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Jornada nas Estrelas - O Filme (Star Trek: The Motion Picture, 1979)

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Bilbo Bolseiro

Bread and butter
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Um fenômeno alienígena de poder e tamanho descomunal se aproxima da Terra, destruindo tudo em seu caminho. A única nave que pode enfrentar esta força letal que ameaça a Terra é a U.S.S. Enterprise. O lendário comandante James T. Kirk, é convocado para a missão, mas um perigo não previsto pode destruir a U.S.S. Enterprise e toda a sua tripulação

 

Anexos

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Sério que não tinha um tópico desse filme?


Wnfim, pra mim é um dos melhores longas de star trek :)
 
Pois é, eu procurei mas não encontrei, então coube a mim criá-lo, hehe.
Eu também adoro, tem todo o clima característico da série!
 
Star Trek: O Filme volta ao cinema após 40 anos

Nos anos 70, seguindo o sucesso de Guerra nas Estrelas, a Paramount Pictures resolveu lançar a franquia Star Trek na tela grande. Reunindo o elenco da série original para sua primeira nova aventura, após uma década de cancelamento da série, Star Trek: The Motion Picture (“Jornada nas Estrelas: O Filme”, no Brasil) debutou nos cinemas americanos em 7 de dezembro de 1979 (no Brasil estreou em 31 de março de 1980).

O filme teve a direção de Robert Wise, sendo escrito por Gene Roddenberry e Alan Dean Foster, com roteirização de Harold Livingston, além da belíssima trilha sonora de Jerry Goldsmith. Com duração de 132 minutos, o longa teve indicação ao Oscar nas categorias de Melhor Direção de Arte, Melhores Efeitos Especiais, Melhor Trilha Sonora. E ganhou o prêmio Saturn Awards por Melhores Efeitos Especiais.

Agora, a Fathom Events e Paramount Pictures irão trazer esta maravilhosa aventura de volta aos cinemas por apenas dois dias, 15 e 18 de setembro, para marcar o seu 40º aniversário e o 50º aniversário do episódio final da série original, transmitido em 3 de junho de 1969.

Precedendo o filme, haverá apresentação especial com o documentário de bastidores “The Longest Trek: Writing the Motion Picture”.

Uma edição especial do filme, versão do diretor, foi lançada em DVD, apresentando novas cenas, efeitos visuais aprimorados, e uma nova mixagem de som. Tendo sido elaborada pelo próprio diretor Robert Wise, esta nova versão contém 136 minutos.

Paramount considerando Jornada nas Estrelas: O Filme – Edição do Diretor em 4k

Durante o painel Inglorious Treksperts na San Diego Comic-Con, David Fein, produtor da versão do diretor em 2001, revelou que ele e os membros da equipe estão em conversações com a Paramount para desenvolver uma versão 4K para lançamento em Blu-ray HD padrão e Blu-ray 4K Ultra HD.

Daren Dochterman, que foi o supervisor de efeitos visuais da edição do diretor, acrescentou que , embora a decisão final pela Paramount ainda não foi tomada, ele vê com bastante otimismos: “a luz verde ainda não foi dada, mas é uma luz amarela. Recebemos permissão para falar sobre isso na San Diego Comic-Con.”

“Se isso acontecer nos próximos meses, teremos um grande anúncio até a data do 40º aniversário”, conclui Dochterman.

Fonte: Trek Brasilis

Que inveja dos americanos, adoraria assistir esse filme novamente na telona!
 
Seria maravilhoso! Se fizerem isso espero que seja quando eu já tiver conseguido sair dessa pindaíba pra poder ir assistir, hehe.
 

O que a nova versão de Jornada nas Estrelas: O Filme traz de novo

Em formato digital, Versão do Diretor atualiza a anterior, com com efeitos visuais aprimorados e remasterização em Ultra HD com Dolby Vision HDR e Dolby Atmos


O que a nova versão de Jornada nas Estrelas: O Filme traz de novo


“Quando olhamos de perto, percebemos que havia apenas pequenas melhorias que poderiam ser feitas sem mudar o filme como um todo, como experiência. Queríamos que fosse o mesmo que você achou que viu quando foi [ao cinema] assisti-lo pela primeira vez”, explica Michael Matessino, supervisor de restauração de Jornada nas Estrelas: O Filme (1979). A fala aparece na faixa de comentários do DVD que foi lançado em 2001, trazendo uma nova edição do primeiro longa-metragem da franquia criada por Gene Roddenberry (1921-1991).

Essa Versão do Diretor teve como objetivo deixar a obra um pouco mais próxima da visão original do cineasta Robert Wise (1914-2005), que, inclusive, coordenou o projeto. Ao mesmo tempo, uma das preocupações foi, como Matessino ressalta, não promover mudanças fundamentais no filme — ou seja, sem polêmicas do tipo “Han Solo atirou primeiro”.

Assim, a equipe se concentrou em aprimorar os efeitos visuais e sonoros, mantendo alguma “sujeira”, de modo que o novo material não destoasse demais do antigo. De quebra, foram feitas pequenas edições, como cortes discretos e o acréscimo de cenas deletadas, que, com uma exceção notável, não têm impacto na trama.

Nova versão, nova apreciação​


Agora, quatro décadas depois de seu lançamento original, o filme ganha uma novíssima versão, em formato digital, disponível para compra e aluguel nas plataformas Apple TV e Amazon Prime Video. Ela traz os mesmos cortes e acréscimos da Versão do Diretor de 2001, novas melhorias nos efeitos e, desta vez, áudio e vídeo remasterizados em Ultra HD com Dolby Vision HDR e Dolby Atmos.

O time responsável pela roupagem em alta definição foi encabeçado por profissionais que já tinham trabalhado com o diretor Wise na primeira restauração, em 2001: o já citado Matessino, o produtor David C. Fein e o supervisor de efeitos visuais Daren R. Dochterman.

De certo modo, essa trajetória de aprimoramentos espelha o processo de reavaliação positiva pela qual Jornada nas Estrelas: O Filme tem passado no decorrer do tempo. Isso porque, embora tenha feito sucesso nas bilheterias na época, parte da crítica e dos fãs considerou a obra decepcionante, especialmente no que se refere à trama lenta, quase sem ação, e ao final um tanto anticlimático.

Ou, como Vincent Canby (1924-2000) resumiu em sua análise para o jornal The New York Times, em dezembro de 1979: “Roddenberry tem de livrar a cara de seus heróis passivos, e a única maneira de fazer isso é provar que a ameaça imensa não é tão ameaçadora quanto parecia”. Essa impressão desfavorável só fez se acentuar com o lançamento da aclamada sequência, Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan (1982).

Não há dúvida de que o roteiro é problemático, para dizer o mínimo. Na trama, uma misteriosa nuvem cósmica de proporções gigantescas destrói três espaçonaves Klingon e se dirige rumo à Terra. A Frota Estelar então decide enviar a USS. Enterprise para investigar e deter a ameaça, já que, ancorada em uma doca espacial para reforma e modernização, é a única nave na rota.

Pela importância da missão, o agora almirante James T. Kirk (William Shatner) é incumbido de reassumir seu antigo posto de comando da Enterprise, reencontrando, assim, seus velhos companheiros: o oficial médico Leonard McCoy (DeForest Kelley), o engenheiro-chefe Montgomery Scott (James Doohan), a oficial de comunicações Nyota Uhura (Nichelle Nichols), o oficial tático Pavel Chekov (Walter Koenig) e o piloto Hikaru Sulu (George Takei).

Além deles, há dois novos membros que se destacam. Willard Decker (Stephen Collins) é o novo capitão da Enterprise, profundo conhecedor das configurações atuais da nave; com a volta de Kirk, acaba sendo rebaixado a comandante e, por isso, se mantém em atrito com ele. Illia (Persis Khambatta) é a nova oficial de navegação, uma Deltana com quem Decker havia mantido amizade (e, implicitamente, um romance não consumado) no passado.

Enquanto isso, Spock (Leonard Nimoy), que havia retornado a seu planeta natal para o ritual Vulcano conhecido como Kolinahr, em que o indivíduo expurga os resquícios de emoção e abraça a lógica pura, interrompe o treinamento. Ele sente uma consciência extremamente poderosa e racional em algum lugar do espaço e, a fim de encontrar respostas, decide se juntar à velha tripulação, assumindo novamente como oficial de ciência. A bordo, revela aos colegas que a tal consciência emana da nuvem.

Uma jornada cheia de percalços​


Colocada dessa forma, a trama parece descomplicada. Ela é, todavia, fruto de uma conturbada produção, com muito vai e vem em termos de script, formato e elenco. Após o cancelamento da série de televisão original, em 1969, Roddenberry, seu criador, retomou a ideia de desenvolver um longa-metragem. Ao longo dos anos seguintes, o projeto chegou a ter duas versões de roteiro completamente diferentes — o primeiro, por sinal, já trazia a ideia de um oponente todo poderoso que ameaça a Terra, incorporada ao que se tornou Jornada nas Estrelas: O Filme.

Diante das dificuldades de concretizá-lo, o plano de um longa foi abandonado em detrimento de uma nova série de televisão, batizada de Jornada nas Estrelas: Fase II. Anunciada pela Paramount em 1977, estava prevista para estrear no início do ano seguinte. Para o script do episódio piloto, com duas horas de duração, foi selecionada uma história proposta pelo escritor de ficção científica Alan Dean Foster — nela, estava o argumento central de uma antiga sonda da NASA que adquire consciência e retorna ao planeta de origem a fim de exterminar os seres humanos, vistos como infestação.

Nesse meio-tempo, havia muita incerteza quanto ao envolvimento de William Shatner e, principalmente, Leonard Nimoy na série. Isso levou os realizadores à criação de novos personagens para suprir a eventual ausência dos astros: Decker (que, potencialmente, seria o protagonista), Illia e Xon (um jovem Vulcano, que seria o novo oficial de ciência da Enterprise).

Em 1978, com a pré-produção em andamento, o estúdio anunciou que a nova série não seguiria adiante. O episódio piloto, porém, seria transformado em um longa-metragem para o cinema, sob direção de Robert Wise, vencedor do Oscar por Amor, Sublime Amor (1961) e A Noviça Rebelde (1965), bem como responsável pelo clássico sci-fi O Dia em que a Terra Parou (1951).

O roteiro, ainda baseado na história de Foster, precisou ser reescrito por Harold Livingston, que até então atuava como produtor da Fase II. Ele teve não só de conciliar novos e velhos personagens (Shatner e Nimoy tinham enfim confirmado suas participações) como ainda lidar com as interferências de Roddenberry.

Assim como o processo de produção, o resultado não foi ideal. Apesar da boa recepção do público, Jornada nas Estrelas: O Filme é falho — e o próprio diretor Wise considerava o produto que chegou às telonas apenas “um primeiro corte bruto”, segundo Michael Matessino. E esses defeitos, em grande parte, nem as novas iterações conseguiram consertar.

Principais diferenças entre as versões​


Em um excelente trabalho, o perfil Star Trek TMP Visual Comparisons (no Twitter, @StarTrekVisComp) organizou comparações entre cenas chave nas três versões: a original, de 1979 (identificada como TE, Theatrical Edition, extraída do blu-ray lançado em 2021); a primeira Versão do Diretor (TDE 2001, ou The Director’s Edition 2001, extraída do DVD lançado naquele ano); e o mais recente lançamento (TDE 2022, ou The Director’s Edition 2022, extraída da cópia digital lançada neste ano).

A seguir, uma breve análise de algumas delas — e o que podem representar.

Hora certa em Vulcano​


Comparação visual entre as versões de Jornada nas Estrelas - O Filme
Créditos: @StarTrekVisComp

O planeta natal de Spock foi originalmente criado com uma técnica cinematográfica chamada matte painting, que consiste em um cenário pintado sobre uma enorme placa de vidro. Nas versões de 2001 e 2022, foi empregada a mesma técnica, apenas atualizada com recursos digitais. A paisagem, porém, foi modificada para combinar melhor com o que vem a seguir: a atmosfera monástica do templo e o fato de as cenas se passarem à luz do dia.


Toda essa sequência em Vulcano é importante, pois introduz o único arco dramático do filme que se conclui de maneira satisfatória: Spock recusa a conclusão do ritual Kolinahr ao sentir a consciência de V’Ger, cujas dúvidas existenciais espelham as suas; mais tarde, ao se conectar mentalmente com a entidade, percebe que a lógica pura não traz todas as respostas.

“If you’re going to San Francisco…”​


Comparação visual entre as versões de Jornada nas Estrelas - O Filme
Créditos: @StarTrekVisComp

A transição entre Vulcano e o quartel-general da Frota Estelar era bem mais brusca: uma rápida cena de um transporte voando ao lado da ponte Golden Gate, seguida de um corte para o interior do prédio. Nas versões de 2001 e 2022, essa passagem é suavizada com a introdução de uma cena mais longa, que acompanha o transporte por mais tempo e inclui uma tomada em que se vê o exterior do complexo da Frota.

Na próxima sequência, já dentro da sede, ocorre a única aparição de Sonak, o novo oficial de ciência da Enterprise. Trata-se de uma reformulação de Xon, o jovem Vulcano que originalmente substituiria Spock. Com a entrada de Nimoy no projeto, o personagem teve sua participação abreviada — poucos minutos depois, Sonak é casualmente desintegrado devido a uma falha no teletransporte (logo consertada), sem drama ou consequência.

Amor verdadeiro​


Comparação visual entre as versões de Jornada nas Estrelas - O Filme
Créditos: @StarTrekVisComp

Ao longo de uma demorada sequência exibindo a Enterprise reformada, em que brilha a trilha sonora de Jerry Goldsmith (1929-2004), há, na versão de 1979, um close no rosto embevecido de Kirk. As versões de 2001 e 2022 concretizam o intuito original do diretor, algo não executado na época por limitações técnicas: mostrar, nessa mesma tomada, o reflexo da nave no vidro do transporte em que o personagem está, traduzindo poeticamente, em uma imagem, seu amor pela Enterprise.

É uma cena breve, mas potente, que consegue trazer alguma humanização para esta representação de Kirk. Somado à performance pouco inspirada de Shatner, o roteiro falha em reproduzir o charme rebelde e um tanto fanfarrão do protagonista na série de tevê — no filme, acabam transparecendo teimosia e arrogância condescendente.

Explosões displicentes​


Comparação visual entre as versões de Jornada nas Estrelas - O Filme
Créditos: @StarTrekVisComp

Presa em uma fenda espacial, a Enterprise se vê em rota de colisão com um asteroide, evitada com um disparo certeiro de torpedos fotônicos. Na versão original, a cena da explosão do corpo celeste deixa aparente parte do teto do estúdio em que foi filmada. As versões de 2001 e 2022 corrigem o erro e melhoram a composição, colocando a nave e as reverberações da fenda na tomada.

A sequência é simbólica do atrito entre Kirk e Decker, já que é a intransigência do primeiro que os coloca em risco e a confiança do segundo, ao desafiar uma ordem do capitão, que os salva. No entanto, tão negligente quanto a explosão que revela demais é a introdução desse conflito envolvendo os dois personagens. Além de não levar a lugar algum em termos dramáticos (novamente, não há consequências fora a troca de farpas), a oposição não é resolvida de maneira concreta — em determinado momento, eles simplesmente passam à camaradagem, sem que antes haja um explícito reconhecimento mútuo.

Nem sempre menos é mais​


Comparação visual entre as versões de Jornada nas Estrelas - O Filme
Créditos: @StarTrekVisComp

Quando a porta da nave de V’Ger se abre na versão original, já se vislumbra a estrutura sobre a qual o “corpo” da entidade repousa. A fim de melhor transmitir a escala gigantesca daquele veículo, a versão de 2001 introduziu ali um túnel conectando a porta à câmara onde V’Ger se encontra — deste modo, tudo o que se vê através da abertura é escuridão. Já a versão de 2022, incrementa a noção de profundidade, ao permitir enxergar a luz no fim do túnel.


Se a adição do túnel é um detalhe interessante, porém cosmético, o acréscimo que vem logo a seguir é valioso para a trama. Em uma cena deletada na versão original, mas recuperada nas novas, Kirk pede a Scotty que se prepare para, ao seu comando, executar a ordem de autodestruição da Enterprise. Com isso, o valor de Kirk como capitão é reforçado, uma vez que estabelece que ele tem um plano B para derrotar V’Ger, caso o encontro com a entidade não traga os resultados esperados.

Luz para dar um clima​


Comparação visual entre as versões de Jornada nas Estrelas - O Filme
Créditos: @StarTrekVisComp

Quando a transmissão do código da sonda é interrompida, Illia diz: “o Criador deve se unir a V’Ger”. Ela então se vira para Decker e, de modo significativo, repete a frase, encarando-o com uma emoção que até então estava ausente — nesse instante, na versão original, a luz sobre os personagens se torna avermelhada. Enquanto a versão de 2001 suavizou essa mudança, a de 2022 voltou a enfatizá-la, acrescentando ainda um clarão vermelho acima do casal em sua hora decisiva.

Aqui, o que pode parecer mera perfumaria é, na verdade, um recurso visual importante: é com aquela frase, aquela troca de olhares e aquela luz quente, sublinhando o momento dramático, que o par percebe que seu destino está selado. Infelizmente, como a relação de Decker e Illia carece de aprofundamento no restante do filme, a resolução entre eles (e, consequentemente, a resolução da grande ameaça de V’Ger) acaba parecendo anticlimática.

Tudo em seu devido lugar​


Comparação visual entre as versões de Jornada nas Estrelas - O Filme
Créditos: @StarTrekVisComp

Uma das tomadas finais do filme, em sua versão original, é marcada por um erro de continuidade: Spock e McCoy aparecem com os trajes trocados: o primeiro com a braçadeira azul e o segundo com a braçadeira laranja, ao contrário do que havia aparecido até ali. Curiosamente, apesar de ciente da falha, a equipe optou por não corrigi-la na versão de 2001 — quase como um easter egg para os fãs. A versão de 2022 enfim devolve a cada personagem seu traje correto.

À sua maneira, esse pequeno detalhe resume um pouco do espírito da nova restauração. Jornada nas Estrelas: O Filme está longe de ser perfeito; apesar disso, depois de todos esses anos, o longa ainda pode render surpresas positivas — basta um olhar cuidadoso e generoso.

 
Naquele documentário "Pelo Amor de Spock" o Nimoy fala que uma coisa que ele não gostou nesse primeiro filme foi o, segundo ele, excesso de efeitos especiais, hehe. Ele achava que recorriam muito a esse recurso toda hora no filme.
Eu vou assistir mais por curiosidade, porque vendo por essas fotos como são as mudanças não gostei de várias, não. Não entendo e não concordo com essa necessidade de "melhorar" os filmes antigos pras pessoas de hoje assim poderem gostar deles. Se não conseguem apreciar como as coisas eram feitas antigamente então não assistam.
 

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