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Hoje fui à Jambô e....

Não é questão de nos submeter ao inglês... isso é pensamento de petista hehehe

É a questão do termo adequado. Por que aceitamos goblin, orc, etc e não podemos aceitar ranger, swashbuckler e rogue?
 
Concordo totalmente com Barlach, a Devir merece consideração por ter sido a maior responsável pela divulgação do RPG aqui no Brasil, principalmente nos anos 90. Agora, como o Sky citou, ela bem que poderia liberar para outras editoras uma ou outra licença.



OBS: Munchkin é bom demais, joguei uma vez na casa de um amigo e adorei (Cajado de Napalm rulez!!! :mrgreen: ) . Vou tentar comprar o meu mês que vem.
 
Eu não estou contestando a qualidade do Munchkin.. eu também pretendo comprá-lo.

Mas aí eu pergunto: Munchkin ou Complete Arcane? Munchkin ou Vampire: The Requiem? Munchkin ou GURPS fourth edition? (ok, nesse o Munchkin, definitivamente heeheh)
 
Armitage disse:
Concordo totalmente com Barlach, a Devir merece consideração por ter sido a maior responsável pela divulgação do RPG aqui no Brasil, principalmente nos anos 90.

Balela, já que isso coube à Marques-Saraiva com as Aventuras Fantásticas. :obiggraz:
 
Skywalker disse:
isso é pensamento de petista hehehe
:rofl:

Skywalker disse:
É a questão do termo adequado. Por que aceitamos goblin, orc, etc e não podemos aceitar ranger, swashbuckler e rogue?
Bom, eu falo só por mim mesmo. E eu prefiro "duende" a "goblin", se quer saber. E eu gostava de "orca" da tradução de Aventuras Fantásticas ( :issoaih: ). Ou o "orco" de Tagmar.

"Rogue" pra quê? "Ladino" traduz perfeitamente a classe!

É, a Devir bobeia quando deixa de lançar um "Complete Arcane" - o qual estou agurdando há séculos...
 
Ka Bral o Negro disse:
:rofl:

Bom, eu falo só por mim mesmo. E eu prefiro "duende" a "goblin", se quer saber. E eu gostava de "orca" da tradução de Aventuras Fantásticas ( :issoaih: ). Ou o "orco" de Tagmar.

Bah, mas tu é "duente" :lol:

"Rogue" pra quê? "Ladino" traduz perfeitamente a classe!

Nem todo rogue é ladrão...
 
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Última edição por um moderador:
Skywalker disse:
Nem todo rogue é ladrão...

Por isso mesmo Ladino é uma boa tradução:
1 diz-se de ou indivíduo que revela inteligência, vivacidade de espírito; esperto
2 (sXV) diz-se de ou indivíduo cheio de manhas e astúcias; espertalhão, finório
 
O público americano e o brasileiro são diferentes, completamente diferentes eu diria. A maioria das empresas quando se aventuram em outros países precisam se adaptar a eles para sobreviver, até mesmo o MacDonalds precisa mudar seu cardápio em alguns lugares (sem carne bolvina na Índia, por exemplo).

Acredito que isso também se extenda ao mercado de RPG. Nos EUA a renda per capita é bem maior, a cultura consumista é violenta e o hábito de leitura é maior que o do brasileiro. Lá, lançar vários livros de RPG por mês pode compensar, assim como colocar no mercado livros de alta qualidade em detrimento de um preço menor, as pessoas aceitam pagar por isso. A qualidade que falei é a de impressão, de papel, de gravuras.

Mas na minha opinião a qualidade que realmente importa é a de conteúdo. O que quero dizer é que talvez fosse melhor, comercialmente, eles lançarem os livros com menor qualidade mas com menor preço (adaptação ao nosso mercado), isso poderia além de aumetar as vendas aumentar a margem de lucro sobre cada livro, uma vez que você não precisa diminuir o preço final na mesma proporção que diminuiu os custos de fabricação. E a empresa com uma saude financeira maior poderia atender melhor seus clientes, o que no momento não acontece.
 
Eu acho seu comentário um tanto quanto irrelevante afinal o problema não é o preço, mas o fato de nos EUA o preço ser significativamente menos que no Brasil incluindo frete internacional e sem os descuidos de tradução.

A Devir tem é que focar em linhas de produto, tratando-as com mais apreço :think: Quando você se propõe a lançar um produto não pode querer méritos só por ter feito isso... fazer de qualquer jeito qualquer um faz. Eu não dou méritos à Devir só por isso.
 
Última edição:
Olha, pra mim, o problema também é do preço sim. O livro completo do guerreiro por exemplo, não tem tantas páginas assim pra precisar de capa dura, tem gravuras de mais e saiu a um preço salgadíssimo. Comprei com muita relutância. Em uma época em que é tão fácil você baixar um livro pela net, e muitas vezes até imprimi-los a um custo bem menor, acho que procede pensarem se vale a pena manter essa qualidade, e esse preço.

Praticamente só mestres compram livros. Deixa-los mais acessíveis talvez tragam alguns jogadores ao mercado também. Mas é claro, que o planejamento de lançamentos da Devir é um problema no mínimo, tão grave quanto esse.
 
Última edição:
Concordo com o Kadu.

O mercado brasileiro não tem metade da força do americano, por isso não é viável pra Devir acompanhar o ritmo de lá - seria suicídio, falência certa. A solução de baratear os livros, como postou Kadu, é válida, pois assim conseguiria atingir mais público.

Assim como a liberação de algumas licenças (para editoras como a Jambô por ex.) seria benéfico para nós também, PORÉM é ilusão achar que mesmo assim nosso mercado iria acompanhar o ritmo americano de lançamentos - Jambô, Devir, Sei-la-o-quê-a-quatro são empresas e como tal são sujeitas ao mercado - não adianta dar uma louca de querer lançar tudo que saiu lá fora - não tem demanda pra isso aqui - iriam pagar uma nota preta pelos direitos, pessoal de editoração e tradução, impressão, etc. para no final das contas, não conseguirem vender o suficiente pra lucrar - tomando um prejuízo estrondoso, e arriscando ir à falência.
 
Concordo com o Deriel, isso é totalmente irrelevante. Eu não compro todos os livros de RPG que vejo pela frente, pelo contrário. Nos últimos 3 anos tenho comprado aproximadamente 2 livros por ano, e olhe lá. Mas o que importa é que eu possa chegar na loja e escolher o livro que quero, e não estar limitado aos 4, 5 livros que a Devir lança por ano.

E vou além! Se tivesse uma editora que lançasse livros relevantes taco a taco com a Devir, te garanto que o preço dos livros iria baixar. Concorrência é uma beleza pros consumidores...
 
Skywalker disse:
Eu não compro todos os livros de RPG que vejo pela frente, pelo contrário. Nos últimos 3 anos tenho comprado aproximadamente 2 livros por ano, e olhe lá. Mas o que importa é que eu possa chegar na loja e escolher o livro que quero, e não estar limitado aos 4, 5 livros que a Devir lança por ano...

Poisé, veja que cliente péssimo voce é pra eles, nem tem direito de reclamar!:lol:
Mas sério, voce compra tão poucos livros porque não lançam nada que te interesse...mas também poderia ser uma verdade que voce compraria mesmo assim caso o preço dos livros lançados fossem menores. E se voce, eu e vários outros comprássemos mais livros, eles teriam condições de lançar mais. E vc já parou pra pensar que pode ser economicamente inviável às empresas do ramo lançarem vários livros pra deixar na prateleira a escolha, sendo que existem tão poucos consumidores? Neste caso, o problema (além do preço) não está na quantidade de livro lançados, mas na escolha mal feita dos lançamentos.

Claro, seria ótimo ver outras empresas lançando livros, mas acredito que nosso mercado não consegue absorver muito mais do que o lento ritmo da Devir esta nos dando. Concordo com o Deriel quando ele fala em linhas de produtos, os novos entrantes desse mercado tem que focar nisso, começar e terminar os livros e suplementos de uma linha específica de produtos, como um mundo de D&D, por exemplo. E não cuspir livros aleatóriamente, isso não mudaria nada.
 
Eu adoro meus livros capa dura, com papel de qualidade e tudo mais.

Eu poderia até concordar com a tese dos livros com material mais pobre - final, aquele pessoal Dragão Brasil parece que vende à beça esses descartáveis Primeira Aventura e 3D&T.

Contudo, se eles optassem pelo barateamento do material, alguém iria reclamar (eu mesmo só não reclamaria se fosse feito com papel reciclado). O problema maior, creio eu, é a aleatereidade de lançamento, em vez de seguirem uma linha. E a ausência de concorrência; é lógico, é básico, nem precisa repetir, concorrência acirrada diminui os preços, etc.

Serei mais um que comprará o Livro Completo do Guerreiro, e é isso mesmo, só Mestres compram livros no Brasil, mas já era assim há 14 anos atrás, quando eu comecei a jogar...
 
Se existissem mais editoras lançando livros de qualidade, os preços invariavelmente iriam cair, pois uma não ia querer ficar atrás da outra. Assim como a qualidade dos lançamentos iria subir. Eu, como consumidor, quero ter opções do que comprar, não me contentar com os lançamentos da Devir, que 70% não me interessam nem um pouco.
 
O preço dos livros depende mais do custos de impressão, que varia com o número de exemplares produzidos, do que com concorrência. Portanto, sem um mercado consumidor amplo, poucos títulos, pouca tiragem e títulos caros.
 
A questão dos lançamentos é que a Devir quer lucro, logo, ela deve se espelhar em algum prognostico de vendas e opta por ignorar a continuidade de uma determinada linha. Por que ela iria lançar um suplemento que só 3 pessoas vão comprar? Não concordo com somente os mestres comprarem livros, os jogadores que conheço compram os básicos, players e alguns suplementos. Os clã Book, Tribe book, estão aí para confirmar...

Quantas editoras de literatura temos no país? O fato delas concorrem entre si não abaixa o preço do livro no país... bom, e somente lembrando que já tivemos outra editora lançando o Forgotten na época não mudou em nada o mercado. Alias, poucas pessoas que conheço compraram por se tratar de uma edição de banca, mais simples que o box americano.
 
Ptah disse:
Alias, poucas pessoas que conheço compraram por se tratar de uma edição de banca, mais simples que o box americano.

Eu tenho o box americano e te digo o seguinte: a única diferença entre as duas é a caixa em si.
 
Essa "edição de banca" do Forgotten foi lançado pela Abril Jovem, que "meteu a mão"! Vieram com uma propaganda sensasionalista, começando pelo cardgame Spellfire, para depois os três livros básicos de AD&D. Propaganda alienante, preços nas alturas! Acabaram entregando os direitos para a Devir...

Nesse ponto, nem adianta reclamar muito da Devir, porque eles foram absorvendo esses títulos que as outras editoras iam entregando. não é mérito da Devir, e sim uma característca do nosso mercado - ínfimo e demasiadamente especializado. Como já fora dito aqui e tal.
 

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