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Harry Potter (JK Rowling) [Tópico repleto de Spoilers]

Qual é o Melhor livro da Série?

  • Harry Potter e a Pedra Filosofal

    Votos: 0 0,0%
  • Harry Potter e a Câmara Secreta

    Votos: 2 8,7%
  • Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

    Votos: 10 43,5%
  • Harry Potter e o Cálice de Fogo

    Votos: 3 13,0%
  • Harry Potter e a Ordem da Fênix

    Votos: 1 4,3%
  • Harry Potter e o Enigma do Príncipe

    Votos: 4 17,4%
  • Harry Potter e as Relíquias da Morte

    Votos: 3 13,0%

  • Total de votantes
    23
Status
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bem, essa discussão só deixa claro que as interpretações foram variadas.

não adianta vir com essa de "é claro que ele não morreu pelas mãos da Bellatrix", oras, tanto não é claro que a gente está discutindo, e há mais de uma pessoa apoiando cada lado.

eu prefiro continuar com a minha interpretação de que foi apenas uma imagem que ela usou, como o Knolex explicou. foi o que eu pensei na hora em que li, e acho que continua se encaixando melhor na estoria.

além de que, partir do pressuposto que só existe um feitiço que mate, para mim é muita limitação na criatividade :razz:
 
bem, essa discussão só deixa claro que as interpretações foram variadas.

não adianta vir com essa de "é claro que ele não morreu pelas mãos da Bellatrix", oras, tanto não é claro que a gente está discutindo, e há mais de uma pessoa apoiando cada lado.

eu prefiro continuar com a minha interpretação de que foi apenas uma imagem que ela usou, como o Knolex explicou. foi o que eu pensei na hora em que li, e acho que continua se encaixando melhor na estoria.

além de que, partir do pressuposto que só existe um feitiço que mate, para mim é muita limitação na criatividade :razz:

Mas Anna as maldições imperdoáveis são apenas três! Imperius, Crucio e Avada kedrava, sendo que dessas a única fatal mesmo, a queima roupa, é a avada. As demais até podem ser fatais se usadas a exaustão por exemplo, ou se vc mandar alguém sob a Imperius pular de uma ponte, enfim...

Eu não concordo com essa idéia de 'imagem' por dois motivos. Primeiro porque a Rowling não é dada a estas sutilezas e interpretações dúbias, geralmente aliás áté acho ela bem direta no que escreve. E segundo porque o público dela, infanto-juvenil(apesar de fazer sucesso entre os adultos, não somos nós os leitores alvo dela), não estaria preparado pra captar essas nuances de interpretação.
 
Avada não é mortal só à queima roupa não... Ela tem um efeito só, a morte. Basta acertar.

Aliás, magia horrorosa.
 
Avada não é mortal só à queima roupa não... Ela tem um efeito só, a morte. Basta acertar.

Aliás, magia horrorosa.

É na verdade eu não soube me expressar li... quis dizer que é a única que é pa-pum, sem chance, já era, etc...
 
Pq não precisava ninguém cogitar. É aquilo que eu falei, lá fora a referência do "atravessar o véu" como expressão pra morrer é comum.

A morte do Sirius é isso, só que ao pé da letra.
Eu entendi essa parte poética da passagem.
Mas isso serve para poemas, filosofias, etc. Não para uma narrativa como aquela ali.

Como você mesmo disse sobre as outras expressões. Seria que nem ela dizer que "Sirius estava abotoando seu paletó para ir ao casamento e caiu duro no chão."
Po. Legal. Abotoar o paletó é eufemismo pra morrer. Mas que raios de morte é essa? Ele se enforcou na gravata?

Pode ter a parte poética. Mas sem abandonar a parte objetiva também da história.
O cara do paletó morreu de infarto. Legal. A parte poética se mantém e não fica jogado.
 
Última edição:
Eu entendi essa parte poética da passagem.
Mas isso serve para poemas, filosofias, etc. Não para uma narrativa como aquela ali.

Como você mesmo disse sobre as outras expressões. Seria que nem ela dizer que "Sirius estava abotoando seu paletó para ir ao casamento e caiu duro no chão."
Po. Legal. Abotoar o paletó é eufemismo pra morrer. Mas que raios de morte é essa? Ele se enforcou na gravata?

Pode ter a parte poética. Mas sem abandonar a parte objetiva também da história.
O cara do paletó morreu de infarto. Legal. A parte poética se mantém e não fica jogado.

Mas é justamente isso que tô defendendo! Pq existem essas expressões? Daonde surgiu o atravessar o véu?

Se a gente sair divagando, podemos imaginar que de tanta gente morrer atravessando aquele véu literalmente, criou-se o ditado.

No caso de bater as botas ou abotoar o paletó, é realmente tosco tentar criar uma morte ao pé da letra com isso. Mas atravessar o véu NÃO. É totalmente diferente.

Vcs tão querendo uma visão muito objetiva do que é magia. Exigindo explicações demais. Credo.
 
Não tem ninguém aqui discutindo o 7º livro tem?
Claro que tem :D


Sobre o véu:
Qual é o nome daquela sala?
Dumbledore diz o nome dela no livro, só que eu só to com o sétimo aqui...

Do sétimo livro:
Se Voldemort tinha tanto medo de morrer, por que ele não virou um fantasma?
Seria porque a alma dele estava muito danificada?
 
Claro que tem :D
Do sétimo livro:
Se Voldemort tinha tanto medo de morrer, por que ele não virou um fantasma?
Seria porque a alma dele estava muito danificada?

De que adiantaria ele se tornar o fantasma? Ele queria não só uma imortalidade, mas a imortalidade com o poder em suas mãos, e, sendo um fantasma, que grande poder você pode exercer? Fora o fato, de que é claro, numa história comum dessas de herói e vilão, o fato de permanecer um espectro dele vai totalmente contra a "lógica tradicional" da coisa.
 
??? explique-se, Rustu.

aliás, uma coisa que foi dita láaaaaaaaaaaaá atrás, e eu esqueci de rebater:
alguém tava falando de como todos os marotos morreram, e falou em o rabicho ter se suicidado. mas não foi isso, ele foi assassinado pelo Voldemort (por meio da mão prateada que ele ganhou) quando ele resolveu poupar a vida do Harry.
dizer que ele se suicidou é o mesmo que dizer que, se eu pegar um revolver,colocar na suamão e puxaro gatilho na sua cabeça, vc se suicidou...
 
Sobre o véu:
Qual é o nome daquela sala?
Dumbledore diz o nome dela no livro, só que eu só to com o sétimo aqui...
É a Sala da Morte, onde os Inomináveis estudam a morte.
Pra mim o véu uma espécie de passagem entre o mundo dos mortos e o dos vivos. Se você passa pro lado dos mortos, você morre. E como não tem jeito de você voltar a vida, não é possível um morto passar pro lado dos mortos.
Não vejo necessidade de grandes explicações sobre o véu.
 
Pois é, pra mim isso que o Olorin falou está bem óbvio e claro no livro. Além do lado "poético" que eu mencionei umas páginas atrás.
 
É a Sala da Morte, onde os Inomináveis estudam a morte.
Pra mim o véu uma espécie de passagem entre o mundo dos mortos e o dos vivos. Se você passa pro lado dos mortos, você morre. E como não tem jeito de você voltar a vida, não é possível um morto passar pro lado dos mortos.
Não vejo necessidade de grandes explicações sobre o véu.

Mas é justamente isso que tô defendendo! Pq existem essas expressões? Daonde surgiu o atravessar o véu?

Se a gente sair divagando, podemos imaginar que de tanta gente morrer atravessando aquele véu literalmente, criou-se o ditado.

No caso de bater as botas ou abotoar o paletó, é realmente tosco tentar criar uma morte ao pé da letra com isso. Mas atravessar o véu NÃO. É totalmente diferente.

Vcs tão querendo uma visão muito objetiva do que é magia. Exigindo explicações demais. Credo.
Então, era algo assim que eu estava esperando. Algum background para o objeto como os exemplos que vocês deram mas que não estão embasados no livro.

Porque, se não me engano, o que é dito no livro é apenas o nome e a descrição da sala, né não? O resto todo de estudo da morte e talz é fanfic puro.
 
É a Sala da Morte, onde os Inomináveis estudam a morte.
Pra mim o véu uma espécie de passagem entre o mundo dos mortos e o dos vivos. Se você passa pro lado dos mortos, você morre. E como não tem jeito de você voltar a vida, não é possível um morto passar pro lado dos mortos.
Não vejo necessidade de grandes explicações sobre o véu.

Obrigada, Olo :D
Agora esse bendito véu não tem mais segredo nenhum, certo? =]
 
Então, era algo assim que eu estava esperando. Algum background para o objeto como os exemplos que vocês deram mas que não estão embasados no livro.

Porque, se não me engano, o que é dito no livro é apenas o nome e a descrição da sala, né não? O resto todo de estudo da morte e talz é fanfic puro.

vc está misturando "ficção de fã" com "interpretação de fã"; referências existem, a rowling adora esse tipo de coisa, então acho mais do que natural eu partir do pressuposto que essa foi mais uma referência dela.

aliás, finalmente ela usou a referência dos gêmeos de roma, né? O codinome do Lupin no programa de radio é Rômulo. Mas eu ainda preferia que ele tivesse um irmão gêmeo :dente:
 
Spoilers.

Só acabei de ler hoje. Comentários isolados e espontâneos que estão passando pela minha cabeça agora (não li nenhum post nesse tópico, me perdoe se estou sendo repetitivo):

1) Há algumas coisas que você sempre pode esperar dos primeiros capítulos de um livro do Harry Potter: sofrimento na casa dos Dursleys, plataforma ¾ etc. Já sabendo que dessa vez a ação não aconteceria em Hogwarts, eu esperava acontecimentos inesperados. Mas uma batalha grandiosa, com direito a Voldemort, nas primeiras 60 páginas foi arrebatador. A história começa parecendo um clímax. Além disso, a morte prematura de Hedwiges provou que Rowling não teria pena de matar personagem, o que me forçou a dar o crédito a ela pela ousadia.

2) A redenção sutil dos Dursleys na hora de sua despedida felizmente evitou o clichê de cair no melodrama.

3) A Rowling forçou a barra ao incluir reviravoltas altamente improváveis para conseguir mover a narrativa. Dois exemplos que consigo pensar no momento: Harry, Hermioni e Rony aparecendo em Hogsmead em frente ao bar de Albforth; o trio conseguindo ligar o rádio precisamente na hora em que se está dando todas as notícias relevantes e que respondem todas as dúvidas deles. A inverossimilhança dos plotpoint passou a sensação de que Rowling, sem saber como resolver uma encruzilhada da trama criada por ela mesma, enfiou sem escrúpulos casualidades absurdas.

4) Toda a dúvida em relação à veracidade do conteúdo da biografia de Dumbledore, escrita pela Rita Skeeter, soou como ladainha. Desde o primeiro livro, Rowling optou por narrar somente os acontecimentos ao redor de Harry e analisá-los de acordo com a percepção dele. Assim, a interpretação que o leitor faz dos fatos é sempre a mesma de Harry. Só que houve uma divergência aqui. Alguém realmente acreditou que Rita estivesse em algum momento dizendo a verdade? Será que nós realmente deveríamos ser capazes de compartilhar a dúvida de Harry?

5) É CLARO que Snape era um santo. Desde o livro passado que fui pego de surpresa quando ele matou Dumbledore. E confesso que fiquei apreensivo quando, nesse último livro, fui chegando perto do final e nada de redenção. Mas finalmente foi tudo esclarecido na Penseira. Impossível não se emocionar com o amor de Snape por Lily e não admirá-lo pela coragem em se manter como infiltrado de Dumbledore. Mas Snape não teve sua grande cena de redenção, pois morreu antes que pudesse se explicar - o que me deixou com uma sensação bem melancólica, diga-se de passagem. Mesmo a revelação não sendo uma surpresa, foi talvez o momento mais tocante da história.

6) Retiro o que disse. O momento mais tocante foi a morte de Dobby.

7) Falando em morte, que holocausto, hein. Mesmo com a óbvia semelhança entre os Comensais da Morte e o nazismo – raça superior, tudo pelo “greater good” etc – não esperava ver uma batalha final resultado em morte de personagens importantes, especialmente Lupin, Tonks e Fred. Pior ainda: mortes frias, sem delongas, como a realidade pediria. Admito que foi chocante.

8) Falando em batalha final, mais uma vez Rowling ganha meu respeito. Em vez de criar uma guerra épica tipo das, ela se manteve discreta e criou um puta suspensa e tensão ao dar apenas rápidos vislumbres do que estava acontecendo enquanto Harry caminhava pelos corredores. Fora isso, apenas luzes e barulhos vindo de longe, criando uma atmosfera totalmente cruel ao nos deixar imersos no escuro e no desconhecido.

9) Batalha final Harry X Voldemort no Great Hall = pior cena da história da saga. Eles realmente tiveram o classicamente ridículo diálogo final entre mocinho e bandido enquanto andavam em círculos? Ou minha edição veio zoada? Meu Deus.

10) Mais uma vez, retiro o que disse. A pior cena é o epílogo. Eu imagino que, no filme, Harry vai pôr seus filhos no trem em King’s Cross, olhar para a tela, piscar os olhos, congelar a cena e aparecer THE END? Mas é como o Bruce disse: foi praticamente uma satisfação aos fãs necessitados de um desfecho satisfatório. Desnecessário, mas compreensível.

11) Do lado oposto, um dos últimos capítulos teve o momento mais poderoso dos sete livros: quando Harry caminha conscientemente em direção à própria morte, tendo poucos minutos para aceitar o fim iminente e a necessidade de agir como mártir. É perturbadora a seqüência em que ele caminha pela floresta, refletindo sobre o milagre da própria existência e desesperado com as batidas do próprio coração.

Embora esse provavelmente seja o melhor livro disparado, acredito que eu tenha me divertido mais com os outros devido à diferença de idade de quando comecei a lê-los.

EDIT:

12) Só eu achei horripilante a Hermione comentar casualmente como se estivesse falando do tempo que apagou a memória dos pais dela e os mandou para a Austrália??

13)

1 - Enigma do Príncipe (é...)
2 - Relíquias da Morte
3 - Cálice de Fogo
4 - Prisioneiro de Azkaban
5 - Pedra Filosofal
6 - Ordem da Fênix
7 - Câmara Secreta
 
Última edição:
vc está misturando "ficção de fã" com "interpretação de fã"; referências existem, a rowling adora esse tipo de coisa, então acho mais do que natural eu partir do pressuposto que essa foi mais uma referência dela.
A parte dos inomináveis estudando a morte ao redor do véu é fanfic, né?
Não lembro do livro direito pq só li 1 vez, mas acho que não falava nada nesse sentido.
As informações que eu lembro eram só o nome da seção onde ele ficava e que o véu estava no centro de uma sala rodeado por degraus.
 
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