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Informática e Tecnologia (News)

Vc percebe claramente quando alguém não sabe o que fala 8-)

e nem como se escreve :mrgreen:

Na verdade os ganhos do Athlon não são tão maiores assim. E depende muito de qual capacidade de processamento estamos falando...e ele esquenta muito mais também...
 
Na minha visão o grande problema dos K6, K7, Athlon... é o aquecimento. Os últimos ( bons ) coolers específicos pra eles custam uma nota ( uns 100 reais )... e haja pasta térmica... isso é um problema quando se mora em regiões quentes, como o Brasil...já vi gente instalando ar-condicionado pra computador ( e é uma gracinha ) e a maioria dos gabinetes vêm com exaustor agora, além do cooler normal... fica difícil usar um desses....
 
Slash disse:
se esquentar muito pode fud*r o pc??? 8O

bom... pra vc ter idéia... o meu cooler queimou a um mes atras ( e eu uso um AMD K6-2 500 )
eu tive que abrir o gabinete e colocar um ventilador virado pra ele... tava dando 80º C :mrgreen:
 
Eu sou muito mais AMD!
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Com certeza o Athlon XP que é o mais potente e tem um custo bem menor que o concorrente.

Veja as pesquisas elas comprovam o desempenho do Athlon XP...

E eu nunca tive problemas com aquecimentos! Ja tive um K6-II 350, um K6-II 500 e altualmente um XP 1.8!
 
Gothic Legolas disse:
Com certeza o Athlon XP que é o mais potente e tem um custo bem menor que o concorrente.

Meu Deus cara ! Porq vc insiste nisso ??? Tá bom.. me mostra essa sua certeza, cadê as provas ? Pô... esse pessoal insiste em generalizar..
 
Vcs falando em superaquecimento do athlon lembrei de um vídeo famoso que saiu na net em 2001 em um site americano, o Tom's Hardware Guide. Ele mostra o que acontece se vc tiver a ótima idéia de tirar o dissipador de seu processador com ele ligado, vale a pena baixar pra quem gosta do assunto. Video

O Athlon já teve uma relação custo/benefício muito superior à do P4, o Athlon conseguia melhor performance com um preço muito inferior ao do P4 que, junto com sua memória e pl mãe específica, atingia preços astronômicos. Atualmente o negoço tá mais equilibrado, em alguns momentos pode ser até vantagem comprar um P4.

Se vc souber montar um gabinete bem ventilado, passar pasta térmica direitim, e tiver um cooler relativamente bom, é muito difícil que vc tenha algum problema com superaquecimento, um amigo meu tem um XP 1900+, ele deixa o pc 24h ligado usando como servidor pras coisas dele lá, ele nunca teve nenhum problema com isso.
 
Projeto de lei pretende coibir anonimato na Internet

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http://www.infoguerra.com.br/

Projeto de lei pretende coibir anonimato na Internet

Quarta, 19 de fevereiro de 2003, 09h54



Com o início da 52ª Legislatura, o primeiro projeto de lei do ano de 2003 versando sobre a Internet foi apresentado ontem (18/02) no plenário da Câmara. A proposição nº 18/2003, de autoria da parlamentar petista Iara Bernardini, visa coibir o anonimato dos responsáveis por páginas e endereços eletrônicos registrados no Brasil. De acordo com a justificativa, as empresas que não mantiverem cadastro de seus clientes estarão sujeitas a penalidades de multa variável entre dez mil e cem mil reais.

Segundo a deputada, "o projeto de lei vem ao encontro do clamor da sociedade por instrumentos que permitam a identificação e punição daqueles que se utilizam da Internet para a prática de delitos". Na justificativa são citados como exemplos delituosos os casos de pedofilia, exploração de menores, estelionato e apoio ao tráfico de drogas e ao terrorismo. Para Bernardini, grande parte desses abusos decorrem da impunidade ocasionada pelo anonimato das pessoas inescrupulosas, que se vêem "protegidas" pela ausência de legislação.

"Entendemos que um grande passo será dado no sentido de coibir a criminalidade no Brasil com a aprovação do projeto. Outros países poderão seguir o exemplo brasileiro, tornando a rede mundial mais segura para todos", concluiu.

Leia baixo o texto integral do projeo:

PROJETO DE LEI Nº 18, DE 2003

Veda o anonimato dos responsáveis por páginas na Internet e endereços eletrônicos registrados no País.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º. Esta Lei proíbe o anonimato dos responsáveis por páginas na Internet e endereços eletrônicos registrados no País, coibindo a ação delituosa ou irresponsável de agentes por meio da rede mundial de computadores.

Art. 2º. Os hospedeiros de páginas registradas no domínio brasileiro da Internet são obrigados a manter registro público dos titulares e responsáveis das páginas, podendo tais registros ser acessados por qualquer interessado.

§ 1º O registro de que trata o caput deverá possuir informações detalhadas dos titulares e responsáveis pelas páginas na Internet e conter, no mínimo, informações de nome completo, endereço, registro civil e cadastro de pessoa física ou jurídica de cada titular e de cada responsável pela página na Internet.

§ 2º O registro deverá ser acessível pela Internet de forma bastante clara e deverá ficar permanentemente disponível para qualquer interessado.

Art. 3º. Os provedores de acesso à Internet, bem como quaisquer empresas que controlem direta ou indiretamente endereços eletrônicos sob o domínio brasileiro da Internet, são obrigados a manter cadastro público permanente de todos os titulares e responsáveis por cada endereço sob seu controle.

§ 1º O cadastro de que trata o caput deverá possuir informações detalhadas dos titulares e responsáveis pelos endereços eletrônicos e conter, no mínimo, informações de nome completo, endereço, registro civil e cadastro de pessoa física ou jurídica de cada titular e de cada responsável pelo endereço eletrônico.

§ 2º O registro deverá ser acessível pela Internet de forma bastante clara e deverá ficar permanentemente disponível para qualquer interessado.

Art. 4º. O Poder Executivo poderá baixar normas complementares necessárias ao cumprimento e à fiscalização do disposto nesta Lei.

Art. 5º. Qualquer infração ao disposto nesta Lei sujeitará responsáveis, sejam hospedeiros de páginas registradas no domínio brasileiro da Internet ou empresas que controlem direta ou indiretamente endereços eletrônicos sob o domínio brasileiro da Internet, ao pagamento de multa.

Art. 6º. Esta lei entra em vigor 90 (noventa) dias após a sua publicação.

(Omar Kaminski é advogado especializado em Direito da Informática e responsável pelo site Internet Legal ( http://www.internetlegal.com.br/ ).)

Omar Kaminski
 
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Polícia do Rio prende hacker que clonava cartões na Web

Sexta-feira, 21 de Fevereiro de 2003 - 09h31

IDG Now!

A Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática do Rio de Janeiro (DRCI) prendeu, nesta quinta-feira (20/02), o hacker Ricardo Braz Damasco, acusado de utilizar números de cartões de crédito clonados para fazer compras pela Internet.
Segundo informou a Agência Brasil, há alguns meses, os policiais especializados em rastreamento de redes, estavam à caça do autor de centenas de compras virtuais feitas nos sites da Lojas Americanas e Ponto Frio.

A polícia acredita que Ricardo Braz Damasco faça parte de uma quadrilha que age pela Web. Na casa do hacker, no bairro de Santa Rosa, em Niterói, foram apreendidos centenas de boletos de compras pela rede e o computador usado para praticar os golpes.

[ Aécio Amado - Agência Brasil ]


Na casa do hacker, no bairro de Santa Rosa, em Niterói

Xiii, mora aqui perto de mim! hehehen :roll:

Vou pedir umas dicas! :lol: :lol: :lol:
 
The Transcendent One disse:
Cara.. não é mais fácil dar o link não ???

Quando eu boto o link nego reclama, quando eu boto o texto nego reclama!

Quando eu coloquei o link para ver os erros do filme olha o que o Dirhil falow!

Dirhil disse:
1- posta tudo aqui........ nem que seja em inglês mesmo
2- e deixa o link de referência
3- tem mais gente como eu que não tem paciência (ou tempo) pra ficar entrando em links


Eu nao posso agradar a todos, ne? hehehe :roll:
 
Versão beta do Office 2003 vaza na Web

Quinta-feira, 20 de Fevereiro de 2003 - 11h19


Por acidente, a Microsoft colocou em seu site para desenvolvedores (Microsoft Developer Network - MSDN) a segunda versão beta do Office 2003, mas tirou o produto do ar algumas horas depois.
"Uma cópia do segundo beta foi colocada no site inadvertidamente ontem. Foi tirada do ar porque não está pronta para os clientes", afirmou uma porta-voz da companhia na Europa. "Esperamos que o segundo beta seja lançado em março."

A Microsoft não informou quantos assinantes do MSDN baixaram o beta, dizendo apenas que foi "um número bem pequeno".

Ao colocar o software no site, a Microsoft também confirmou o nome Office 2003 como sucessor do Office XP, tirando do jogo o nome Office 11. "Agora podemos confirmar o nome Office 2003", afirmou a porta-voz.

Um desenvolvedor de Amsterdã conseguiu baixar o Office 2003. Steven Bink, dono de uma companha de serviços de TI e engenheiro de testes beta da Microsoft, não conseguiu baixar todo o pacote, mas colocou em seu site algumas telas do FrontPage 2003, InfoPath e OneNote 2003.

O FrontPage é a ferramenta de autoria para Web da Microsoft. O OneNote e InfoPath são as novidades no Office. O primeiro foi projetado para tomar notas e, além de texto, lidar com outros tipos de mídia, como "tinta digital", áudio, HTML e gráficos. O InfoPath é o integrador XML da Microsoft.

A primeira versão beta do Office 2003 saiu em outubro do ano passado para poucos usuários — muitos deles dentro da própria Microsoft. A segunda versão será mais ampla, distribuída para milhares de usuários e o produto final tem previsão de lançamento para meados de 2003.

[ Joris Evers - IDG News Service, EUA
Com tradução de PC World ]
 
Marcha virtual contra a guerra tem 85 mil adesões

Marcha virtual contra a guerra tem 85 mil adesões

Segunda-feira, 24 de Fevereiro de 2003 - 14h28

IDG Now!

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Na próxima quarta-feira (26/02), uma organização não governamental norte-americana promete bombardear a Casa Branca com milhares de e-mails, telefonemas e faxes protestando contra a guerra entre Estados Unidos e Iraque.
A manifestação chamada “Marcha Virtual para Washington”, faz parte da coalisão Ganhe sem Guerra, criada no início da semana passada no site Moveon.org e que já mobilizou mais de 85 mil pessoas, até segunda-feira (24/02).

Além da avalanche de e-mails com a mensagem “Não ataquem o Iraque”, o protesto inclui a realização de uma chamada telefônica por minuto para um senador norte-americano durante todo o dia 26.

“Pensem nisso como uma marcha — um a um, nós passaremos pelos gabinetes do Senado e da Casa Branca para fazer com que eles saibam como nos sentimos em relação a esta guerra”, declara o grupo.

A campanha tem como garoto-propaganda o ator Martin Sheen, que faz o papel do presidente dos Estados Unidos na série "The West Wing".

O grupo afirma ser contrário à posse de armas de destruição em massa por Saddam Hussein e apóia inspeções rigorosas, feitas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para assegurar o desarmamento efetivo do Iraque. “Acreditamos que uma invasão militar preventiva ao Iraque prejudicará os interesses da nação norte-americana”, prega o grupo.

Para ter mais informações ou aderir à marcha virtual clique aqui( http://www.moveon.org/winwithoutwar/ ) .
 
AMD detalha seus projetos de 32 e 64 bits para 2003

PC World

Como já é tradição nesses últimos anos, a AMD montou uma base avançada em um hotel próximo ao evento do IDF em San Jose para mostrar à alguns jornalistas convidados como anda o estado de desenvolvimento de seus processadores Athlon, Hammer e Alchemy.

Apesar da aura de mistério que envolvia essas reuniões no passado, a AMD aparentemente resolveu nesse ano mudar de estratégia abrindo esse espaço para todos os jornalistas interessados, de modo a espalhar ao máximo sua mensagem para todos aqueles que desejassem ouví-la.

Tivemos a oportunidade de estar por lá por algum tempo e tivemos a oportunidade de ver vários equipamentos em demonstração, como um servidor com quatro processadores Opteron (antes conhecido como Sledgehammer) e um desktop com Athon 64 (Clawhammer) que estava rodando uma versão do Unreal Tournament de 64 bits.

Reconfiguramos o sistema gráfico para o máximo de resolução e qualidade de imagem e constatamos que a animação do jogo mantinha-se num ritmo ao mesmo tempo dinâmico e macio, sem nenhum atraso da tela ou coisa do tipo, o que mostra o potencial desse equipamento para os entusiastas e apreciadores de jogos.

Os Opterons terão uma espécie de designação baseada em um número de três dígitos, onde o primeiro deles definiria sua escalabilidade, e os dois últimos seu desempenho relativo e posicionamento entre os outros opterons da mesma classe.

Desse modo, um processador Opteron da série 400 seria um sistema de quatro processadores, 200 dois processadoes e assim por diante. Do mesmo modo, um sistema 246 teria superior ao 240.

Houve também a tradicional comparação de sistemas com Athlon XP 3000+ versus Intel Pentium 4 de 3,06 GHz com HT — com o Athlon terminando a execução de um script para Photoshop 0,2 segundo na frente do P4 —, além de duas surpresas: a presença do Alchemy (que seria um concorrente da tecnologia XScale da Intel, porém baseado na arquitetura MIPS) tanto na forma de daughter card quanto de cartão PCMCIA e o protótipo de um notebook já equipado com uma versão mobile do Athlon 64.

Na realidade trata-se de um desktop portátil (modelos sem bateria, também conhecidos como desktop replacements) equipado com um processador Athlon 64 mobile, chip set VIA K8T400, 256 MB de memória SDRAM DDR PC-2100 (ou DDR 266 MHz), vídeo (chip set ATI-M9), som e rede on-board.

Uma das nossas maiores dúvidas de levamos para esse encontro e praticamente voltamos com ela, foi saber como anda a versão do Windows de 64 bits para o Hammer.

A boa notícia que tivemos é que ele continua em desenvolvimento e está quase pronto para entrar no estágio RTM (Release to Manufacture) o que deve acontecer nas próximas semanas. A má notícia é que ele pode não estar disponível na época do lançamento do Opteron lá pelo próximo dia 22 de abril. De fato, todos os Hammer que vimos funcionando estavam com uma versão do Suse Linux para 64 bits.

Representantes da AMD que tivemos contato, afirmaram que o fato do Windows para 32-64 bits não estar pronto para o lançamento do Opteron realmente não os assusta, já que sua presença no mercado de redes não é tão predominante como nos computadores de mesa, de modo que o Opteron pode começar sua carreira no mercado corporativo funcionando com outro sistema operacional que não o da Microsoft.

Do mesmo modo, esse pode uns dos motivos que a AMD pode ter adiado o lançamento do Athlon 64 para o segundo semestre desse ano. Outro motivo seria para dar um tempo para comercializar o novo Athlon XP com núcleo Barton que deve ainda ter uma nova versão 3200+ antes da entrada do primeiro Athlon 64 que deve começar em 3400+.

De qualquer modo essa manobra pode ser uma jogada dura, já que quando entrar no mercado, ele vai enfrentar de cara a concorrência da nova plataforma Prescott, que funcionará com o apoio dos novos chip sets Canterwood e Springdale que funcionarão com barramento de memória duplo DDR 400.

Segundo uma apresentação mostrada para a imprensa, a AMD aposta na sua política de trabalhar com parcerias e padrões abertos como vantagem competitiva para os consumidores. De fato, a AMD proveitou essa oportunidade para dar algumas alfinetadas na sua concorrente.

Um dos assuntos abordados nessa apresentação foi a comparação entre as tecnologias hyper-threading e multi-tasking (multitarefa) adotado pela AMD.

Seu argumento básico é que devido ao sistema de processamento multiescalar e ao gerenciamento de execução de instruções fora de ordem — a essência do processamento em multitarefa nos PCs — a AMD afirma que, no seu caso, a execução dos vários threads são feitos de maneira direta de modo que quando um deles tem acesso à um recurso do processador, ele o tem só para ele.

E mesmo quando existem recursos não utilizados no processador, o gerenciador de execução de instruções fora de ordem se encarrega de mantê-los ocupados. De fato, nada de novo, já que tais recursos existem desde a época dos K6-2.

Qual a vantagem disso? Segundo a AMD, o hyper-therading seria uma nova técnica de realizar multitarefa de um modo que eles não consideram necessariamente uma melhora ou aperfeiçoamento, já que, dependendo da aplicação, os resultados nem sempre são positivos, principalmente se o aplicativo não estiver preparado para tirar proveito desse novo recurso.

Seria por essas e outras que a empresa de Sunnyvale afirma que ela não obriga os desenvolvedores de hardware e software a implementarem suas inovações.

No geral, a mensagem da AMD é de manter-se firme na sua política de inovações que ela descreve como consumer-centric, ou seja, atender ao máximo os interesses dos consumidores, o que pode ser traduzido por um baixo nível de TCO/TCD, plataforma unificada em um único produto de 32-64 bits, ótimo suporte da indústria e a liberdade de escolher quando e como mudar de uma plataforma para outra.

Se tudo der certo, a AMD pretende colocar no mercado milhões de chips de 64 bits nos próximos dois anos. Trata-se de um número audacioso se levarmos em conta uma notícia publicada no site da Bloomberg.com que afirma que a HP no ano passado vendeu cerca de 4,5 milhões de servidores no ano passado, sendo que apenas 3.500 deles eram sistemas baseados no Itanium.

Com reportagem de Mário Nagano


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