Izze.
What? o.O
Não há coisa mais “turista” do que viajar e não dar um passo sem consultar o guia do lugar para onde se foi. Eles oferecem ao um olhar puramente turístico, os passeios, os pontos interessantes, onde ficar, onde comer, quanto pagar – é para isso que servem, afinal. Mas há uma maneira diferente de apresentar ao turista em potencial informações sobre o local para onde ele pretende ir. Mas só para os que querem visitar Havana. O primeiro livro da série Expedições Urbanas viaja a capital de Cuba para contar como é o cotidiano do cidadão cubano, não apenas os seus pontos turísticos. Esse trabalho foi realizado pelo jornalista Airton Ortiz em Havana, publicado pela editora Record. E não é nem no formato de guia, nem no de reportagem: são crônicas.
Apesar de nomear cada crônica com o nome de um prédio, rua, praça ou monumento, Airton Ortiz conta verdadeiras histórias – e História – em seu livro. A visão é do turista que quer se enturmar com o povo: entender seus costumes e andar por onde eles passam. O livro é recheado de passeios a museus e pontos históricos, mas todos os textos envolvem algum “nativo” de Havana. Ortiz narra o encontro com essas pessoas, as histórias de suas vidas que elas, sem saber que ele é jornalista, lhe contam. Ou então as usa como base para refletir questões maiores, como o governo e a História de Cuba. O tom é daquela pessoa que pretende descobrir o máximo possível sobre o lugar onde está, e que vai até ele com um conhecimento prévio da situação do país. Ou seja, não procura exatamente descanso e diversão.
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Apesar de nomear cada crônica com o nome de um prédio, rua, praça ou monumento, Airton Ortiz conta verdadeiras histórias – e História – em seu livro. A visão é do turista que quer se enturmar com o povo: entender seus costumes e andar por onde eles passam. O livro é recheado de passeios a museus e pontos históricos, mas todos os textos envolvem algum “nativo” de Havana. Ortiz narra o encontro com essas pessoas, as histórias de suas vidas que elas, sem saber que ele é jornalista, lhe contam. Ou então as usa como base para refletir questões maiores, como o governo e a História de Cuba. O tom é daquela pessoa que pretende descobrir o máximo possível sobre o lugar onde está, e que vai até ele com um conhecimento prévio da situação do país. Ou seja, não procura exatamente descanso e diversão.
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