Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Contrariando a tendência do ano passado, o Internet Explorer apresentou aumento no número de usuários no primeiro trimestre de 2012, em detrimento de todos os outros principais navegadores.
Segundo os dados da Net Applications.com, a participação do browser da Microsoft cresceu praticamente 2% em relação a dezembro, batendo 53,8% do total. O Google Chrome, que subiu sete pontos percentuais em 2011 –incremento de 58%– teve três quedas mensais consecutivas desde o último mês daquele ano, descendo ao patamar de 18,57%. O Firefox, que segue na segunda posição, desceu dos dezembrinos 21,83% aos 20,55%.
Safari e Opera, quarto e quinto browsers mais utilizados –mesmo que, somados, não alcancem os 10%– se mantiveram praticamente estáveis.
Essa relativa monotonia no cenário de “market share” de navegadores pode indicar, como escreve o site ZDNet, que o que um dia foi chamado de guerra dos browsers pode estar acabando.
Isso porque os resultados positivos do Internet Explorer podem ser atribuídos, em parte, às campanhas que a Microsoft têm feito pela televisão e pela internet. Além disso, o outrora ascendente e queridinho Chrome se mostra ainda pujante nos finais de semana.
Fonte
Segundo os dados da Net Applications.com, a participação do browser da Microsoft cresceu praticamente 2% em relação a dezembro, batendo 53,8% do total. O Google Chrome, que subiu sete pontos percentuais em 2011 –incremento de 58%– teve três quedas mensais consecutivas desde o último mês daquele ano, descendo ao patamar de 18,57%. O Firefox, que segue na segunda posição, desceu dos dezembrinos 21,83% aos 20,55%.
Safari e Opera, quarto e quinto browsers mais utilizados –mesmo que, somados, não alcancem os 10%– se mantiveram praticamente estáveis.
Essa relativa monotonia no cenário de “market share” de navegadores pode indicar, como escreve o site ZDNet, que o que um dia foi chamado de guerra dos browsers pode estar acabando.
Isso porque os resultados positivos do Internet Explorer podem ser atribuídos, em parte, às campanhas que a Microsoft têm feito pela televisão e pela internet. Além disso, o outrora ascendente e queridinho Chrome se mostra ainda pujante nos finais de semana.
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