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Iemanjá: Deusa do Oceano (2022)

Fúria da cidade

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Iemanjá vira super-heroína em filme brasileiro​

Projeto ambicioso conta com Carlos Saldanha, de Cidade Invisível, como diretor​


Iemanjá vira super-heroína em filme brasileiro


A Warner Bros. Pictures e o Ventre Studio anunciaram Iemanjá: Deusa do Oceano, filme que mistura o Candomblé com super-heróis.

A trama acompanha a personagem titular, que precisa entender os próprios poderes para enfrentar Iansã, orixá cultuada como a deusa das tempestades. No filme, Ogum, o deus da guerra, é mentor de Iemanjá.

A direção é de Carlos Saldanha, responsável por Cidade Invisível, da Netflix, A Era do Gelo e Rio.

“A Iemanjá é um símbolo para todo o Brasil, independentemente da religião ou crença de cada um. Nós acreditamos no poder dessa figura, parte da nossa herança ancestral, que tem tudo para cativar o público ao redor do globo da mesma forma que os deuses gregos, romanos, persas ou escandinavos, que já fazem parte do nosso imaginário”, disse o diretor sobre o projeto.

Camila Pitanga está envolvida no projeto como produtora executiva e expressou a alegria em trabalhar em Iemanjá: Deusa do Oceano.

“Para mim, é uma alegria infinita falar de um projeto que envolve pessoas que eu adoro e estou adorando trocar. Evocar uma das figuras mais queridas da nossa ancestralidade, uma divindade que, tenho certeza, vai abençoar esse projeto e vai fazer com que ele alcance uma voz que possa chegar em todos os cantos do mundo e falar com os jovens do mundo. Uma alegria, uma responsabilidade e uma vibração muito bonita”, comemora.

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Mais sobre Iemanjá: Deusa do Oceano

Ivan Reis, que trabalha no mercado de quadrinhos há mais de 25 anos, 18 deles na DC Comics, também está envolvido no filme e é responsável pela identidade visual dos personagens do longa-metragem.

“Estou muito animado com a possibilidade de trabalhar com esses profissionais incríveis e em poder ajudar na criação de um universo como o de Iemanjá”, conta. “As possibilidades criativas são imensas e fazer parte disso é uma honra. Minha mãe era Mãe de Santo e eu cresci em uma casa ligada ao Candomblé, sei que Iemanjá já é conhecida e reverenciada por todo o país e usar sua mitologia como influência na criação de um mundo de super-heróis é algo que mal posso esperar para ver ganhar vida”.

A primeira imagem de divulgação de Iemanjá: Deusa do Oceano, inclusive, é de autoria de Ivan Reis.

Renato Noguera, professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e pesquisador no laboratório de estudos afro-brasileiros e indígenas está envolvido no filme e diz estar grato pela oportunidade.

“Ter a possibilidade de traduzir elementos da cultura Ioruba para um filme de super-heróis é uma oportunidade estético-política de trazer elementos estruturantes do Brasil, como a cultura negra, para a cena pop”, diz Noguera.

Ainda não há data de estreia para Iemanjá: Deusa do Oceano.

 
Mitologia de origem africana é tão rica quanto outras e é tão mal abordada.

Torço pelo sucesso do filme desde já.
 
Serio isso! Espero que tenham bons roteiristas nesse projeto, a cultura brasileira tem muito material para um bom filme, se sair com o mesmo nível que a serie cidades invisíveis, já estará muito bom.
 
Serio isso! Espero que tenham bons roteiristas nesse projeto, a cultura brasileira tem muito material para um bom filme, se sair com o mesmo nível que a serie cidades invisíveis, já estará muito bom.
Mesmo que o roteirista seja bom, o que mais espero é que ele tenha feito um bom trabalho prévio de pesquisa histórico-antropológica ou na ausência disso, seja muito bem respaldado por quem conhece a fundo a mitologia e cultura iorubá, pra que o filme não cause distorções, pois já basta a quantidade de distorções que já existem.
 

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