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Hélio Pellegrino

Thorondir

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Da Wikipédia:
Começou a escrever seus poemas em 1939. Um ano depois estreitou sua amizade com Paulo Mendes Campos, Otto Lara Resende e Fernando Sabino, formando o grupo que veio a ficar conhecido como "Os quatro mineiros".[carece de fontes] Publica, pela primeira vez, um poema no jornal O Diário. Em 1942 ingressou na Faculdade de Medicina de Belo Horizonte. "Deixai-o", considerado seu primeiro poema significativo, foi publicado naquele ano na revista católica A Ordem. Um ano depois decidiu-se pela área da medicina psiquiátrica. Ainda nesse ano, viaja a São Paulo com Fernando Sabino, onde conhece Mário de Andrade, com quem inicia uma tropa de correspondência que duraria até a morte de Mário, em fevereiro de 1945.
Em 1944, com Wilson Figueiredo, Simão Viana da Cunha Pereira, Otto Lara Resende, Francisco Iglésias e Darcy Ribeiro, editou o combativo jornal clandestino Liberdade. Foi um dos fundadores da União Democrática Nacional (UDN). Participou do Primeiro Congresso de Escritores, realizado no Teatro Municipal de São Paulo em 1945, e colaborou regularmente no suplemento literário do periódico O Jornal, no Rio de Janeiro. Após concorrer, pela UDN, ao cargo de deputado federal, em 1946 se desligou do partido e fundou a Esquerda Democrática, ligada ao Partido Comunista Brasileiro. Conhece, no Rio de Janeiro, Mário Pedrosa, o responsável, anos mais tarde, por sua presença na fundação do Partido dos Trabalhadores (PT). Iniciou a prática psiquiátrica em 1947 no Raul Soares, manicômio do estado do Rio de Janeiro. Capitaneiou uma iniciativa editorial, a revista Nenhum, que teve um único exemplar, e publicou, pelo grupo literário Edifício, formado por Wilson Figueiredo, Autran Dourado e Sábato Magaldi, um livreto com dois poemas: "Poema do príncipe exilado" e "Deixe que eu te ame".

+ Biografia (tem muita coisa que não botei aqui, como a isquemia coronária e as perseguições pelos militares) - http://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9lio_Pellegrino

O mais interessante das crônicas do Hélio é que, como psicanalista, ele mescla esse mundo com o da literatura. Muita coisa de psicologia, sobre os sonhos e tal. Junto com os outros 3 cavaleiros do apocalipse mineiro, deve figurar na estante de todo leitor de crônicas. Pra começar, sugiro "Lucidez Embriagada", um livro postumamente publicado que reúne esboços, crônicas, poesias, artigos, ensaios, correspondência e pensamentos de caderno de Hélio.
 

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