Eventos [Indicações] Melhor série DRAMA

[Quickbeam]

Eu vou indicar aqui 3 doramas que devem ser eliminadas na primeira rodada com 0 votos, mas que eu considero que as pessoas devam assistir.
Principalmente que japão/coréia são pródigos em fazer séries dramáticas bem na concepção do termo, séries DRAMAS mesmo.
Uma delas saiu por aqui pela band em 2005, talvez alguns conheçam.

Haru e Natsu? Minha mãe assistiu duas vezes e chorou litros, principalmente no primeiro episódio (o campeão em lágrimas deve ter sido Oshin, que foi exibido, se não me engano, pela Gazeta - esse a minha avó também viu: as duas choraram bastante).

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Título: Irmãos de Guerra (Band of Brothers, 2001)

Temporadas: 1
Sinopse: Baseado no livro de mesmo título, da autoria de Stephen E. Ambrose, a série narra a história da Companhia E (Easy Company) do 506º Regimento de Infantaria Pára-quedista do Exército Americano, 101ª Divisão Aerotransportada - na sua campanha na Segunda Guerra Mundial. Tal companhia participou da invasão dos exércitos americano e inglês na Normandia, no dia 6 de Junho de 1944, o famoso Dia D, além da famosa Operação Market Garden e da Batalha do Bulge.

Sob a ótica dos combatentes, a série narra a campanha do regimento de para-quedistas americanos, desde sua preparação ainda em Toccoa, Estado da Geórgia nos Estados Unidos, até a captura do Ninho da Águia, fortaleza de Hitler nos Alpes em Berchtesgaden.

Os eventos retratados na série são baseados em pesquisas de Ambrose e entrevistas gravadas com os veteranos da Easy Company. Algumas licenças literárias foram tomadas nos episódios, e outras diferenças a partir do livro são exibidas nos episódios. Todas as personagens retratadas na Série são baseadas em membros reais da Easy Company; alguns deles aparecem antes do começo dos episódios, em pequenas entrevistas/depoimentos. (Suas identidades, entretanto, só são reveladas no final do último episódio da série.)

Trailer:

Spoiler

 

[Bartleby]

Título (original e brasileiro, ano): Lost (Idem, 2004)

Link do IMDb: http://www.imdb.com/title/tt0411008/

Temporadas: 6

Sinopse:
Os sobreviventes de um acidente de avião são forçafos a viver juntos numa ilha remota, um mundo novo e perigoso que guarda muitos mistérios.

Trailer:

 

[[F*U*S*A*|KåMµ§]]

[size=+1]IMDb | Wiki[/size]​

Nome: Haru e Natsu: As cartas que não chegaram (Haru to Natsu)

Ano / Episódios: 2005 / 5

Sinopse:
[wiki]Haru e Natsu reproduz o drama vivido por muitas famílias separadas pela imigração: Haru Takakura, a irmã mais velha, cumpre o destino de milhares de japoneses que vieram ao Brasil em busca de uma vida melhor. Trabalha em plantações de café e se habitua ao cotidiano das colônias. Mas apesar das privações no país distante de sua terra natal, se mantém rodeada pela família.

Enquanto isso no Japão, a solitária Natsu enfrenta as privações da guerra, presencia a reconstrução de seu país e vive a fase de crescimento econômico, se transformando em empresária de sucesso. Houve uma tentativa de contato. Por vários anos as irmãs escrevem cartas que nunca chegaram ao seu destino final, selando de vez a separação. Setenta anos depois, Haru finalmente consegue dinheiro para voltar ao Japão e tenta uma difícil reaproximação com sua irmã.
[/wiki]

Produzido pelo canal japonês NHK, foi exibido aqui no Brasil em 2008 pela Band em comemoração ao centenário da imigração japonesa aqui.

Videos:

Spoiler: Abertura

 

[Bartleby]

Produzido pelo canal japonês NHK, foi exibido aqui no Brasil em 2008 pela Band em comemoração ao centenário da imigração japonesa aqui.

Eu vi, um tempão, quando passou na band... mas acho que tinha perdido o final, por algum motivo, e na época não tinha internet rápida pra baixar... Mas, pelo que eu vi, lembro que estava gostando muito!

 

[Bel]

Tanta série ~~boa e popular~~ e o Fusa indica coisas que só ele e o Quickbeam viram
Só 22 votos no IMDb para Haru to Natsu...

 

[Ana Lovejoy]

é porque eles seguem a lógica dos confrontos do cinema: de que tem filme (aqui no caso série) que já ganhou (oi, alguém duvida de guerra dos tronos?), então a brincadeira toda se justifica pela oportunidade de apresentar e conhecer coisas novas. eu acho legal

 

[Phantom Lord]

Título: Breaking Bad (2008– )

Temporadas: 5

Sinopse:"Breaking Bad" narra a história de Walter White (Bryan Cranston), um humilde professor de química que vê sua vida se transformar quando descobre ser portador de um câncer terminal. Com um passado brilhante como pesquisador, Walter amarga agora uma terrível situação financeira trabalhando como professor em uma escola de ensino médio. Com seu modesto salário sustenta a esposa Skyler (Anna Gunn) e seu filho Walter Jr. (RJ Mitte), que sofre de paralisia cerebral. Walter fica desesperado ao perceber que sua família irá passar necessidades após sua morte e decide que fará qualquer coisa para que eles não sofram com a falta de dinheiro. Impulsionado pelo medo e por desejo de oferecer dignidade à Skyler e Jr. ele começa a usar suas habilidades em química a favor do crime, montando um laboratório de drogas para financiar seus anseios. Com uma trama intensa e emocionante a série mostra que nesse enredo não existem vilões nem mocinhos.

Trailer:

Spoiler

 

[Kainof]

Indicação a pedido da Lilian:

Título (original e brasileiro, ano): The Tudors (2007 - 2010)
Link do IMDb: http://www.imdb.com/title/tt0758790
Temporadas: 4
Sinopse: Narra os anos de reinado de Henrique VIII no trono da Inglaterra. Suas várias esposas, as disputas palacianas, seu desentendimento com a Igreja. Paixão, ambição e traição são os elementos centrais da série, recheada de cenas de intrigas, romance e sexo.

Trailer:

 

[Bel]

(oi, alguém duvida de guerra dos tronos?)

Eu duvido. GoT merece ganhar como fantasia, não drama =P

 

[Ana Lovejoy]

Eu duvido. GoT merece ganhar como fantasia, não drama =P

sim, foi o que pensei sobre várias séries que estão sendo indicadas. mas a gente pensa isso - e o que pensa a maior parte dos que virão aqui só para votar? de qualquer forma, se não é got é mad men e por aí vai. dá para tirar os 4 finalistas só de ver a lista completa. por isso as indicações deles são válidas, pq chamam a atenção para outras opções, coisa que a gente nem imaginava que existia (até pq se imaginasse, não estaríamos indicando séries cujo o tom predominante não é o drama, mas o horror, a fantasia, a comédia, o policial, etc.).

 

[[F*U*S*A*|KåMµ§]]

é porque eles seguem a lógica dos confrontos do cinema: de que tem filme (aqui no caso série) que já ganhou (oi, alguém duvida de guerra dos tronos?), então a brincadeira toda se justifica pela oportunidade de apresentar e conhecer coisas novas. eu acho legal

Sim.
Na verdade boa parte dos seriados mainstream eu estou por fora, por isso que também nem teria como indicar. Eu costumo não ter muita paciência para esses seriados longos de 50 temporadas, onde eu enxergo que dos 400 episódios, só uns 10 são de fato espinha dorsal pra trama (sem querer generalizar, mas generalizando). Excessão apenas a séries de comédia que eu não busco coesão, só piadas mesmo.
Esses que eu indiquei são pequenos, 5, 10 episódios, dá pra assistir sem problemas. E, mais do que isso, são redondinhos porque foram concebidos e produzidos no seu tamanho natural, sem fillers e pressão de produtores pra enxer linguiça.

Também achei que como "Drama" é meio que uma muleta do IMDb pra incluir praticamente qualquer coisa, acho que tem séries que possuem um gênero mais bem definido em outro (investigativo, fantasia, etc) que acabam sendo elegíveis.



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[size=+1]IMDb | Wiki[/size]​

Nome: Decálogo (Dekalog)

Ano / Episódios: 1988-1990 / 10

Sinopse:
Mini-série de 10 episódios contando, cada um destes, uma história baseada em um dos 10 mandamentos do antigo testamento.
São dez histórias inicialmente desconectas tematicamente mas que possuem no espaço e no tempo fatores em comum.

Dirigido pelo fantástico Krzysztof Kieslowski, um dos grandes nomes do audiovisual dos anos 90, recebeu diversos prêmios. Segundo Frederick Raphael em seu livro "Eyes Wide Open", Stanley Kubrick teria dito que Decálogo é uma das maiores obras que ele já tinha visto e que desejava tê-lo feito.

Há um documentário denominado "A Short Film About Decalogue: An Interview with Krzysztof Kieslowski" que, o título fala por si só, é uma entrevista do diretor sobre sua série.

Segundo crítica de Roger Ebert (fonte: http://rogerebert.suntimes.com) na realidade não deveria-se perder tempo tentando casar cada episódio com seu respectivo mandamento, mas sim focar na dramatização em função dos temas.
Inclusive Kieslowski não nomeia cada episódio com seu respectivo mandamento, cada episódio é simplesmente numerado.

Videos:

Spoiler: Dekalog V

Spoiler: Dekalog I

 

[Knolex]

Título (original e brasileiro, ano): The Sopranos - Família Soprano | 1999 |
Temporadas: 6
Sinopse: A rotina da família de um capo da máfia que logo se vê na situação de chefe e precisa conviver com as guerras da máfia, os problemas com a justiça, suas próprias ansiedades (que o levam pra terapia) e, claro, sua própria família (com direito a uma esposa perua em crise existencial, uma mãe megera, uma irmã instável e aproveitadora, um tio traíra, uma filha adolescente e um filho vagabundo). "Só" a melhor série de todos os tempos.
Trailer:

 

[Kainof]

Eu duvido. GoT merece ganhar como fantasia, não drama =P

Eu acho Guerra dos Tronos muito mais drama do que fantasia. O único elemento fantástico da primeira temporada só aparece no último episódio. Na segunda temporada alguns elementos a mais aparecem, mas nada que tire o foco dramático das disputas políticas.

 

[Quickbeam]

Bem, já que o Fusa indicou aquela que provavelmente é a melhor minissérie de todos os tempos (Decálogo), talvez esta aqui também possa ser incluída nesta disputa:

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Título: Fanny e Alexander (Fanny och Alexander, 1982)

Temporadas: 1 (4 episódios)
Sinopse: Suécia, início do século XX. Fanny e Alexander, duas crianças de uma família burguesa, têm suas vidas alteradas radicalmente quando o pai morre e, pouco tempo depois, a mãe se casa com o bispo da cidade, um homem rigoroso e cruel.

Há duas versões: uma editada para o cinema, com 188 minutos, e outra criada para a TV, com 312 minutos divididos em 4 partes, que é o formato em que a série foi originalmente concebida.


“Meu único talento, se você pode chamar disso no meu caso, é que eu amo esse pequeno mundo interior às grossas paredes desse teatro, e eu aprecio as pessoas que trabalham nesse pequeno mundo. Lá fora existe esse grande mundo, e às vezes o pequeno mundo é bem sucedido ao refletir o grande para que o possamos entender melhor”

Oscar Ekdahl, em Fanny & Alexander​

Quando pequenos, pedimos aos nossos guardiões para que nos contem histórias e fábulas antes de dormir. Histórias que nos enviam para o mundo dos sonhos. Histórias que nos empolgam e acalmam. Mas ainda pequenos, e até quando crescemos, poucas vezes reparamos no conteúdo assustador dessas histórias. Traição, magia negra, crianças presas até a engorda em Joãozinho e Maria, florestas de árvores sinistras repletas de caçadores que buscam lhe matar, ou lobos que desejam o mesmo, madrastas que deveriam oferecer carinho e conforto mas transformam a vida de crianças em um inferno. Essas histórias não nos deveriam inspirar o sono, e sim, tirá-lo de nós.

A infância segue o mesmo raciocínio. Olhamos para ela com nostalgia, mas no sono da razão e na confusão desse período em que estamos aprendendo o mundo (com todo o seu bem e todo o seu mal) é que surgem os monstros que se esgueiram por corredores noturnos e se escondem em armários escuros. Uma época em que cada gentileza ou presente parece levemente mágica, trazida por alguma entidade como Papai Noel ou Coelho da Páscoa, e cada violência, por pequena que seja, cria marcas horríveis. É uma época de extremos, e é o período, de todo o decorrer da nossa vida, em que estamos mais vivos, em imaginação e sentimentos, antes de qualquer barreira ou armadilha que a cultura nos impõe.

Dessa maneira, para retratar a infância de maneira definitiva e incomparável, o gênio Ingmar Bergman escolheu o paralelo com a ficção, a fábula, o teatro. Vemos em cada frame de Fanny & Alexander a trajetória que leva Alexander do lúdico ao material do qual pesadelos são feitos. A introdução de conceitos como a perda, o mal no outro, o mal em si e a culpa acontece muitas vezes em eventos que unem o real e o fantástico, como na mitologia ou nas histórias infantis cheias de morais e aprendizados.

Como grande parte da filmografia de Bergman, o filme de 1982 não oferece respostas prontas, digeridas. O início da película é quase que totalmente despido de qualquer elemento mágico, tendo como um ponto de virada a morte de Oscar, pai de Alexander e homem do teatro. Ali acaba a conexão do garoto, sua irmã e sua mãe com o universo da encenação, que é reprimida pela figura vilanesca, quase demoníaca do Bispo Vergerus. Ele conhece ali a perda. Quando essa válvula teatral é fechada, todo o mundo se torna um escape para esse universo ficcional da família Ekdahl – encenar e criar para eles é viver, e mesmo os retirando do palco, o palco não poderia ser extraído da alma deles com qualquer violência.

Ovo de Fantasma

Trailer:

Spoiler

 

[Bartleby]

Nossa! Que bacana! Eu pensava que fosse um filme mesmo, originalmente

 

[Quickbeam]

Nossa! Que bacana! Eu pensava que fosse um filme mesmo, originalmente

Talvez porque o filme foi lançado antes da minissérie (não me pergunte o porquê, já que parece que a minissérie foi completada antes), tornando-se, desse modo, elegível para o Oscar (ganhou 4 dos 6 a que concorria: filme estrangeiro, fotografia, direção de arte e figurino).

Vou deixar para a Bel decidir se pode ou não concorrer aqui.

 

[Bel]

Vou deixar para a Bel decidir se pode ou não concorrer aqui.

Pq não poderia? Pq é mini?

 

[Quickbeam]

Pq não poderia? Pq é mini?

Não. É que eu notei, só depois de postar, que Fanny & Alexander não consta como série de TV no IMDb.

 

[Bel]

Não. É que eu notei, só depois de postar, que Fanny & Alexander não consta como série de TV no IMDb.

 

[Morfindel Werwulf Rúnarmo]

Oz (1997-2003)

Temporadas: 6
Episódios: 56
Sinopse: O seriado se passa dentro da prisão de segurança máxima Oswald dirigida por Leo Glynn, e suas respectivas unidades, tais como: unidade B (prisão geral), unidade J (unidade dos policias), GenPop (população geral), solitária, entre outras.

O enredo principal gira em torno de Emerald City, uma unidade experimental idealizada e projetada pelo seu diretor Tim MacManus, que não mede esforços para melhorar a vida dos prisioneiros, em alguns casos indo até mesmo contra o diretor da prisão Leo Glynn, acreditando que todos os presos têm recuperação. Em Emerald City, os presos têm mais liberdade do que em outras unidades de Oz, porém essa liberdade tem regras, é proibido sexo, drogas, brigas e algazarra. Tudo é controlado, desde a hora em que as celas são abertas, às 7 horas da manhã até a hora em que os presos são trancados novamente, às 17 horas. Em Emerald City também é obrigatório praticar atividades físicas e trabalhar nos mais variados tipos de serviços, como na manutenção da limpeza, na cozinha fazendo e distribuindo as refeições, na separação e distribuição de correspondências, na enfermaria auxiliando os enfermeiros na higiene dos pacientes, na fábrica de uniformes, entre outras atividades.

Muitos dos criminosos mais perigosos do país são enviados para Oz, gangues e grupos são formados, o que faz com que cada unidade seja um barril de pólvora, com diferenças étnicas e religiosas entre os prisioneiros, que geram constantes conflitos resultando em brigas e mortes.

Trailer