Morfindel Werwulf Rúnarmo
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Um tribunal belga ouviu nesta segunda-feira os argumentos expostos por um cidadão congolês e uma associação francesa para proibir a história em quadrinhos "Tintin no Congo", a qual consideram racista e ofensiva em relação aos africanos.
O julgamento começou em 28 de abril depois do processo aberto por Bienvenu Mbutu Mondondo, cidadão congolês residente na Bélgica, e o Conselho Representativo de Associações Negras (CRAN) da França.
Os autores da ação querem proibir a venda de "Tintin no Congo", publicado em 1931, ou, pelo menos, exigir que as novas edições tenham uma advertência e um prefácio onde se explique o contexto da época, quando a atual República Democrática do Congo era uma colônia belga.
Uma decisão a respeito é esperada para os próximos meses.
Fonte
declarou o advogado de um dos autores da ação, citado pela agência Belga."Não queremos que seja um julgamento contra Hergé (o desenhista belga do personagem), e sim contra uma época na qual o racismo estava ancorado nas mentalidades",
O julgamento começou em 28 de abril depois do processo aberto por Bienvenu Mbutu Mondondo, cidadão congolês residente na Bélgica, e o Conselho Representativo de Associações Negras (CRAN) da França.
Os autores da ação querem proibir a venda de "Tintin no Congo", publicado em 1931, ou, pelo menos, exigir que as novas edições tenham uma advertência e um prefácio onde se explique o contexto da época, quando a atual República Democrática do Congo era uma colônia belga.
Uma decisão a respeito é esperada para os próximos meses.
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