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Notícias Jaspion vai ganhar remake brasileiro nos cinemas

abylos

USS Voyager - NCC-74656 - Classe Intrepid
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Filme tem aval da Toei Company e é produzido pela Sato Company

Jaspion vai ganhar um remake brasileiro. Para celebrar os 30 anos da estreia do herói dos “tokusatsu” no Brasil (em 22 de fevereiro de 1988 foi exibido o primeiro episódio de O Fantástico Jaspion no Clube da Criança da TV Manchete), a Sato Company vai produzir um filme que será rodado por aqui e estrelado por atores brasileiros.

A ideia é modernizar o visual do personagem e não economizar nos efeitos visuais. “Estamos bastante empolgados com a produção do longa. Resgatar um dos mais expressivos tokusatsu exibidos no Brasil, tendo a oportunidade de criar uma nova história e dar um update no personagem será um desafio encantador. Para nós, é uma honra ter tido a permissão de realizar esse sonho”, explica Nelson Sato, CEO da Sato Company, empresa responsável por trazer ao Brasil outros conteúdos audiovisuais japoneses como National Kid, Ultraman e Cybercop.

O remake tem o aval da Toei Company, produtora original de Jaspion, conforme explica Yusei Nagamatsu, Senior Manager da empresa: “Este é o melhor momento para lançarmos o filme, são 110 anos de imigração japonesa no Brasil e 30 anos da série. Nosso parceiro para essa produção é a Sato, que conhece o mercado há mais de três décadas, tendo sido a grande responsável pela introdução do conteúdo japonês no Brasil”.

O elenco será anunciado durante o festival de filmes japoneses, que acontecerá em agosto, dentro das comemorações dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil. A estreia é prevista para meados de 2019.

Fonte
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Sinceramente, não sei o que pensar disso...
 
5 coisas que já sabemos sobre o filme do Jaspion que será feito no Brasil

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Imagem: Divulgação
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anunciou que vai lançar em 2019 um filme do herói japonês, filmado no Brasil e com atores e diretores nacionais. Imediatamente, ele foi inundado com comentários que criticavam e elogiavam a iniciativa.

"Muitos fãs reclamaram e disseram que não podemos mexer no clássico. Outros nos elogiaram. O original vai ser sempre o original, não dá para comparar. O que queremos fazer, com muita humildade, é uma homenagem. O desafio é muito grande", disse ao UOL.

Sato foi um dos pioneiros no licenciamento das séries japonesas no Brasil, com mais de 32 anos de atuação. "As minhas motivações para fazer só agora o filme do Jaspion foram o aniversário de 30 anos da primeira exibição da produção no país e os 110 anos da imigração japonesa no Brasil", afirmou.

A adaptação da série de TV para o cinema ainda está em estágio inicial, já que nem os diretores nem os atores foram definidos. O produtor, no entanto, adiantou para o UOL algumas detalhes do filme. Acompanhe:



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Cena da série JaspionImagem: Divulgação


1. Roteiro e elenco
O diretor e o elenco só serão conhecidos oficialmente em agosto, durante as comemorações dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil. Mas Sato anunciou que não quer perder a influência japonesa. "Ainda é muito cedo para definir os atores, mas vamos buscar alguém nesta direção, com traços orientais". Já o roteiro deverá sofrer algumas modificações para se adaptar à realidade brasileira, mas sem perder a essência de ficção científica espacial. "A Toei [dona dos direitos japoneses] vai participar junto com a gente da produção do roteiro".

2. Ator japonês original
Ironicamente, Jaspion fez muito sucesso no Brasil mas passou despercebido no Japão. Hikaru Kurosaki, o ator que interpretou o personagem na série original, deverá ser convidado para participar do longa, embora ele esteja afastado da TV. "Com certeza vamos fazer o convite para ele participar do filme. Esperamos que ele aceite. Seria uma honra", afirmou Sato.

3. Nova armadura
A série Jaspion é uma ficção científica intergaláctica e uma das mudanças que Sato pretende fazer é na armadura do personagem. "Ela vai manter os traços originais, mas vamos modernizá-la. Eu comparo com as mudanças que a armadura do Homem de Ferro sofreu. Ela parece com a original, mas foi modernizada", explicou.

4. Orçamento
Sato revelou que o orçamento deverá girar em torno de US$ 2 milhões, que é mais ou menos quanto custa fazer um filme no Brasil. A diferença é que esta produção será uma ficção, uma área pouco explorada pelo cinema nacional, mais acostumado com comédias de costume. "Nossa empresa vai investir no filme, mas vamos buscar recursos também em patrocínio e em leis de incentivo".

5. Projeto dos anos 90
Uma das revelações mais surpreendentes de Sato é a de que a série quase virou filme nos anos 90. "Na época, eu estava na Manchete conversando com Jaime Monjardim. Mas aí ele se envolveu com a novela 'Pantanal' e, alguns anos depois surgiu os Power Rangers, fez aquele sucesso e nos desmotivou", lembrou.
 
Se esse filme der certo e ficar bom eu assisto todos os filmes da série transformers e velozes e furiosos numa maratona seguida.

Mas já imagino os possíveis memes originados deste filme.
 
Como Jaspion brasileiro parou nas mãos de um diretor de comédia romântica


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Cena de O Fantástico Jaspion Imagem: Divulgação/Toei Company


Jaspion - O Filme ainda não tem data para estrear, mas já "renasceu" no Brasil. Os leitores do UOL elegeram como melhor anúncio da CCXP 2019 o longa-metragem nacional sobre o herói japonês, produzido pela Sato Company, de São Paulo. A vitória expressiva (80,06%) no Geek Awards empolgou o chefão da empresa, Nelson Sato, e o diretor do filme, Rodrigo Bernardo.

"O Superman apareceu na CCXP e ganhamos dele", brinca o cineasta ao UOL, citando a aparição surpresa de Henry Cavill no evento, realizado há duas semanas, para divulgar a série The Witcher, da Netflix.
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Apesar da expectativa dos fãs, o anúncio na Comic Con Experience avançou pouco em relação à primeira divulgação do filme, em fevereiro de 2018. A principal novidade está na direção. Rodrigo Bernardo será o responsável por resgatar a nostalgia em torno do herói dos anos 1980 e, ao mesmo tempo, atrair público mais jovem.

Pelo currículo de Bernardo, não é possível analisar o que o credencia para dirigir o filme de Jaspion, mas Nelson Sato procurou o cineasta após dois trabalhos bem-sucedidos: o longa-metragem Talvez Uma História de Amor (2018) e a série (Des)Encontros, exibida no canal Sony para a América Latina, também no ano passado.

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Nelson Sato e Rodrigo Bernardo no Emmy Internacional
Imagem: Reprodução/iEmmys

Laço de família


Embora tenham ligação familiar —Bernardo namora a atriz Jacqueline Sato, filha de Nelson Sato—, o chefão da companhia só entregou seu projeto mais audacioso nas mãos do genro depois de ter certeza que ele o trataria com o carinho de um fã, o que Bernardo provou ser na CCXP, ao dizer que Jaspion foi o herói de sua infância em Santos (SP).

"Conversei com outros diretores, mas gostei da busca dele por qualidade. Talvez Uma História de Amor me impactou porque ele tomou muito cuidado para dirigi-lo. Ele ficou sabendo do Jaspion, se propôs a fazer porque era fã desde criança, mas sempre fiquei na dúvida: 'Esse cara sempre fez comédia romântica, será que ele sabe fazer filme de ação?'", revela Sato.

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Cena da série O Fantástico Jaspion
Imagem: Reprodução

Bernardo convenceu Sato dando como exemplo os irmãos Anthony e Joe Russo, diretores da franquia Vingadores, que antes dirigiram comédias românticas como Dois É Bom, Três É Demais (2006). "E eu sou fã. Não vou jamais fazer uma coisa que vá realmente contra, se você me der a oportunidade", finalizou o cineasta ao sogro, que conseguiu o posto dos sonhos.

"Disse que estava à disposição com minha produtora, queria fazer de alguma forma, seja carregando caixa seja dirigindo. Passou um tempo, entrei em outros projetos, e no início deste ano decidi propor uma ideia. Escrevi 15 páginas do que seria o filme que imagino para o Jaspion. É surreal. Teve uma hora em que eu estava todo focado, anotando, e do nada escrevo: 'Daileon' [robô de Jaspion]. Caraca! Fiquei louco!", comemora Bernardo.

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Cena de O Fantástico Jaspion
Imagem: Divulgação/Toei Company

Como está o Jaspion brasileiro


O passo seguinte foi enviar o argumento para Shinichiro Shirakura, produtor-executivo da franquia Kamen Rider, outro sucesso japonês no Brasil. O profissional trabalha no conselho da Toei Company, detentora dos direitos de Jaspion e coprodutora do filme brasileiro de Jaspion. Ele aprovou o pré-roteiro de Rodrigo Bernardo e deu aval para o início da execução do projeto.

Atualmente, o cineasta escreve o roteiro, que deve ser entregue a
o executivo japonês ainda no primeiro trimestre. Após a aprovação da Toei, será possível escalar o elenco e iniciar as filmagens em São Paulo.
"O japonês fala muito de fazer de passo a passo. É um baita desafio, mas vamos fazer no tempo certo, não vamos correr senão fica ruim, e tem que ficar muito bom. Estamos começando a levantar o roteiro agora. Temos o primeiro argumento: como seria o Jaspion em 2020. Definimos não mexer na série, no que é tão precioso para todo mundo. É uma continuação, vamos começar de onde a série acabou. Não é remake nem reboot", explica Bernardo.

Não é remake nem reboot

O cineasta também está assistindo a episódios para anotar as referências mais lembradas pelos fãs e promete muita tecnologia: "Podemos brincar com a nostalgia e colocar uma luta na pedreira, mas na outra sala da cinema temos Marvel e DC. Precisamos ter cenas para valer de efeitos especiais, nossos olhos se acostumaram, não dá para enganar mais a galera com soquinhos no ar e pedras de isopor".

Paralelamente, Nelson Sato tem estudado como financiar o filme. "Há empresas interessadas, mas mesmo com aporte de leis de incentivo elas recolhiam menos impostos, então havia menos dinheiro no mercado. Preferi esperar mudar o governo. O mercado ainda está em mudança, mas o projeto continua. Viajei aos Estados Unidos para ver como funciona o mercado americano, há muitas empresas de investimento que não dependem do governo, embora haja incentivos de produção", explica.

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