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Honey and Clover (Hachimitsu to Clover, 2001)

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Um mangá muito interessante. Aparentemente o marido falecido da Rika acabou influenciando o futuro de meio mundo direta ou indiretamente.

A história tem pelo menos 2 triângulos amorosos (mas pelo que contei acho que tem mais) e uma coisa que achei legal foi descobrir um pouco de como é o dia a dia de uma faculdade de artes no Japão.

Também é bom de se ver a sutileza da personalidade dos personagens, por exemplo, Morita e Takemoto sabem trabalhar com madeira mas o foco e abordagem de cada um pra trabalhar o material é diferente. Fico até com vontade de trabalhar com madeira... O Morita gosta de brilho já o Takemoto gosta de memórias.

Mayama é uma versão em desenvolvimento do que ainda vai ser.

Hagu é um gênio, o que faz atrair o professor para o seu destino.

Morita também é um gênio e é muito difícil dos outros alunos competirem com ele e com Hagu. O Morita é o tipo de aluno que repete de ano porque some e vai trabalhar mas se não fosse por isso superaria 90% dos formados.

A Ayumi também é brilhante na sua área (muito acima da média dos outros) enquanto quem é mais comum como nós são Mayama e Takemoto. Ainda assim, Mayama parece ter potencial virar alguém como o professor (os dois são meio stalker e tal hehe).
 
Terminei e gostei, achei muito bom na verdade, mas não diria que foi um dos melhores que já li, o final foi um pouco decepcionante. Acho que Chica Umino aprendeu com Beckett a fazer uma história sobre "nada" e repetir isso ao infinito... Fantástico! 10 volumes e os relacionamentos não avançam! E ao mesmo tempo... algumas personagens avançaram muito (principalmente Takemoto). O mais fraco em relação a isso foi o Shinobu Morita... Não consegui gostar dele, nem quando suas "motivações" foram reveladas (finalmente) no volume 9... O gênio talentoso autossuficiente que sabe disso (e que é insuportável, por isso. Aliás, os talentosos aqui passam por cima de todos os "mortais", hein? Morita por cima de Takemoto e do irmão, o pai deles por cima do tio, Rika e o marido por cima de Hanamoto, Hagu por cima de todo mundo... Talvez caiba até uma aproximação com o super-homem de Nietzsche aí)... O mais memorável de tudo fica sendo a viagem do Takemoto.

Diria também que a autora sabe analisar muito bem os sentimentos das personagens. Talvez até demais. São muitas sutilezas, especialmente, no caso do Takemoto. Muita melancolia e nostalgia sobre o crescimento... Que acabou me lembrando o livro do Murakami, Norwegian Wood.

Infelizmente achei que a solução para a Hagu foi "de compromisso"
(não ficando com nenhum dos dois)
já que não havia nenhuma indicação de que
ela e o professor se gostassem antes
. Além disso os irmãos Morita não tiveram seu final muito bem explicado também (ou eu perdi as sutilezas aí).
Kaoru se arrependeu e devolveu o emprego para o homem da Floyd Electric?

Seria bom poder ler Sangatsku no Lion agora, mas acho difícil que seja publicado pelo tema (shogi). Será? (Hikaru no Go já foi publicado por aqui, né?)
 
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