RIO - Não convide Juninho Pernambucano e Wanderlei Luxemburgo para a mesma mesa. Nesta quinta-feira, um dia depois de brilhar pelo Lyon na vitória sobre o Real Madrid na Liga dos Campeões, o meia respondeu as críticas que recebeu de Luxa durante a Copa do Mundo.
Juninho afirmou que se sentiu desrespeitado com os comentários de Luxemburgo sobre a sua postura na hora em que o hino do Brasil tocava antes das partidas no Mundial. Segundo a família do atleta, o técnico do Santos, em um programa de televisão, teria dito que o meia "estava descontrolado emocionalmente e não deveria ter entrado contra a França".
- Soube que ele levantou uma suspeita do meu comportamento por estar emocionado na hora do hino, e que eu deveria ser investigado. Queria dizer que a minha emoção é uma maneira de expor minha vontade de vestir a camisa da seleção, só que não posso aceitar esta crítica de quem veio. Não respeito Vanderlei como pseudo-jornalista. Não o reconheço em nada nesta função. E como treinador não posso falar muito porque jamais trabalhamos juntos e acho que ele tem um histórico de muitas confusões ultimamente para ficar falando assim dos outros, ainda mais de gente do meio do futebol. Quem é ele para levantar suspeita sobre alguém? Não gostei mesmo - declarou o ex-vascaíno por meio de sua assessoria.
Sobre a vitória sobre o Real, Juninho espera que o Lyon não deixe a euforia tomar conta do time antes do momento decisivo da Liga dos Campeões. Afinal, o jogo com os espanhóis foi apenas o primeiro do campeonato.
- Precisamos pensar jogo a jogo e assim teremos como chegar mais distante. Nosso time está forte e tem uma estrutura tática que se conhece. Mas a Liga é muito difícil. O Real Madrid perdeu para nós, mas deve se classificar. Eles têm um grande time e provavelmente vão brigar pelo título - afirma
Juninho afirmou que se sentiu desrespeitado com os comentários de Luxemburgo sobre a sua postura na hora em que o hino do Brasil tocava antes das partidas no Mundial. Segundo a família do atleta, o técnico do Santos, em um programa de televisão, teria dito que o meia "estava descontrolado emocionalmente e não deveria ter entrado contra a França".
- Soube que ele levantou uma suspeita do meu comportamento por estar emocionado na hora do hino, e que eu deveria ser investigado. Queria dizer que a minha emoção é uma maneira de expor minha vontade de vestir a camisa da seleção, só que não posso aceitar esta crítica de quem veio. Não respeito Vanderlei como pseudo-jornalista. Não o reconheço em nada nesta função. E como treinador não posso falar muito porque jamais trabalhamos juntos e acho que ele tem um histórico de muitas confusões ultimamente para ficar falando assim dos outros, ainda mais de gente do meio do futebol. Quem é ele para levantar suspeita sobre alguém? Não gostei mesmo - declarou o ex-vascaíno por meio de sua assessoria.
Sobre a vitória sobre o Real, Juninho espera que o Lyon não deixe a euforia tomar conta do time antes do momento decisivo da Liga dos Campeões. Afinal, o jogo com os espanhóis foi apenas o primeiro do campeonato.
- Precisamos pensar jogo a jogo e assim teremos como chegar mais distante. Nosso time está forte e tem uma estrutura tática que se conhece. Mas a Liga é muito difícil. O Real Madrid perdeu para nós, mas deve se classificar. Eles têm um grande time e provavelmente vão brigar pelo título - afirma