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Itens Mágicos

Lukaz Drakon

Souls. I Eets Them.
Antes de nada, esse tópico independe de qualquer sistema.

Bom, sei que por aqui tem vários mestres e eu queria perguntar uma coisa. Como distribuir itens mágicos no grupo, fortalecendo-os mas não deixando a coisa ficar sem graça?

Digo isso por que to com um grupo no nível 7/8 e ta complicado. A tabela de tesouros do LdM simplesmente não dá conta de armar todo o pessoal e eu estou tendo que me virar para conseguir armas e itens mágicos pro pessoal.

Qual a solução que vocês usam em suas campanhas ?
 
Digo isso por que to com um grupo no nível 7/8 e ta complicado. A tabela de tesouros do LdM simplesmente não dá conta de armar todo o pessoal e eu estou tendo que me virar para conseguir armas e itens mágicos pro pessoal.

Não dá conta em que sentido? Não dá itens úteis, ou não dá itens suficientes?

Se não dá itens úteis, deixe que os PJs vendam os itens para comprarem outros.
Se não dá itens suficientes, ao invés de dividir itens entre eles, repasso o valor em dinheiro, e cada um decide o que fazer com seu dinheiro. Se for pouco dinheiro, é só dar uma incirementada nos valores.

O que eu não acho interessante é quando o PJ possui dinheiro para comprar item X, e acha que só por isso ele pode ter o item. Claro, se for algo simples, comum, eu até permito. Mas se é um item forte/incomum/etc., eu faço o cara camelar para achar o mesmo.
 
Poutz, essa história de item mágico sempre foi e sempre vai ser uma dor de cabeça pro mestre. Particularmente eu uso uma lista bem restrita do que os personagens podem ter a disposição. Poções de Cura, uma ou outra arma mágica, os demais itens eu uso como artefato que são adquiridos depois de passar por MUITOS perrengues e obstáculos.

Eu preifro um lance mais low fantasy. Nada mais tosco do que chegar em um vilarejo qualquer (daqueles que mal tem um poço pros camponeses dividirem água) e do nada (*PLIN*) o Mestre põe uma loja de itens mágicos. Ora, se é um vilarejo pq diabos ia ter uma loja de itens mágicos sendo que quase nem água o pessoal tem. Então de repente dentro daquela loja você encontra itnes mais variados, bem no estilo dos jogos de RPG de videogame ("Olá, em que posso ajudá-lo, pressione X para comprar").

Minha postura: limitem-se ao pouco que aventureiros têm ao seu bel prazer, se quiser mais, vai atrás, explore cavernas, ruínas e templos. Era o Conan, Gandalf e uma porrada de gente fazia o tempo todo.
 
Eu prefiro um lance mais low fantasy. Nada mais tosco do que chegar em um vilarejo qualquer (daqueles que mal tem um poço pros camponeses dividirem água) e do nada (*PLIN*) o Mestre põe uma loja de itens mágicos. Ora, se é um vilarejo pq diabos ia ter uma loja de itens mágicos sendo que quase nem água o pessoal tem. Então de repente dentro daquela loja você encontra itnes mais variados, bem no estilo dos jogos de RPG de videogame ("Olá, em que posso ajudá-lo, pressione X para comprar").

Minha postura: limitem-se ao pouco que aventureiros têm ao seu bel prazer, se quiser mais, vai atrás, explore cavernas, ruínas e templos. Era o Conan, Gandalf e uma porrada de gente fazia o tempo todo.

No meu caso, isso é impossivel. A cidade onde os jogadores estão é bem grande e comandada por um conselho de Magos + Feiticeiros. Armas e itens mágicos é que não faltam. :roll:

Mas eu concordo plenamente. Itens mágicos não dão em árvore e se alguem quiser um, tem que batalhar. Pode fazer isso conseguindo PO numa aventura qualquer ou realizando trabalhos por fora. E eu limito até mesmo em grandes cidades, onde itens muito bons não estão disponiveis para a venda nunca.

Não dá conta em que sentido? Não dá itens úteis, ou não dá itens suficientes?

Se não dá itens úteis, deixe que os PJs vendam os itens para comprarem outros.
Se não dá itens suficientes, ao invés de dividir itens entre eles, repasso o valor em dinheiro, e cada um decide o que fazer com seu dinheiro. Se for pouco dinheiro, é só dar uma incirementada nos valores.

Justamente o que eu mandei eles fazerem nessa aventura. E seguindo a tabela do LdJ, que cobra 8000 PO por uma arma +2. :lol:

O que eu não acho interessante é quando o PJ possui dinheiro para comprar item X, e acha que só por isso ele pode ter o item. Claro, se for algo simples, comum, eu até permito. Mas se é um item forte/incomum/etc., eu faço o cara camelar para achar o mesmo.

Disso eu não tenho medo não. Os próprios jogadores se policiam pra saber quem tem ou não itens muito fortes.
 
Discordo de vocês no quesito "raridade" de itens mágicos, ao menos no que tange o D&D em geral. Fora exceções low magic, deve-se ter em mente que qualquer maguinho nível 7 é capaz de fazer uma arma mágica +2, ou seja, de raro não tem nada. Isso sem falar que o equilíbrio dos encontros do jogo é baseado no ouro do nível, que deve ser gasto em itens, poções, scrolls, etc.

No mais, não vejo erro em seguir as tabelas de preço do livro. Eu as sigo à risca sempre.
 
E o próprio D&D tem um limite do preço máximo do ítem que você pode comprar dependendo do tamanho da cidade. Somente em cidades grandes dá pra achar os itens realmente bons.

No caso do grupo em que jogo, em geral o mestre dá muita atenção pra itens, cada um que a gente ganha tem uma razão, então em geral a gente tem poucos itens só que são itens fortes. Não sei se ele leva muito em consideração o valor das coisas que ele pode dar (em alguns casos, sei que ele não levou), mas acaba acontecendo de se a gente ficar forte demais, ele coloca uns adversários mais fortes ou o contrário.

Mas isso também não influencia muito porque as histórias não são tão baseadas nas lutas.
 
Teve uma época na minha campanha em que os itens mágicos realmente foram um problema. Os players tinham muitos itens, e eu tive uma puta dificuldade em encontrar um desafio pra eles..... um que eles não matassem em 1 golpe e, ao mesmo tempo, um que não os matasse em um golpe, já que eles só tinham poder de ataque, mas não hp suficiente, por exemplo.
 
Você tem que colocar eles numa situação em que os itens não funcionem. Tipo um monstro da ferrugem que force o guerreiro a largar a sua amada espada e usar um pedaço de pau.

Ou então contra armadilhas, mas não aquelas meramente reativas, do tipo procurar armadilha na porta, achar/não achar, desarmar/abrir, levar o dano, ganha experiência. Eu digo aquelas armadilhas absurdamente óbvias, tipo os machados pedurados no teto, mas que os jogadores tem que procurar onde está o controle, ou tentar passar correndo. Ou responder ao enigma que faz ela parar, sei lá, esse tipo de coisa.
 

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