C
Carol
Visitante
Valeu, Nina! 
-
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Hércules e Xena
- Criador do tópico Alguém
- Data de Criação
Sally
Un enfer de griffes et de croc
Agora faz sentido, obrigada Nina ^^Apesar dos efeitos serem bem ruinzinhos, eu adoro as duas séries.
Sally e Carol:
Xena e Gabi são crucificadas e morrem, mas o Eli (aquele cara de cabelo comprido que salvou a Gabi dos demônios quando elas estavam na Índia) ressussita as duas. Essa coisa de "muitos anos depois" é para ser uma espécie de história isolada que, se eu não me engano, é pra representar as "reencarnações" da Xena e da Gabi. É uma coisa bem confusa... Se vocês quiserem entender melhor, pesquisem um guia de episódios da série em algum site de busca, foi assim que eu entendi essa história toda... Espero que isso ajude.
Alguém
Usuário
Acontece que na busca espiritual delas, elas começam ir aos mais diferentes lugares atrás do próprio caminha, na Índia elas encontram um cara que não lembro o nome que eh tipo um guru e meio que ajuda elas, nos episódios que elas se encontram na China, elas enfrentam diversas divindades do hinduísmo e são auxiliadas por outras (inclusive, o próprio Krishna encarna na Xena), há até um episódio que elas se veêm em outras vidas (na qual a Xena eh uma líder tipo Gandhi, e Gabrielle eh um guerreiro)...
No último episódio passado na Índia, elas enfrentam um divindade hindu encarnada numa mulher, que em certo momento ergue a Gabrielle para matá-la, Xena joga o chacra e corta o cabelo da Gabrielle para libertá-la da morte certa...
Daí em diante Gabrielle adquire um caráter meio que indiano, sem nem usar o bastão... mas isso não durou muito... pois logo elas foram pegas pelos romanos, e num momento de desespero e morte certa, Gabrielle pega a espada e mata uma dúzia de romanos para proteger a Xena...
Daí em diante... nas duas últimas temporadas, Gabrielle perde o seu fanatismo pela paz, vendo a violência como algo às vezes inevitável para se conseguir a paz, e Xena para de ter conflitos existenciais, se descobrindo no caminho certo (o da guerreira)...
Ou qualquer coisa do tipo...
No último episódio passado na Índia, elas enfrentam um divindade hindu encarnada numa mulher, que em certo momento ergue a Gabrielle para matá-la, Xena joga o chacra e corta o cabelo da Gabrielle para libertá-la da morte certa...
Daí em diante Gabrielle adquire um caráter meio que indiano, sem nem usar o bastão... mas isso não durou muito... pois logo elas foram pegas pelos romanos, e num momento de desespero e morte certa, Gabrielle pega a espada e mata uma dúzia de romanos para proteger a Xena...
Daí em diante... nas duas últimas temporadas, Gabrielle perde o seu fanatismo pela paz, vendo a violência como algo às vezes inevitável para se conseguir a paz, e Xena para de ter conflitos existenciais, se descobrindo no caminho certo (o da guerreira)...
Ou qualquer coisa do tipo...
Tuor
dei um rolê em Vinyamar
Ou seja, começou de um jeito e terminou de outro. Tipo, eu fiquei um tempão sem ver na época, e quando voltei, já estavam assim. Não entendi nada, mas percebi que aquilo ficou muito religioso pro meu gosto. Nada contra o hinduísmo, mas parecia que se tinha perdido mais daquela essência... não sei se só eu me senti assim.
Nostawellë
Nostaw-o-quê!?
Eu adoraaava, mas as últimas temporadas me decepcionaram um pouco, até onde eu pude ver...
confuso!
Xena engravidou e teve uma filha chamada Eva. Alguma coisa aconteceu e ela e Gabrielle ficaram presas em uma caverna e quando saíram de lá tinham se passado vários anos, tanto que o Dioxer (amigo abestalhado delas que queria ser guerreiro e gostava da Gabrielle) estava velho e com um filho. A filha da Xena tinha crescido, virado guerreira e comandava algum exercito inimigo da Xena.
No fim o Ares tava tentando matar a Eva porque ela estava destinada a trazer o fim dos deuses, e a Xena não quer deixar.
No fim o Ares tava tentando matar a Eva porque ela estava destinada a trazer o fim dos deuses, e a Xena não quer deixar.
confuso!
williambarch
Usuário
Hercules, e depois Xena, representam uma nova concepção da mitologia, que usa alguns elementos tradicionais mas tambem abusa da liberdade poética, principalmente nas cenas de luta, nas roupas (que parecem vindas de um filme medieval, tipo Robin Hood) e também na questão racial (afinal de contas, negros na Grécia eram raros, ao contrário do que mostra o seriado.)
Kevin Sorbo talvez tenha sido o primeiro Hércules sem barba e fransino, de calças compridas e com aquela paciência de Jó, só lutando quando a conversa não deu resultado. Diferente, pois, de todos os Hércules do cinema, exceto, talvez, o de Disney.
A diferença entre Hércules e Xena é mais ou menos a mesma que existe entre o Superman e o Batman nos quadrinhos. Enquanto o primeiro segue a lei à risca, o segundo se vê livre para abusar da força bruta, algo do tipo "os fins justificam os meios". É essa a maior diferença entre Hércules e Xena, o herói e a mercenária justiceira. E talvez tenha sido exatamente essa característica que tornou Xena mais popular que Hércules.
Nas primeiras temporadas, Xena é relativamente fiel à mitologia. Quando os produtores perceberam que a personagem era bem mais rica e tinha uma atriz extremamente carismática, começaram a inventar moda, indo do grotesco ao sublime. Os melhores e os piores episódios estão nas três últimas temporadas, numa oscilação que dependia mais dos roteiristas e diretores que da qualidade do elenco. Xena foi ao Extremo Oriente, à Índia, à Inglaterra, às terras geladas da Europa Setentrional, ao Norte da África, só faltou mesmo vir às Américas, o que aconteceu em episódios alternativos passados no presente.
É interessante notar que Xena esteve presente em alguns dos fatos mais marcantes da história: o apogeu e queda do Império Romano, a invenção da pólvora, a morte de César, Cleópatra e Marco Antônio, o início do cristianismo, e até a queda de Lúcifer!
Mas foi nas duas últimas temporadas que a guinada de Xena a levou a um rumo totalmente inesperado: ela é responsável pela morte dos deuses gregos (exceto Ares e Afrodite) e pelo estabelecimento de uma nova ordem (anjos e demônios cristãos). Ou seja, deixou Hércules para trás, embora ele tenha dado uma mãozinha no crepúsculo dos deuses olímpicos.
Na última temporada, seu lado lésbico fica bem evidente, explícito, nas cenas com Gabriele, uma ousadia que nenhum outro seriado anterior levantou, abrindo as portas para produções modernas como The L Word.
Xena, mais que Hércules, é daqueles programas que não admite meio termo, ou você ama ou odeia, que é o perfil dos depoimentos que li neste fórum.
Kevin Sorbo talvez tenha sido o primeiro Hércules sem barba e fransino, de calças compridas e com aquela paciência de Jó, só lutando quando a conversa não deu resultado. Diferente, pois, de todos os Hércules do cinema, exceto, talvez, o de Disney.
A diferença entre Hércules e Xena é mais ou menos a mesma que existe entre o Superman e o Batman nos quadrinhos. Enquanto o primeiro segue a lei à risca, o segundo se vê livre para abusar da força bruta, algo do tipo "os fins justificam os meios". É essa a maior diferença entre Hércules e Xena, o herói e a mercenária justiceira. E talvez tenha sido exatamente essa característica que tornou Xena mais popular que Hércules.
Nas primeiras temporadas, Xena é relativamente fiel à mitologia. Quando os produtores perceberam que a personagem era bem mais rica e tinha uma atriz extremamente carismática, começaram a inventar moda, indo do grotesco ao sublime. Os melhores e os piores episódios estão nas três últimas temporadas, numa oscilação que dependia mais dos roteiristas e diretores que da qualidade do elenco. Xena foi ao Extremo Oriente, à Índia, à Inglaterra, às terras geladas da Europa Setentrional, ao Norte da África, só faltou mesmo vir às Américas, o que aconteceu em episódios alternativos passados no presente.
É interessante notar que Xena esteve presente em alguns dos fatos mais marcantes da história: o apogeu e queda do Império Romano, a invenção da pólvora, a morte de César, Cleópatra e Marco Antônio, o início do cristianismo, e até a queda de Lúcifer!
Mas foi nas duas últimas temporadas que a guinada de Xena a levou a um rumo totalmente inesperado: ela é responsável pela morte dos deuses gregos (exceto Ares e Afrodite) e pelo estabelecimento de uma nova ordem (anjos e demônios cristãos). Ou seja, deixou Hércules para trás, embora ele tenha dado uma mãozinha no crepúsculo dos deuses olímpicos.
Na última temporada, seu lado lésbico fica bem evidente, explícito, nas cenas com Gabriele, uma ousadia que nenhum outro seriado anterior levantou, abrindo as portas para produções modernas como The L Word.
Xena, mais que Hércules, é daqueles programas que não admite meio termo, ou você ama ou odeia, que é o perfil dos depoimentos que li neste fórum.
Thorin III
Usuário
Não gostei da série, assisti mas não peguei o hábito, não me prendeu.
ruims
"Mais uma cerveja!" diz o
Se estão falando das séries de TV, acho que não gostei de nenhuma 
Nunca gostei muito de filmes onde os guerreiros aparecem de corpos oleados e luzindo e garotas com cabelos bem penteados e lábios pintados.
É como se num tempo antigo os guerreiros e guerreiras tivessem o glamour de Hollywood. Tudo muito limpo e arrumado, que até parecia filmado num estúdio...
Ê cá gosto é de guerreiras feiudas e transpiradas e cavaleiros sujos e mal encarados.
Guerra é guerra.
Viva os orcs!
Nunca gostei muito de filmes onde os guerreiros aparecem de corpos oleados e luzindo e garotas com cabelos bem penteados e lábios pintados.
É como se num tempo antigo os guerreiros e guerreiras tivessem o glamour de Hollywood. Tudo muito limpo e arrumado, que até parecia filmado num estúdio...
Ê cá gosto é de guerreiras feiudas e transpiradas e cavaleiros sujos e mal encarados.
Guerra é guerra.
Viva os orcs!
Mia
K2 me pegou e eu peguei o
Alcarcalimon
Usuário
São bem legais e divertidos.. sinto falta desses seriados. Eu só não gostei muito do último capítulo da Xena... sei lá, foi meio esquisito. Confuso.
Gerbur Forja-Quente
Defensor do Povo de Durin
Nossa, eu adorava Hércules! Xena eu via menos, porque assistia quando era criança e Xena me interessou mais quando eu era adolescente, uhauhauha.
Agora a dupla Hércules e Iolaus era sensacional, sempre assistia quando passava de domingo com meu pai e gostava de cumprimentá-lo como os dois heróis, não com aperto de mãos, mas com apertos de braços, rs.
Eu gostava muito da introdução também, que mostrava todos aqueles seres mitológicos e os heróis descendo o sarrafo em todo mundo enquanto o narrador fala algo como: "Num passado remoto, quando os deuses eram maus e cruéis, havia um herói para clamar por justiça..." muito bacana!
Agora a dupla Hércules e Iolaus era sensacional, sempre assistia quando passava de domingo com meu pai e gostava de cumprimentá-lo como os dois heróis, não com aperto de mãos, mas com apertos de braços, rs.
Eu gostava muito da introdução também, que mostrava todos aqueles seres mitológicos e os heróis descendo o sarrafo em todo mundo enquanto o narrador fala algo como: "Num passado remoto, quando os deuses eram maus e cruéis, havia um herói para clamar por justiça..." muito bacana!
Última edição:
Amaurëawen
You'll be embraced by an
eu não perdia um episódio!mas gostava mais da Xena, era mais engraçado.
E com certeza as paisagens da Nova Zelândia eram um incentivo a mais.
Castiel
Angel of the Lord
Xena é foda!
Até hoje é meu seriado preferido! Marcou demais...
Foi o segundo seriado que eu assisti na vida e o primeiro que virei fã mesmo.
Hércules eu nunca vi um episódio! iuahuiah Até me arrependo um pouco por não ter visto.
Em Xena eles também se cumprimentavam com aperto de braço!
Até hoje é meu seriado preferido! Marcou demais...
Foi o segundo seriado que eu assisti na vida e o primeiro que virei fã mesmo.
Hércules eu nunca vi um episódio! iuahuiah Até me arrependo um pouco por não ter visto.
Em Xena eles também se cumprimentavam com aperto de braço!
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