Bem, depois deste pequeno mal entendido, voltemos ao tópico.
Concordo com a opinião da tal beleza trágica, mas acho que nem todas as histórias necessariamente precisam vivenciar o spleen de Lord Byron. Da mesma forma que a história muda, a literatura evolui. Até porque a tragédia de Túrin mostra que muitas vezes ele poderia ter se dado bem, se não fosse tão teimoso, pretensioso e arrogante. Morgoth soube muito bem como colocar os seus desafios em luta contra os pontos fracos de Túrin, de forma a envolver demais inocentes em seu joguete.
Mas, veja a história de Luthien e Beren por exemplo, tudo levava a crer que seria uma tragédia o final, e bem, todos acabam relativamente vivos e felizaes.