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House of Cards (1ª Temporada)

JLM

mata o branquelo detta walker
achei melhor postar na seção tv por ser uma série, mesmo ela sendo exibida exclusivamente na internet.

Acabo de terminar a maratona dos 13 episódios da websérie House of Cards (Castelo de Cartas) que até agora para mim é disparada a melhor de 2013. Baseada no livro homônimo de Michael Dobbs, traz Kevin Spacey como protagonista que revela os seus pensamentos não só em palavras mas em olhares ao telespectador, e encarna perfeitamente o papel do político capaz de tudo por vingança e poder. Não só os jogos e maquinações, mas também os diálogos, são inteligentíssimos. Só aí já me conquistou. Mas são tantos detalhes que impressionam na qualidade e na trama que um post só não seria suficiente. Sendo a primeira série produzida pelo canal online Netflix e disponibilizada integralmente dia 1º de fevereiro, vem inovar também. E com a direção de David Fincher, não tem como dar errado. Nos papéis coadjuvantes, a eterna e deliciosa Kate Mara sabe como ser gata. Enfim, uma ótima pedida para os assinantes Netflix, e graças à democrática internet, também para os que não são assinantes, como eu. A 2ª e última temporada já está em gravação, mas deve sair só em 2014. E fico pensando se, por ser uma série online, poderá concorrer aos prêmios com as outras séries de TV.


SINOPSE: Cruel e astuto, o deputado Francis Underwood (Kevin Spacey) e sua esposa Claire (Robin Wright) são capazes de tudo para conquistar os seus objetivos. Em um drama político perverso que penetra o mundo obscuro da ganância, sexo e corrupção na moderna capital norte-americana, Washington DC. Kate Mara (American Horror Story) e Corey Stoll (Meia-Noite em Paris) coestrelam a primeira série original de David Fincher (A Rede) e Beau Willimon (Tudo Pelo Poder).

 
Última edição:
Vi até o quinto episódio. A série me surpreendeu positivamente, jamais imaginei que gostaria de uma série com esta temática. O enredo é muito bom, a dinâmica com que o personagem principal nos apresenta algumas pessoas e alguns cenários é excelente e a atuação é impecável. Recomendo.
 
vi os seis primeiros e gostei muito, vou continuar. kevin spacey está ótimo, mas a moça que faz a claire, caramba, que show. aquele tom de voz, o olhar. chega a ser assustador.
 
ok, terminei a primeira temporada. a real é que tem muita coisa do sistema político norte-americano que eu ignoro completamente, aí sinto que estou sempre uns dois passos atrasada nas maracutais dos underwoods (o lance dos lobistas, principalmente), mas mesmo assim gostei bastante. tem algo nela que fez com que eu lembrasse de breaking bad: de repente nos surpreendemos torcendo para o que seria o "vilão" da história, independente do que ele faz. interessante esse efeito do protagonismo.

btw, entendi pq o obama curte tanto a série. pelo menos nesse primeiro ano o presidente é retratado como um cara que está lá para fazer o certo, e que ignora completamente as tretas que os outros causam. me pareceu um tanto covarde - duvido que uma figura como um presidente não faça jogo político como todos ali.

e antes que eu me esqueça, claire = melhor personagem
 
Tô no episódio 5 e simplesmente querendo assistir todos os episódios em detrimento de comer, dormir ou respirar. Tá demais! Esses olhares do Kevin pra câmera, a intriga política toda, os joguinhos entre os personagens... Tudo, tudo obra de arte feita por um escultor muito detalhista!
 
Nota 10 para a primeira temporada. Sobre o lance dos lobistas, @Ana Lovejoy, não acho que seja muito diferente do que acontece aqui no Brasil. São representantes de entidades privadas que pressionam os congressistas a tomarem decisões que sejam favoráveis aos seus interesses.

Eu adorei descobrir que eles chamam o líder do partido no Congresso de "whip". Faz todo sentido, já que essa figura (representada pelo Underwood na 1ª temporada) é quem garante que os Democratas votem com coerência (ao invés de independência de pensamento). Ou seja, ele está lá para liderar na base do chicote.
** Posts duplicados combinados **
Olha o nome do primeiro whip dos Democratas: Oscar Underwood. Cool!
 

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