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Jovens de classe média são acusados de espancarem empregada doméstica
- Criador do tópico Marco
- Data de Criação
Louiseanne
Usuário
concordo ctg!!!!
e a pesar de situações diferentes todos falam da mesma coisa
o descaso que esses jovens tem pela vida dos outros, drogas, violência...
prisca brandebuque
Fayalita Fe2SiO4
Que ironia hein? Um estudante de direito e que comete um ato desses...
E houveram mais vítimas nesse dia. Parece que foram 5 no total.
Um absurdo que o pai de algum deles falou. Tem que responder pelos seus atos mesmo!
Um bando de mauricinho que acham que a vida gira em torno deles, que podem fazer o que querem e sairem ipunes...
E grande desculpa a de que achavam que ela era uma prostituta hein? Hai ai...
E houveram mais vítimas nesse dia. Parece que foram 5 no total.
Um absurdo que o pai de algum deles falou. Tem que responder pelos seus atos mesmo!
Um bando de mauricinho que acham que a vida gira em torno deles, que podem fazer o que querem e sairem ipunes...
E grande desculpa a de que achavam que ela era uma prostituta hein? Hai ai...
Rise from Darkness
NightWalker
Ao observarmos ocorrências como esas, e agregando à análise outros ocorridos semelhantes perpetrados igualmente por jovens de classe média e tido como "de família", podemos colocar em xeque, como de vários outros motivos incluídos, a metodologia recente, mas descontinuada de "criação liberalista" incentivada por pedagogos e conselheiros familiares há cerca de 10 anos atrás. Nessa época, estava em moda a filosofia de criação:
- A criança nunca deveria ser disciplinada, com nenhum tipo de castigo.
- A criança necessita de muito amor carinho e atenção. Isso supre tudo o que a criança necessita, e não de castigos, correções e disciplina.
- A criança bem suprida, protegida e mimada se tornará um doce e carinhosa, e nunca ficará traumatizada por ("supostos") abusos de disciplina.
É claro que de lá para cá houve correções na metodologia, que agora prega-se um meio termo, precisa haver muito amor e carinho, mas junto com ela a disciplina firme e respeitosa.
Só que o problema é a legião de pais que adotaram aquele proceder que estava em moda e colheram amargamente filhos mimados, rebeldes, ingratos, e delinquentes, sem nenhum escrúpulo ou consciência.
É claro que isso não é o ÚNICO motivo. Cada caso é um caso, e não só a criação determina o tipo de pessoa que aquele filho vai ter. Depende também da índole do indivíduo, da personalidade e predisposição psicológica, e (não raro) do tipo de companhia que ele(a) escolhe como amizade.
Mas a criação é um motivo muito forte, tanto que no caso desse citado o próprio pai "defendia" a ação de suas "crianças" dizendo que não deveriam ser punidas...
Se fosse meu pai que me visse fazendo isso, iria apurar direito o que tinha ocorrido, se desculpar em nome da família para a vítima e prestaria socorro à mesma e assistência enquanto necessitasse e me deixaria na cadeia, nem pagaria a fiança, para ver se eu aprendo alguma coisa do que eu cometi. Talvez se o dinheiro permitisse, contrataria um psicólogo para sondar comigo as reais razões do porque cometi aquilo e ver se podeia ser ajudado.
Amigos, criação não é tudo, mas conta muito...
- A criança nunca deveria ser disciplinada, com nenhum tipo de castigo.
- A criança necessita de muito amor carinho e atenção. Isso supre tudo o que a criança necessita, e não de castigos, correções e disciplina.
- A criança bem suprida, protegida e mimada se tornará um doce e carinhosa, e nunca ficará traumatizada por ("supostos") abusos de disciplina.
É claro que de lá para cá houve correções na metodologia, que agora prega-se um meio termo, precisa haver muito amor e carinho, mas junto com ela a disciplina firme e respeitosa.
Só que o problema é a legião de pais que adotaram aquele proceder que estava em moda e colheram amargamente filhos mimados, rebeldes, ingratos, e delinquentes, sem nenhum escrúpulo ou consciência.
É claro que isso não é o ÚNICO motivo. Cada caso é um caso, e não só a criação determina o tipo de pessoa que aquele filho vai ter. Depende também da índole do indivíduo, da personalidade e predisposição psicológica, e (não raro) do tipo de companhia que ele(a) escolhe como amizade.
Mas a criação é um motivo muito forte, tanto que no caso desse citado o próprio pai "defendia" a ação de suas "crianças" dizendo que não deveriam ser punidas...
Se fosse meu pai que me visse fazendo isso, iria apurar direito o que tinha ocorrido, se desculpar em nome da família para a vítima e prestaria socorro à mesma e assistência enquanto necessitasse e me deixaria na cadeia, nem pagaria a fiança, para ver se eu aprendo alguma coisa do que eu cometi. Talvez se o dinheiro permitisse, contrataria um psicólogo para sondar comigo as reais razões do porque cometi aquilo e ver se podeia ser ajudado.
Amigos, criação não é tudo, mas conta muito...
*Artanis*
Siga as borboletas!
É muito revoltante! É uma pena, mas acho que eles nem vão pagar pelo que fizeram. Aqueles que mataram o índio estão soltos mesmos e vai acabar acontecendo o mesmo nesse caso...
Fiquei surpresa também com as declarações do pai da vítima, cheio de simplicidade e sabedoria. Quanto ao pai de um dos 'garotos', não vi nenhum deles dizendo que seu filho não deveria pagar pelo que fez, tinha visto uma reportagem onde um deles dizia que se fosse provado que seu filho estava envolvido ele teria que ser punido, mas talvez nem foi o mesmo pai que deu essas declarações. Ele estava numa reportagem para o Fantástico hoje, onde disse que sempre tentou ser um pai presente e não sabe onde errou além de que seu filho terá que pagar pelo que fez.
Fiquei surpresa também com as declarações do pai da vítima, cheio de simplicidade e sabedoria. Quanto ao pai de um dos 'garotos', não vi nenhum deles dizendo que seu filho não deveria pagar pelo que fez, tinha visto uma reportagem onde um deles dizia que se fosse provado que seu filho estava envolvido ele teria que ser punido, mas talvez nem foi o mesmo pai que deu essas declarações. Ele estava numa reportagem para o Fantástico hoje, onde disse que sempre tentou ser um pai presente e não sabe onde errou além de que seu filho terá que pagar pelo que fez.
Ana Lovejoy
Administrador
Parece que saiu mais um caso agora, tá lá no G1. O que mais me chamou a atenção foi isso aqui:
"Quando a vítima disse que cobraria o prejuízo dos pais dos rapazes, Rubens teria dito que nada aconteceria porque seu pai é delegado da Polícia Federal e tem um juiz na família."
"Quando a vítima disse que cobraria o prejuízo dos pais dos rapazes, Rubens teria dito que nada aconteceria porque seu pai é delegado da Polícia Federal e tem um juiz na família."
Danee
Demônio angelical
Vi no jornal regional aqui hoje, na hora que eles tinham acabado de dar o depoimento, que surgiu mais uma vítima. Parece que era uma mulher que foi assaltada em um posto de gasolina e foi ameaçada e agredida também. Ela disse que eles estavam com arma de fogo mas os garotos disseram que nunca tiveram contato com nenhuma arma.
E o caso dessa mulher foi uma semana antes deles agredirem a empregada doméstica. Agora que eles tão aparecendo na Tv, mais podres vão surgindo.
E o caso dessa mulher foi uma semana antes deles agredirem a empregada doméstica. Agora que eles tão aparecendo na Tv, mais podres vão surgindo.
Ana Lovejoy
Administrador
E continua a novela...
"O advogado Paulo Scheler, que defende Leonardo, disse que seu cliente nunca roubou ninguém, nunca agrediu mulher e nem teve contato com arma de fogo.
“Não quero tirar a credibilidade do depoimento da vítima, mas é preciso observar que o reconhecimento deles foi feito por fotos e muito depois do fato ocorrido”, destacou o advogado, lembrando que o assalto foi em março deste ano.
Leonardo e Rodrigo, assim como os jovens Rubens Arruda, Júlio Junqueira e Felipe de Macedo Neto, foram indiciados por tentativa de latrocínio, formação de quadrilha, roubo qualificado e lesão corporal. Eles cumprem prisão temporária na carceragem da Polinter, no Grajaú, na Zona Norte."
No G1
"O advogado Paulo Scheler, que defende Leonardo, disse que seu cliente nunca roubou ninguém, nunca agrediu mulher e nem teve contato com arma de fogo.
“Não quero tirar a credibilidade do depoimento da vítima, mas é preciso observar que o reconhecimento deles foi feito por fotos e muito depois do fato ocorrido”, destacou o advogado, lembrando que o assalto foi em março deste ano.
Leonardo e Rodrigo, assim como os jovens Rubens Arruda, Júlio Junqueira e Felipe de Macedo Neto, foram indiciados por tentativa de latrocínio, formação de quadrilha, roubo qualificado e lesão corporal. Eles cumprem prisão temporária na carceragem da Polinter, no Grajaú, na Zona Norte."
No G1
Marco
may the force be with... wait
Olha eu já vou ficar feliz se eles forem condenados por este crime!
Concordo que as demais acusações devem se apuradas sim e com muito cuidado. Mas espero que a justiça não perca o foco, se perdendo em denúncias e acabe não punindo ninguém!
Anne Von Gaya
Usuário
Meus medos:
1) Eles saírem da prisão temporária mais 'bitolados' do que já entraram.
As vezes acontece que o preso sai com mais digamos que 'sede' de vingança em relação a sociedade. Se bem que não sei se vai ser o caso desses caras, eles não sofriam de nenhuma patologia dissociativa. Mas o problema com as drogas, nunca se sabe...
2) Eles saírem da prisão temporária e fim de caso.
E THE END, acabou, liberdade e 'viva'!
Agora resta esperar....
...país com políticos de baixa moral e ética (desde muito tempo) , favelas por todo lado, população pobre parindo sem parar, polícia corrupta, turismo sexual, guerrilhas em morros, depredação da natureza, salada de impunidade ...enfim, os garotos acharam o país perfeito pra brincar, a República do Bananão.
Louiseanne
Usuário
Cada dia que passa mais e mais histórias são descobertas...
Santos eles nunca foram, bons moços tb n
O que ta acontecendo agora é que os argumentos que eles tinham estão sendo postos a prova um a um, e em todas as vezes eles estão perdendo.
Acho que tudo depende de educação, mas não é so o berço deles que influenciou, eles tem o que é chamado de instinto ruim, algums preferem chamar de almas n desenvolvidas, seja o que for o resultado é o mesmo: eles fizeram o que fizeram por que sintiam prazer em fazer, nenhum tinha necessidade...
Estamos mesmo em um país de corruptos e violencia gratuita, mas eles tiveram tudo (educação, saúde, pai e mãe) para n serem o que são hoje.
Santos eles nunca foram, bons moços tb n
O que ta acontecendo agora é que os argumentos que eles tinham estão sendo postos a prova um a um, e em todas as vezes eles estão perdendo.
Acho que tudo depende de educação, mas não é so o berço deles que influenciou, eles tem o que é chamado de instinto ruim, algums preferem chamar de almas n desenvolvidas, seja o que for o resultado é o mesmo: eles fizeram o que fizeram por que sintiam prazer em fazer, nenhum tinha necessidade...
Estamos mesmo em um país de corruptos e violencia gratuita, mas eles tiveram tudo (educação, saúde, pai e mãe) para n serem o que são hoje.
Última edição:
Abel
Usuário
[FONT=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif] O Que é Compaixão
[/FONT][FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]NENHUM SER HUMANO PODE ENCONTRAR A FELICIDADE ENQUANTO A SEU LADO EXISTIR O SOFRIMENTO DE OUTROS SERES ! [/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Sim, porque como provavelmente é claro para a maioria das pessoas, tudo o que o ser humano faz, atrás do que corre, em troca do que ele acaba desgastando sua vida, nada mais é do que a busca da felicidade, da tentativa de ser feliz neste mundo. E para isso ele não mede esforços. Nada vê à sua frente. Abre mão de inúmeras coisas em troca de outras que ele, sabe lá por qual critério, definiu como sendo aquilo que o conduzirá à felicidade. No entanto, à medida que vai conseguindo todas essas coisas, percebe que a tão sonhada felicidade não acontece, e então passa a desejar outras, e outras, e outras, e assim indefinidamente. E nesse processo, enquanto corre desesperadamente atrás da felicidade, quantas pessoas, animais, plantas, e o seu próprio meio ambiente ele sacrifica. Nada que estorve seu projeto pode ficar no caminho. E ele a tudo afasta, sem se preocupar com o que está fazendo, e muito menos com as conseqüências do que está fazendo, para si e para os outros.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]A felicidade só poderia realmente existir se todas as pessoas, todos os seres, pudessem participar dela. Se cada ser humano, cada animal, cada planta, cada mineral, são todos parte de uma única Essência Cósmica Universal, tudo o que acontece a uma dessas partes, reflete no Todo. Assim, se somente alguns seres promovem o bem para si, esquecendo os demais, estão apenas acentuando o desequilíbrio da Grande Engrenagem do Universo. Para que fosse possível a ocorrência da felicidade, esta deveria abranger todos os seres, quando então não haveria qualquer tipo de desequilíbrio ou desarmonia.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]As pessoas sonham coisas diferentes. Portanto, para falar em felicidade, devemos sair do âmbito do material. Felicidade tem que ser algo comum a todos. Nesse sentido, não pode estar ligada a coisas materiais, mas sim e tão somente ao processo de auto-desenvolvimento do indivíduo, quando então cada ser descobre efetivamente a sua Essência Divina, e a partir daí lhe são reveladas as leis que deverão nortear, a partir de então, seus pensamentos, atitudes e ações. Essas leis é que são comuns. E só a partir de objetivos comuns, e leis comuns a todos, é que pode haver uma só direção, é que todos podem chegar ao mesmo lugar.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]O QUE É COMPAIXÃO ?
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]A partir do enfoque aqui apresentado com relação ao conceito de Felicidade, vamos tratar agora do conceito de Compaixão.
Muita gente, talvez a maioria das pessoas, confunde compaixão com pena. Mas uma coisa não tem nada a ver com outra.
Sentir pena de algum ser ou do que quer que seja, significa que estamos nos sentindo numa condição superior à daquele ser, no sentido de que nos encontramos em uma situação melhor do que a dele, por não estarmos passando pelo mesmo sofrimento que ele vive naquele momento. E nesse caso, geralmente nos permitimos algum tipo de julgamento quanto a esse ser, ou mesmo quanto à situação que originou esse sofrimento.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Ter compaixão, no entanto, significa colocar-se incondicionalmente ao lado do outro, sem qualquer tipo de julgamento quanto à situação que ele está vivenciando, sem nenhum outro sentimento que não seja o de propiciar alívio à situação na qual aquele ser se encontra.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Compassividade é portanto um abrir incondicional do próprio coração, uma doação incondicional da própria energia, para que o outro ser consiga superar suas dificuldades, DESDE QUE ELE ACEITE RECEBER ESSA ENERGIA.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]E é nessa linha que vamos apresentar algumas reflexões.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Na nossa atribulada vida diária, é comum nos defrontarmos com inúmeras situações infelizes, que até chegam a nos comover, e muitas vezes, chegar às lágrimas. Ficamos tão condoídos, tão amargurados, tão contritos com o que vemos, e nos aborrecemos tanto, ao ponto de ter o nosso dia comprometido.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]No entanto, não fazemos absolutamente nada com relação ao fato que originou nossa reação. - ISSO É SENTIR PENA !
Julgamos, avaliamos, nos revoltamos, nos posicionamos, etc., e cruzamos os braços, e voltamos às nossas tarefas diárias, aos nossos compromissos, à nossa família, aos nossos afazeres, como se a vida pudesse continuar normalmente, apesar daquilo.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]COMPAIXÃO NÃO É ISSO !
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]A compaixão exige de nós uma atitude, uma ação. Exige que nos coloquemos na situação em questão, e que nos ofertemos, ou a algo de nós mesmos, para que essa situação se resolva. Exige que estejamos presentes, que sejamos atuantes, que nos posicionemos.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Exige enfim a nossa DISPONIBILIDADE PARA OFERTAR ALGO DE NÓS MESMOS PARA QUE A SITUAÇÃO EM QUESTÃO SE RESOLVA, E QUE AQUELE SER NELA ENVOLVIDO POSSA FINALMENTE SAIR DAQUELE PROBLEMA.
SERÁ QUE ALGUMA VEZ PARAMOS PARA AVALIAR AS COISAS DESSA MANEIRA ?
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Talvez não, porque isso provavelmente nos incomodará terrivelmente. Por que? Porque exigirá que saiamos do nosso comodismo, da nossa indiferença, do nosso descompromisso, da nossa " piedade descomprometida ", que não leva a nada, a não ser ao fortalecimento do nosso ego, porque então pensamos: Como somos bons ! Sentimos pena ! Somos capazes de nos comover ante o sofrimento do outro ! O mundo não precisa das nossas lágrimas. Ele já as tem demais ! Mas há ainda um outro aspecto relativo à compaixão: é a comunhão com o sofrimento do outro.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]É o estabelecer uma sintonia energética, que nos torne capazes de realmente dividir com o outro suas dores, não no sentido de entrarmos nós naquela energia de sofrimento, mas de criar um cordão energético que puxe o outro para fora de sua dor.
[/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]É exatamente por isso que a compaixão exige de nós uma ação. Porque procurando sentir o sofrimento do outro, a ação para procurar resolver a situação acaba surgindo naturalmente. Aqui é importante ressaltar a atitude daquele para o qual ofertamos o auxílio, que deverá ser a sua atitude pessoal de busca. A pessoa precisa querer ser ajudada, precisa querer reagir, caminhar. [/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Precisa estar disposta a abrir-se também, para receber a energia do outro. Essa abertura é fundamental. Sem ela, nenhuma ação efetiva é possível, ou melhor, essa ação até pode ocorrer no âmbito externo, mas jamais atingirá o ser interior, que é exatamente aquele que pode LEVANTAR-SE E CAMINHAR ![/FONT]
http://www.gnosisonline.org
[/FONT][FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]NENHUM SER HUMANO PODE ENCONTRAR A FELICIDADE ENQUANTO A SEU LADO EXISTIR O SOFRIMENTO DE OUTROS SERES ! [/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Sim, porque como provavelmente é claro para a maioria das pessoas, tudo o que o ser humano faz, atrás do que corre, em troca do que ele acaba desgastando sua vida, nada mais é do que a busca da felicidade, da tentativa de ser feliz neste mundo. E para isso ele não mede esforços. Nada vê à sua frente. Abre mão de inúmeras coisas em troca de outras que ele, sabe lá por qual critério, definiu como sendo aquilo que o conduzirá à felicidade. No entanto, à medida que vai conseguindo todas essas coisas, percebe que a tão sonhada felicidade não acontece, e então passa a desejar outras, e outras, e outras, e assim indefinidamente. E nesse processo, enquanto corre desesperadamente atrás da felicidade, quantas pessoas, animais, plantas, e o seu próprio meio ambiente ele sacrifica. Nada que estorve seu projeto pode ficar no caminho. E ele a tudo afasta, sem se preocupar com o que está fazendo, e muito menos com as conseqüências do que está fazendo, para si e para os outros.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]A felicidade só poderia realmente existir se todas as pessoas, todos os seres, pudessem participar dela. Se cada ser humano, cada animal, cada planta, cada mineral, são todos parte de uma única Essência Cósmica Universal, tudo o que acontece a uma dessas partes, reflete no Todo. Assim, se somente alguns seres promovem o bem para si, esquecendo os demais, estão apenas acentuando o desequilíbrio da Grande Engrenagem do Universo. Para que fosse possível a ocorrência da felicidade, esta deveria abranger todos os seres, quando então não haveria qualquer tipo de desequilíbrio ou desarmonia.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]As pessoas sonham coisas diferentes. Portanto, para falar em felicidade, devemos sair do âmbito do material. Felicidade tem que ser algo comum a todos. Nesse sentido, não pode estar ligada a coisas materiais, mas sim e tão somente ao processo de auto-desenvolvimento do indivíduo, quando então cada ser descobre efetivamente a sua Essência Divina, e a partir daí lhe são reveladas as leis que deverão nortear, a partir de então, seus pensamentos, atitudes e ações. Essas leis é que são comuns. E só a partir de objetivos comuns, e leis comuns a todos, é que pode haver uma só direção, é que todos podem chegar ao mesmo lugar.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]O QUE É COMPAIXÃO ?
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]A partir do enfoque aqui apresentado com relação ao conceito de Felicidade, vamos tratar agora do conceito de Compaixão.
Muita gente, talvez a maioria das pessoas, confunde compaixão com pena. Mas uma coisa não tem nada a ver com outra.
Sentir pena de algum ser ou do que quer que seja, significa que estamos nos sentindo numa condição superior à daquele ser, no sentido de que nos encontramos em uma situação melhor do que a dele, por não estarmos passando pelo mesmo sofrimento que ele vive naquele momento. E nesse caso, geralmente nos permitimos algum tipo de julgamento quanto a esse ser, ou mesmo quanto à situação que originou esse sofrimento.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Ter compaixão, no entanto, significa colocar-se incondicionalmente ao lado do outro, sem qualquer tipo de julgamento quanto à situação que ele está vivenciando, sem nenhum outro sentimento que não seja o de propiciar alívio à situação na qual aquele ser se encontra.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Compassividade é portanto um abrir incondicional do próprio coração, uma doação incondicional da própria energia, para que o outro ser consiga superar suas dificuldades, DESDE QUE ELE ACEITE RECEBER ESSA ENERGIA.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]E é nessa linha que vamos apresentar algumas reflexões.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Na nossa atribulada vida diária, é comum nos defrontarmos com inúmeras situações infelizes, que até chegam a nos comover, e muitas vezes, chegar às lágrimas. Ficamos tão condoídos, tão amargurados, tão contritos com o que vemos, e nos aborrecemos tanto, ao ponto de ter o nosso dia comprometido.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]No entanto, não fazemos absolutamente nada com relação ao fato que originou nossa reação. - ISSO É SENTIR PENA !
Julgamos, avaliamos, nos revoltamos, nos posicionamos, etc., e cruzamos os braços, e voltamos às nossas tarefas diárias, aos nossos compromissos, à nossa família, aos nossos afazeres, como se a vida pudesse continuar normalmente, apesar daquilo.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]COMPAIXÃO NÃO É ISSO !
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]A compaixão exige de nós uma atitude, uma ação. Exige que nos coloquemos na situação em questão, e que nos ofertemos, ou a algo de nós mesmos, para que essa situação se resolva. Exige que estejamos presentes, que sejamos atuantes, que nos posicionemos.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Exige enfim a nossa DISPONIBILIDADE PARA OFERTAR ALGO DE NÓS MESMOS PARA QUE A SITUAÇÃO EM QUESTÃO SE RESOLVA, E QUE AQUELE SER NELA ENVOLVIDO POSSA FINALMENTE SAIR DAQUELE PROBLEMA.
SERÁ QUE ALGUMA VEZ PARAMOS PARA AVALIAR AS COISAS DESSA MANEIRA ?
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Talvez não, porque isso provavelmente nos incomodará terrivelmente. Por que? Porque exigirá que saiamos do nosso comodismo, da nossa indiferença, do nosso descompromisso, da nossa " piedade descomprometida ", que não leva a nada, a não ser ao fortalecimento do nosso ego, porque então pensamos: Como somos bons ! Sentimos pena ! Somos capazes de nos comover ante o sofrimento do outro ! O mundo não precisa das nossas lágrimas. Ele já as tem demais ! Mas há ainda um outro aspecto relativo à compaixão: é a comunhão com o sofrimento do outro.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]É o estabelecer uma sintonia energética, que nos torne capazes de realmente dividir com o outro suas dores, não no sentido de entrarmos nós naquela energia de sofrimento, mas de criar um cordão energético que puxe o outro para fora de sua dor.
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[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]É exatamente por isso que a compaixão exige de nós uma ação. Porque procurando sentir o sofrimento do outro, a ação para procurar resolver a situação acaba surgindo naturalmente. Aqui é importante ressaltar a atitude daquele para o qual ofertamos o auxílio, que deverá ser a sua atitude pessoal de busca. A pessoa precisa querer ser ajudada, precisa querer reagir, caminhar. [/FONT]
[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif]Precisa estar disposta a abrir-se também, para receber a energia do outro. Essa abertura é fundamental. Sem ela, nenhuma ação efetiva é possível, ou melhor, essa ação até pode ocorrer no âmbito externo, mas jamais atingirá o ser interior, que é exatamente aquele que pode LEVANTAR-SE E CAMINHAR ![/FONT]
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Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Jovens de classe média alta terão que indenizar doméstica em R$ 500 mil
Os cinco jovens de classe média alta que espancaram a empregada doméstica Sirlei de Carvalho em um ponto de ônibus terão de indenizá-la em R$ 500 mil
Sirlei foi covardemente agredida em um ponto de ônibus por jovens de classe média alta
A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio condenou os cinco jovens de classe média alta que agrediram a empregada doméstica Sirlei Dias de Carvalho Pinto, em um ponto de ônibus, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, em junho de 2007. Eles vão ter que indenizá-la em R$ 500 mil por danos morais e materiais decorrentes da agressão.
A doméstica foi atacada e roubada por Fellipe de Macedo Nery Neto, Rodrigo dos Santos Bassalo da Silva, Rubens Pereira Arruda Bruno, Julio Junqueira Ferreira e Leonardo Pereira de Andrade, enquanto esperava o ônibus. Em juízo, os agressores disseram que confundiram a doméstica com uma prostituta. A indenização soma R$ 500 mil e cada réu vai pagar R$ 100 mil para a vítima.
“A Justiça é bem lenta. Foram quatro anos para o processo ser visto e agora deve demorar mais uns quatro anos ainda para eu receber essa indenização, já que eles podem recorrer. Mas o importante é que a Justiça não parou e não cruzou os braços. Embora demore, não é só o meu caso que se arrasta. Estou satisfeita porque as pessoas diziam que isso não ia dar em nada e deu. O que eu queria mesmo é que eles tivessem aprendido alguma coisa com tudo que aconteceu”, afirmou Sirlei.
Depois de agredi-la com chutes, os jovens fugiram levando a bolsa da vítima, com telefone celular, documentos, carteira e R$ 47. Ela conseguiu entrar correndo no prédio em que trabalhava. Um motorista de táxi que testemunhou o crime anotou a placa do carro dos agressores e avisou ao segurança do edifício onde ela havia entrado.
Sirlei havia saído cedo da casa da patroa para ir ao médico. Segundo Sirlei, o gol preto com cinco ocupantes parou a cerca de 100 metros do ponto. Ela disse que achou que os rapazes fossem entrar no prédio em frente, mas eles vieram na direção dela, arrancaram a bolsa e começaram a sessão de espancamento. Por meio da placa do carro, todos foram presos e acabaram confessando o crime.
Os cinco jovens de classe média alta que espancaram a empregada doméstica Sirlei de Carvalho em um ponto de ônibus terão de indenizá-la em R$ 500 mil
Sirlei foi covardemente agredida em um ponto de ônibus por jovens de classe média alta
A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio condenou os cinco jovens de classe média alta que agrediram a empregada doméstica Sirlei Dias de Carvalho Pinto, em um ponto de ônibus, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, em junho de 2007. Eles vão ter que indenizá-la em R$ 500 mil por danos morais e materiais decorrentes da agressão.
A doméstica foi atacada e roubada por Fellipe de Macedo Nery Neto, Rodrigo dos Santos Bassalo da Silva, Rubens Pereira Arruda Bruno, Julio Junqueira Ferreira e Leonardo Pereira de Andrade, enquanto esperava o ônibus. Em juízo, os agressores disseram que confundiram a doméstica com uma prostituta. A indenização soma R$ 500 mil e cada réu vai pagar R$ 100 mil para a vítima.
“A Justiça é bem lenta. Foram quatro anos para o processo ser visto e agora deve demorar mais uns quatro anos ainda para eu receber essa indenização, já que eles podem recorrer. Mas o importante é que a Justiça não parou e não cruzou os braços. Embora demore, não é só o meu caso que se arrasta. Estou satisfeita porque as pessoas diziam que isso não ia dar em nada e deu. O que eu queria mesmo é que eles tivessem aprendido alguma coisa com tudo que aconteceu”, afirmou Sirlei.
Depois de agredi-la com chutes, os jovens fugiram levando a bolsa da vítima, com telefone celular, documentos, carteira e R$ 47. Ela conseguiu entrar correndo no prédio em que trabalhava. Um motorista de táxi que testemunhou o crime anotou a placa do carro dos agressores e avisou ao segurança do edifício onde ela havia entrado.
Sirlei havia saído cedo da casa da patroa para ir ao médico. Segundo Sirlei, o gol preto com cinco ocupantes parou a cerca de 100 metros do ponto. Ela disse que achou que os rapazes fossem entrar no prédio em frente, mas eles vieram na direção dela, arrancaram a bolsa e começaram a sessão de espancamento. Por meio da placa do carro, todos foram presos e acabaram confessando o crime.
![[F*U*S*A*|KåMµ§]](/forum/data/avatars/m/0/141.jpg?1380926003){kind=avatar}
[F*U*S*A*|KåMµ§]
Who will define me?
Barra da Tijuca.
A bolha social do Rio.
A bolha social do Rio.
Lembrou aqueles boçais que queimaram o índio Galdino, em Brasília.
Alegaram depois que confundiram o homem com um mendigo.
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