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José Lins do Rego

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Biblionauta
[size=medium][align=center]José Lins do Rego (1901-1957)[/align][/size]

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[align=justify]José Lins do Rego Cavalcanti nasceu em Pilar, Estado da Paraíba, em 03 de junho de 1901, e faleceu na cidade do Rio de Janeiro em 1957. Criado no engenho Corredor, de propriedade do avô materno, fez os estudos secundários em Itabaiana e na Paraíba (atual João Pessoa), vindo a se formar em Direito no Recife no ano de 1918. Foi também no Recife que veio a conhecer intelectuais como Gilberto Freyre, José Américo de Almeida e Olívio Montenegro. Tempos depois conheceria em Maceió dois grandes nomes da literatura de seu tempo: Jorge de Lima e Graciliano Ramos. Exerceu o cargo de promotor público em Manhaçu (MG). Publicava, desde sua tenra juventude, artigos em suplementos literários, passando após algum tempo a escrever romances. Seu primeiro livro foi publicado em 1932: Menino de Engenho, custeado com dinheiro do próprio bolso, e que atingiu enorme repercussão, abrindo caminho para uma série de obras de grande importância em nossa literatura. José Lins do Rego veio para o Rio de Janeiro em 1935. Consagrado como o grande escritor regionalista brasileiro ao lado de Graciliano Ramos, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras no ano de 1956 . Sua obra tem como característica ser detentora de um profundo lirismo e de uma linguagem cheia de vocábulos regionais. Neto de um poderoso senhor de engenho, José Lins do Rego conviveu com essa transição econômica e cultural por toda a sua juventude, o que concede a seus textos um tom de biografia que se estende desde o seu primeiro livro. Neste ano de 2001, quando completaria 100 anos de vida, a Academia Brasileira de Letras o homenageia com uma exposição e um ciclo de palestras sobre sua vida e sua obra. Outra homenagem foi prestada com a criação de um prêmio literário, no valor de R$ 30.000,00, para a melhor obra criada em torno do autor que escrevia guiado pelas emoções e pela memória.
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Principais obras:

Menino de Engenho (1932)
Doidinho (1933); Bangüê (1934)
O Moleque Ricardo (1935)
Usina (1936)
Pureza (1937)
Pedra Bonita (1938)
Riacho Doce (1939)
Água-mãe (1941)
Fogo Morto (1943)
Eurídice (1947)
Cangaceiros (1953)
Meus Verdes Anos (1953)
Histórias da Velha Totonha (1936)
Gordos e Magros (1942)
Poesia e Vida (1945)
Homens, Seres e Coisas (1952)
A Casa e o Homem (1954)
Presença do Nordeste na Literatura Brasileira (1957)
O Vulcão e a Fonte (1958)
Dias Idos e Vividos (1981)

Fonte: http://www.releituras.com/jlinsrego_menu.asp

[align=justify]Dele li Fogo Morto, que, embora tenha achado um bom livro, não entendi muito bem qual a proposta mais profunda do autor. É uma leitura agradável, uma prosa bem construída. Sempre ouço falar muito bem também de Menino de Engenho. É um autor que vale a pena conferir.[/align]
 

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