Meia Palavra
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[align=justify]Sempre que abrimos algum jornal, encontramos provavelmente no caderno de variedades, as tirinhas. A maioria delas com vereda política e social, sempre com humor politicamente incorreto e de forma sutil.
No Brasil, podemos dizer que o precursor do gênero foi O Pasquim, jornal lançado durante o período da ditadura, que foi a voz de uma geração inteligente e que falava sobre drogas, sexo e comportamento. E também, é claro, as tirinhas e charges contra o regime. Comandando por Jaguar, Ziraldo, Henfil, Millôr e diversos outros jornalistas, O Pasquim sobreviveu até meados de 1991 e foi um dos maiores jornais subversivos do país.
O cartunista Nani também foi uma das cabeças pensantes d'O Pasquim, e no seu Humor do Miserê lançado pela Editora L&PM Pocket podemos nos lembrar (e até mesmo lamentar) um pouco mais da história política do Brasil.[/align]
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No Brasil, podemos dizer que o precursor do gênero foi O Pasquim, jornal lançado durante o período da ditadura, que foi a voz de uma geração inteligente e que falava sobre drogas, sexo e comportamento. E também, é claro, as tirinhas e charges contra o regime. Comandando por Jaguar, Ziraldo, Henfil, Millôr e diversos outros jornalistas, O Pasquim sobreviveu até meados de 1991 e foi um dos maiores jornais subversivos do país.
O cartunista Nani também foi uma das cabeças pensantes d'O Pasquim, e no seu Humor do Miserê lançado pela Editora L&PM Pocket podemos nos lembrar (e até mesmo lamentar) um pouco mais da história política do Brasil.[/align]
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