Guilherme Thorikan
Eu?? Eu não sou um
A Mania agora é proibir e tirar de circulação todo e qualquer game que mostre explicitamente a violência.
No começo da semana saiu uma lei que proibi a reprodução e circulação de um dos maiores e mais famoso games de bandidos contra policiais: o grande Counter-Strike. Jogo que você controla um terrorista ou um policial, tendo que plantar bombas, resgatar reféns e eliminar seus inimigos.
O político, o qual não me recordo o nome, que criou a lei, em seu relatório diz que com as cenas fortes envolvendo armas, bombas, tiros e muito sangue “voando” pela tela fazem alusão ao crime e a violência, fazendo com que os jogadores queiram ser iguais aos personagens que controlam.
No começo da semana saiu uma lei que proibi a reprodução e circulação de um dos maiores e mais famoso games de bandidos contra policiais: o grande Counter-Strike. Jogo que você controla um terrorista ou um policial, tendo que plantar bombas, resgatar reféns e eliminar seus inimigos.
O político, o qual não me recordo o nome, que criou a lei, em seu relatório diz que com as cenas fortes envolvendo armas, bombas, tiros e muito sangue “voando” pela tela fazem alusão ao crime e a violência, fazendo com que os jogadores queiram ser iguais aos personagens que controlam.
Mas como o governo tem a audácia de aprovar uma lei dessa se a violência mora dentro dos amplos salões do Palácio do Planalto?
Meus Amigos, quantas vezes vocês já viram cenas gravadas de alguma sessão do senado ou da câmara onde os deputados se “atarracam”? Quantas vezes vocês já viram um senador “meter a mão” na cara do outro? Não venham dizer que isso é política, porque não é, isso é violência, isso é uma pouca vergonha, aquela sala é o senado não um ringue.
A pouquíssimo tempo, o caso dos quatro policiais que mataram uma criança de 13 anos de idade. É, são só 13 anos e não foi por uma bala perdida não, como é de costume, foi na PORRADA que mataram o garoto. Espancaram o menino até a morte. E eu pergunto novamente, como que o governo aprova uma lei dessas se a violência habita as entidades públicas que tem de servir de EXEMPLO da luta contra a violência? Não tem lógica muito menos razão.
O mesmo político que criou a lei disse que a música cantada no mapa “RIO”, que não é um mapa original do jogo, que simula uma favela do Rio de Janeiro, é totalmente pró-traficante, pois fala malo da polícia, xingando-a e tudo mais. Mas, agora, tome como exemplo o “funk das armas”, ou seja, lá qual for o nome daquela música que é tema do filme “Tropa de Elite”, fala sobre as mesmas coisas, mas mesmo assim, continua fazendo um sucesso do caramba tocando em tudo quanto é lugar que se possa imaginar e tantas outras músicas que “zoam” com essas entidades e ninguém fala e faz nada.
Sendo assim, os meios que o deputado usou para formular a lei deveriam valer para metade dos jogos que existem, que de uma forma ou outra, mostram explicitamente, a violência. E alguns filmes também, como dois famosos brasileiros, “CIDADA DE DEUS” e “TROPA DE ELITE” que mostram muito explicitamente uma violência mais chocante que as dos games, uma violência real que acontece todo dia nas favelas e subúrbios das grandes cidades.
O que mais me deixa indignado que isso é coisa de político que num tem o que fazer, pois tira uma forma de lazer de muitos jovens por causa de um governo que não tem a capacidade de fazer valer a lei para ele mesmo, pois suas “perfeitinhas entidades públicas” estão repletas de ladrões e não dão o exemplo que tem que dar para a sociedade, enquanto as violências de verdade, e não apenas simuladas como no CS, estão acontecendo debaixo do nariz deles e os mesmos fingem que não vêem.
Mas se o governo não se dá ao luxo de corrigir esses problemas internos, quem somos nós, meros civis, para tentar mudar alguma coisa?
(texto por Guilherme Thorikan)
Eu acho isso ridículo, pois, além do gostar do jogo, existem muitas outras coisas urgentes que precisar ser feitas e esses deputados vagabundos que não tem o que fazer fica inventando modinha pra proibir coisas que não atrapalham em nada.
E vocês, o que acham?
Meus Amigos, quantas vezes vocês já viram cenas gravadas de alguma sessão do senado ou da câmara onde os deputados se “atarracam”? Quantas vezes vocês já viram um senador “meter a mão” na cara do outro? Não venham dizer que isso é política, porque não é, isso é violência, isso é uma pouca vergonha, aquela sala é o senado não um ringue.
A pouquíssimo tempo, o caso dos quatro policiais que mataram uma criança de 13 anos de idade. É, são só 13 anos e não foi por uma bala perdida não, como é de costume, foi na PORRADA que mataram o garoto. Espancaram o menino até a morte. E eu pergunto novamente, como que o governo aprova uma lei dessas se a violência habita as entidades públicas que tem de servir de EXEMPLO da luta contra a violência? Não tem lógica muito menos razão.
O mesmo político que criou a lei disse que a música cantada no mapa “RIO”, que não é um mapa original do jogo, que simula uma favela do Rio de Janeiro, é totalmente pró-traficante, pois fala malo da polícia, xingando-a e tudo mais. Mas, agora, tome como exemplo o “funk das armas”, ou seja, lá qual for o nome daquela música que é tema do filme “Tropa de Elite”, fala sobre as mesmas coisas, mas mesmo assim, continua fazendo um sucesso do caramba tocando em tudo quanto é lugar que se possa imaginar e tantas outras músicas que “zoam” com essas entidades e ninguém fala e faz nada.
Sendo assim, os meios que o deputado usou para formular a lei deveriam valer para metade dos jogos que existem, que de uma forma ou outra, mostram explicitamente, a violência. E alguns filmes também, como dois famosos brasileiros, “CIDADA DE DEUS” e “TROPA DE ELITE” que mostram muito explicitamente uma violência mais chocante que as dos games, uma violência real que acontece todo dia nas favelas e subúrbios das grandes cidades.
O que mais me deixa indignado que isso é coisa de político que num tem o que fazer, pois tira uma forma de lazer de muitos jovens por causa de um governo que não tem a capacidade de fazer valer a lei para ele mesmo, pois suas “perfeitinhas entidades públicas” estão repletas de ladrões e não dão o exemplo que tem que dar para a sociedade, enquanto as violências de verdade, e não apenas simuladas como no CS, estão acontecendo debaixo do nariz deles e os mesmos fingem que não vêem.
Mas se o governo não se dá ao luxo de corrigir esses problemas internos, quem somos nós, meros civis, para tentar mudar alguma coisa?
(texto por Guilherme Thorikan)
Eu acho isso ridículo, pois, além do gostar do jogo, existem muitas outras coisas urgentes que precisar ser feitas e esses deputados vagabundos que não tem o que fazer fica inventando modinha pra proibir coisas que não atrapalham em nada.
E vocês, o que acham?
até pareci politico da oposição agora ).![[F*U*S*A*|KåMµ§]](/forum/data/avatars/m/0/141.jpg?1380926003){kind=avatar}
