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D&D 3.5 Iniciantes

Status
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Isso dai deixo com o Mecanico xD. Porem o ouro não será algo facil de se encontrar, voces terão muito mais contato com ele que o cidadão comum obviamente, por serem aventureiros, porem vocês notarão que as coisas de subsistencia mesmo e essas coisas seriam medidos mais em Peças de Cobre, sendo Peças de Ouro algo mais voltado para armas e coisas do genero. E Clérigo poderia até existir, mas seu poder não seria na magia, seria na capacidade de notar as mensagens dos deuses e em fazer oferendas que podem ou não beneficiar o grupo, mas seria algo bem interpretativo, então eu não a consideraria uma classe, mas sim uma profissão do personagem mesmo.
 
Eu sou a favor da 3.5 pelos mesmos motivos que o Nycolai disse, pouca familiarização do sistema e pouco material de apoio, mas já que o jogo será mais interperetativo do que apegado a regras, isso não vai fazer grande diferença.

O 5° nível está ótimo pra mim.

Gostei do lance de magias serem mais sutis, tornaria os personagens mais reais precisando confiar nos deuses com relação a magias.
 
Povo, ainda é D&D. :lol:

A 4ª edição saiu tão simples e bem elaborada que você aprende ela mais rápido do que lembra das regras da 3.5. :mrgreen:

Honestamente, acredito ser mais válido aprendermos um sistema extremamente fácil de ser aprendido, e que facilitará muito a nossa vida e a do mestre, do que ficarmos presos ao mesmo de sempre, por comodismo.

Mas essa é apenas a minha opinião, é claro....
 
Eu tambem agradeço por regras mais simples(Odeeeeio regras :chibata:) Apesar de saber que são necessarias:P
 
Eu sei que o pessoal aqui é mais democrático, mais a palavra de mais peso não seria a do mestre? Se a simplicidade da 4ed valer a pena mesmo, porque não tentar?
 
Regras pra mim não fazem diferença nenhuma, o que importa é a diversão de uma boa aventura.

Já joguei vários sistemas, Gurps, D&D, storyteller, 3D&T. E vi que todas elas podem ser deixadas de lado se a os participantes de um jogo de RPG estiverem se divertindo sem elas.

A imaginação é o limite hehe:mrgreen:.
 
Então bora na 4ª edição, o papel dos jogadores é se divertir e o do mestre se matar com a matemática(brincadeira, mas com um fundo de verdade), então creio que a 4ª resolva esta parte burocrática da coisa além de ser superiormente mais simples e fácil criar uma ficha na 4ª edição.

Falta de suplementos e acesso ao material não é problema, pois todos sabem que rolam PDFs na internet assim como da 3ª edição(e sim, tem muito material traduzido - incluindo TODAS as raças e classes LdJ 1 e 2 - para quem não sabe inglês, além do LdJ em português recentemente publicado).

Se for 4ª estou dentro.

Uma opinião minha em relação as magias sutis e sua "raridade". Creio não ter porque magia ser sutil dependendo puramente da vontade dos deuses, mas sim do personagem narrando ao pedido de poder para tal feito sendo perfeitamente coerente um clérigo, etc. Ou então nos práticos modelos da 4ª edição pode-se conceder Domain Feats(Suplemento Divine Power, de fácil adaptação e criação) para todos os jogadores segundo seus deuses.

Outra coisa sobre o cenário... quem disse que na época dos gregos só existiam eles? É perfeitamente viável aceitar mitologia grega, egípicia e nórdica dentro de um contexto medieval, visto que todos são de épocas aproximadas(ou pelo menos possui realidade coerente na parte "tecnológica"). Ninguém nunca jogou Age of Mythology(e porque não mitologia de Atlantida? as vezes da para aproveitar algo do jogo nesta parte.)?

Assim creio que os Humanos possam dominar sem problemas e manter um cenário mitológico bem amplo.
 
Na verdade, King, a diferença entre as civilizações gregas e as nórdicas seria de mais de um milênio. No caso, daquelas que possuímos detalhes, apenas a egípcia coexistia, e ainda assim seu auge já havia ficado para trás. Atlântida seria uma possibilidade, já que já estamos tratando dos deuses como existentes mesmo. Mas isso fica à critério do mestre. :D

Então, quanto ao uso dos poderes, da maneira que descreveu, concordo plenamente. Ao invés de deixarmos os milagres de maneiras arbitrárias, mantemos os poderes normalmente, mas para usa-los os jogadores fazem preces, interpretando o que seria o pedido à sua divindade. É uma maneira de misturar regras, cenário e interpretação, sem deixar que a rigidez de uma ou a arbitrariedade de outra influenciem de maneira negativa no jogo. =]
 
Gostaria de saber em que ano mais ou menos a história se passa. Dependendo do ano eu posso criar um personagem nascido em algum outro lugar, trazido para o egito como escravo e que se torna um pirata?
 
Ox, na questão da magia pode ser do povo sim, porem lembrem-se, ela não seria algo que se pode usar com demasia, vem dos deuses, então o clerigo demonstraria um certo respeito ao usa-lo(meio que nem os Istari). Porem ainda acho que ele deve ter certa limitação, e manter-se sutil e mais voltados aos clerigos(em sutil quero dizer sem bolas de fogo ou cura instantanea de osso ou carne xD). E sobre as mitologias de outros lugares, os nordicos podem ter aparecido depois, mas não necessariamente os seres mitologicos,sendo que na mitologia nordica muitos estiveram presentes desde o começo do mundo. Por isso acho coerente de vez em quando aparecer criaturas de outras mitologias dependendo de onde voces navegarem.
 
Voto pela Mitologia Grega (mitologia mesmo, incluindo hidras, medusas e etc...) Personagens humanos somente. A edição tanto faz, estou mais familiarizado com a 3.5, mas pode ser a 4.0 tb. Magias sutis, num esquema T.M. aproximadamente.
 
Falta de suplementos e acesso ao material não é problema, pois todos sabem que rolam PDFs na internet assim como da 3ª edição(e sim, tem muito material traduzido - incluindo TODAS as raças e classes LdJ 1 e 2 - para quem não sabe inglês, além do LdJ em português recentemente publicado).

KingElessarEledwhen, você tem algum link onde eu possa encontrar esse material mais rápido?:roll:
 
Pessoas:

eu, que "iniciei" essa mesa e fico muito feliz de ver ela indo pra frente, com idéias maravilhosas; uma campanha aquática, grega, etc...

Com o fim das férias, o semestre trouxe mudanças que reduziram MUITO meu tempo disponível, e gostaria por isso de me despedir de vocês!

Não creio que um jogador a menos fará diferença em número, principalmente devido à grande quantidade de pessoas interessadas (quem não estaria?).

Enfim, boa sorte, bom jogo, boas vidas! Adeus!
 
Última edição:
=P pro cê tbem...


~~~~EDIT~~~~

Eu voto por também terem os anões, mais não como outra raça, mais uma "variação" dos humanos "comuns" que leva a ter diferentes feições e atributos, mais com a mesma cultura etc...
 
Última edição:
putz Orome, estava falando de misturar elas e nem vi as épocas exatas, mas de qualquer forma seria possível. Não lembro o que ocorreu com os vinkings, mas creio que talvez a cultura germânica seja a herança deixada por eles(ou posso estar falando uma grande besteira), realmente não tenho certeza, mas acho que deveria ter algum "nórdico-descendente" em algum lugar ou pelo menos de cultura semelhante.

No caso de haverem estes chamados "nórdicos" pode-se considerá-los anões para efeitos de ficha(mas ainda assim seriam humanos, só que com status diferentes). Quanto aos poderes, se o mestre desejar serem sutis(esse é algo que gosto na 4ª edição) basta o jogador que joga com clérigo narrar sua cura sendo feita de ataduras, basta a bola de fogo se transformar em inimigo em cima de óleo e uma tocha sendo lançada incendiando a todos. Toda narrativa tem algum jeito de sair pela tangente.
 
Se for para jogar com magias sutis é melhor uma mesa de SDA, por mim as magias ficam como são escandalosas e devastadoras...
 
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