Meia Palavra
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Mari é uma jovem nipônica de apenas 17 anos, que vive em um mundo um tanto quanto limitado: desde a morte de seu avô sua única ocupação é ajudar a mãe, que é um tanto quanto superprotetora e dominadora, a cuidar do hotel da família (que, a essa altura, resume-se apenas às duas).
O hotel, chamado Hotel Íris, não é nenhum estabelecimento de luxo. Não fica perto da praia- atributo de todos os hotéis minimamente chiques da pequena cidade- e, na verdade, tem apenas alguns poucos quartos a partir dos quais se pode ver o mar, da maioria vê-se apenas uma peixaria.
Tudo muda, porém, quando um hóspede leva uma prostituta para o hotel e acaba causando confusão. Em meio à improperios proferidos pela prostituta, a indignação dos outros hóspedes e da mãe de Mari, surge a voz do homem, imperiosa e imponente, pronunciando com firmeza a ordem: 'Cale a boca, sua puta!'.
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O hotel, chamado Hotel Íris, não é nenhum estabelecimento de luxo. Não fica perto da praia- atributo de todos os hotéis minimamente chiques da pequena cidade- e, na verdade, tem apenas alguns poucos quartos a partir dos quais se pode ver o mar, da maioria vê-se apenas uma peixaria.
Tudo muda, porém, quando um hóspede leva uma prostituta para o hotel e acaba causando confusão. Em meio à improperios proferidos pela prostituta, a indignação dos outros hóspedes e da mãe de Mari, surge a voz do homem, imperiosa e imponente, pronunciando com firmeza a ordem: 'Cale a boca, sua puta!'.
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