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Harambe, descanse em paz

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Agora sim o Rique pode dar fail, péssimo whatever se quiser. Porque esse negócio de dar fail só pra revidar uma avaliação ruim (de uma "opinião fecal" reconhecida pelo próprio autor, inclusive) -- isso aí é coisa de moleque. Mas que não me surpreendeu em absoluto.
 
Euclides da Cunha e o gorila
Por Bene Barbosa

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Lá vou eu mexer em vespeiro e escrever sobre o tal gorila abatido no Jardim Zoológico de Cincinnati, Estados Unidos, após uma criança de quatro anos cair em seu fosso.

Boa parte da opinião pública e a maior parte da opinião publicada se colocou em favor do gorila, cheguei a ver, assustado, gente defendendo até o abate da criança! A culpa da criança ter caído foi dos pais? Foi do zoológico? O gorila mataria ou não o garotinho? Zoológicos não devem existir? Tudo isso são conjecturas e discussões muito fáceis – e até mesmo necessárias e válidas - de fazer após o incidente ter ocorrido, mas naquele momento urgente e confuso, o diretor tomou a decisão que lhe pareceu a mais correta.

Ao refletir sobre o caso lembrei de uma tragédia brasileira que se desenrolou com o embate entre o escritor de “Os Sertões”, Euclides da Cunha e o militar, e também escritor, Dilermando Cândido de Assis. Dilermando, para quem não sabe, matou Euclides pai e, sete anos depois, o filho deste.

Entendendo corretamente que Dilermando agiu em legítima defesa a justiça o absolveu em ambos o caso, mas a inconteste absolvição não ocorreu pelas mãos invisíveis da opinião pública e, menos ainda, da publicada. Apenas duas proeminentes vozes se levantaram em defesa do jovem militar, campeão de tiro do Exército Brasileiro: o jornalista e compositor Orestes Barbosa e Monteiro Lobato que, mesmo sendo um devoto de Euclides, se colocou no lugar de Dilermando e publicou o artigo intitulado “Uma Tragédia de Ésquilo”, que transcrevo abaixo:

“Tivemos aqui entre nós, em 1909, um perfeito ´caso de tragédia grega´, isto é, de tragédia caracterizada pela presença invisível da deusa Fatalidade. Os protagonistas — Dilermando, Euclides pai e filho e uma mulher — agiram todos como pedras de xadrez em movimento cego no tabuleiro. As pedras de xadrez movem-se — julgam mover-se, na realidade são movidas de acordo com os planos concebidos pelo jogador e que jamais serão penetrados.

Somos todos pedras de xadrez no tabuleiro da vida. Uns somos peões, outros bispos, outros, torres, outros, cavalos — e rainha e rei. Hitler foi um rei de xadrez. Jogaram com ele uma tremenda partida — e ele sempre a julgar que quem fazia o jogo era ele. E como não ser assim, se ele era “rei”?

Pobres reis humanos, tão impotentes quanto os reis de xadrez — tão instrumentos do Algo Superior que os maneja como reis de xadrez. Pobres peões humanos, tão manejáveis como os peões de xadrez! Alguém brinca no tabuleiro da vida com o teatrinho de títeres que somos. Édipo, Jocasta, Orestes, Dilermando, Euclides…

Euclides era rei, Dilermando, pequenino peão. No tumulto do drama tecido pela fatalidade, o rei enlouqueceu e forçou o peão a matá-lo. Um regicídio! A sociedade sofreu o mais profundo dos abalos porque Euclides não era apenas por direito de nascimento, coisa medíocre: era um grande rei por merecimento, coisa grande. E todas as fulminações choveram sobre a cabeça do peão que teve de matar o rei. E a vida desse peão passou a ser um inenarrável martírio.

Mas, dadas as circunstâncias, que poderia ele fazer senão o que fez? Como agir de outra maneira, se somos títeres e quem dirige a trama é a grande jogadora de xadrez fatalidade, a qual se utiliza de nós como simples peças, nunca se dignando nos revelar os objetivos de suas jogadas?

Para a sociedade não há crime maior que o de peão matar um rei; e pois tal fato só é possível quando a fatalidade guia a mão do regicida.

A mim a tragédia Euclides-Dilermando me abalou profundamente. Sobre ela meditei muito tempo, dominado pela incerteza. Mas quando conheci todos os detalhes do processo, só então vi, senti em tudo a mão glacial e inexorável da fatalidade — a mesma que levou aos seus crimes o inocente Orestes.

E uma coisa até hoje me pergunto: haverá uma só criatura normal das que olham Dilermando com horror, que, dentro do quadro daquelas circunstâncias, não fizesse a mesma coisa? Que atacada por Euclides e o filho, tomados ambos de acessos de demência, não se defendesse, como Dilermando se defendeu?

Se ponho a mão na consciência e me consulto, sou obrigado a confessar que, dentro daquelas circunstâncias, eu — o maior devoto de Euclides — agiria tal qual Dilermando. O animal que há dentro de mim, ferozmente acossado pelo animal existente no atacante, reagiria em pura ação reflexa — e no ímpeto cego da legítima defesa mataria até ao próprio Shakespeare”.
Bah! – diria um amigo gaúcho – onde quer chegar o professor Bene com essa história toda? Explico e confesso que tudo isso foi tão somente para poder parafrasear Lobato e emitir minha opinião sobre o caso: colocando-me no lugar do diretor, no ímpeto de salvar o garotinho, não hesitaria em mandar abater o próprio King Kong. E que venha o mimimi.
 
Ver anexo 70987

Agora sim o Rique pode dar fail, péssimo whatever se quiser. Porque esse negócio de dar fail só pra revidar uma avaliação ruim (de uma "opinião fecal" reconhecida pelo próprio autor, inclusive) -- isso aí é coisa de moleque. Mas que não me surpreendeu em absoluto.

Ah sim, twitter, puta argumento. :clap:
Só faltou parafrasear Wikipédia. :lol:

Velho você me deu fail porque discorda do meu argumento e eu em você porque discordo dos seus, não é assim que funciona? na minha época o fórum não tinha isso, aprendi como isso funciona com o seu fail kkk
Embora para mim, eu guardaria um fail para um post mais escroto, mas retribui a generosidade ué, meu vô diz que "Chumbo trocado não dói".

A "opinião fecal" é uma frase utilizada por um podcast que eu costumava acompanhar na internet chamado MRG, eles utilizam esse termo para dizer "Essa é minha opinião, não que eu seja alguém importante", é uma forma humilde de expressar sua opinião sem dizer que os outros estão errados ou de ser de alguma forma desrespeitoso.

Na real eu tenho minha opinião formada e não há nenhum argumento que vai fazer eu mudar de idéia e também não planejo mudar a de vocês, tenho um ponto de vista que foi formado ao longo de minha vida que é diferente do de vocês. Mas é para discutir que o fórum serve não é?
Agora "coisa de moleque"? Qual a necessidade? :banthem::redcard:

Felicidade amiguinho, imagina tudo que eu escrevi com flores, música e animação, não tem necessidade de stress...rs
Me trata bem po, sou um cara legal apesar da minha opinião controversa, e mais dia menos dia podemos nos trombar num encontro, não tem necessidade de ter uma situação constrangedora.
:luff::grouphug::rodinha::drink:
 
Mais sobre o assunto.

Gorillas are considered a Class 1 mammal, the most dangerous class of mammals in the animal kingdom, again, merely due to their size and strength. They are grouped in with other apes, tigers, lions, bears, etc.
While working in an AZA accredited zoo with Apes, keepers DO NOT work in contact with them. Meaning they do NOT go in with these animals. There is always a welded mesh barrier between the animal and the humans.

I have watched this video over again, and with the silverback's posturing, and tight lips, it's pretty much the stuff of any keeper's nightmares, and I have had MANY while working with them. This job is not for the complacent.

I keep hearing that the Gorilla was trying to protect the boy. I do not find this to be true. Harambe reaches for the boys hands and arms, but only to position the child better for his own displaying purposes.

Harambe was most likely not going to separate himself from that child without seriously hurting him first (again due to mere size and strength, not malicious intent) Why didn't they use treats? well, they attempted to call them off exhibit (which animals hate), the females in the group came in, but Harambe did not. What better treat for a captive animal than a real live kid!
They didn't use Tranquilizers for a few reasons, A. Harambe would've taken too long to become immobilized, and could have really injured the child in the process as the drugs used may not work quickly enough depending on the stress of the situation and the dose B. Harambe would've have drowned in the moat if immobilized in the water, and possibly fallen on the boy trapping him and drowning him as well.

Fonte

As questões objetivas que tem surgido são bem claras (até que se prove o contrário):

1) Baixa probabilidade do gorila estar protegendo a criança.
2) Alta probabilidade do gorila não deixar a criança de lado.
3) O gorila não reagiu aos estímulos oferecidos pelos tratadores - só as fêmeas reagiram.
4) O tranquilizante não era uma opção viável.
 
Ah sim, twitter, puta argumento. :clap:
Só faltou parafrasear Wikipédia. :lol:

Já que você mencionou a Wikipédia, fica a dica para estudo:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Argumento

:joinha:

Quanto ao mais, não houve nenhum tratamento desrespeitoso; e apesar de o risco de um encontro ser mínimo, de minha parte não há nenhum constrangimento irremediável por conta de tão pouco. Estamos longe de uma ameça com moedor de carne, eu espero.
 
Rapaz, sobre a questão das diretrizes adotadas, estamos falando do princípio da dignidade da pessoa humana, questão resolvida no fucking século XVIII (Kant). Discutir isso em 2016 faz algum sentido?? Até mesmo Adler (1902-2001), que critica esse discurso, define a dignidade como a mera capacidade de distinguir humanos das demais coisas, inclusive animais.

A nossa constituição, por exemplo, foi construída tendo como pilar esse princípio. Se adotarmos como referência a nossa sociedade (ou a dos EUA, que nesse ponto específico, não tem diferença prática no escopo de discussão), a decisão de matar o gorila foi moralmente compatível e adequada.

Se a proposta de vcs é negar esse pilar da sociedade moderna, então vcs tem um longo trabalho pela frente; terão que refutar basicamente os últimos 200 (ou 600?) anos de avanços de direito, sociologia, filosofia, ciências, etc etc etc. Então, enquanto não fizerem isso, vão ter que concordar, no mínimo, que foi uma decisão moral.

"Criamos"? Você criou alguma dessas coisas? Até onde sei você tem tanto mérito nessas coisas quanto o gorila que morreu - sendo assim, por que essas coisas fariam de você mais digno que o gorila? Se sua espécie criou tudo isso, também o fizeram a família, classe ou ordem (no sentido cladístico das palavras) do gorila, não vejo diferença radical nas duas situações...

A dignidade do indivíduo está no que ele é em si mesmo, e não nas potencialidades de sua espécie, ou de sua nação, ou de sua raça, ou de qualquer outro grupo ao qual ele pertença - mesmo porque essas potencialidades na maioria das vezes sequer se atualizam no indivíduo, grande parte dos homens por exemplo não tomam qualquer parte nos méritos da civilização. Quando não é o caso de sequer terem racionalidade patente. Inclua aqui, por exemplo, doentes mentais ou neurológicos graves, recém-nascidos, homens das cavernas, fãs de Ciro Gomes, etc. Não é na alta capacidade criativa e intelectual que você fundamentará a dignidade humana, ou uma maior dignidade dos homens em relação aos animais - mesmo porque seguindo os mesmos critérios você teria que aceitar homens superiores a outros.
E voilà, vc próprio cita Adler - mas não achei a colocação coesa na discussão. Vc comenta que um indivíduo muito provavelmente não tem a capacidade de empurrar a humanidade para novos patamares, mas vamos lembrar que a discussão é humano x gorila. Um ÚNICO indivíduo, por pior que seja, tem mais capacidade de elevar a humanidade do que todos os gorilas do planeta (ou, se preferir, tem mais capacidade que o melhor dos gorilas do planeta). Proteger esse indivíduo significa proteger essa potencialidade; não se sabe ao certo nem o destino da criança e nem o do @Neithan .

Se vc deliberadamente (pois o caso todo gira em torno da DECISÃO de matar ou não matar) impede o desenvolvimento de um indivíduo, vc está assassinando essa potencialidade. Se vc impede o desenvolvimento de um gorila de cativeiro, vc não está assassinando essa potencialidade (vamos tentar manter a discussão longe do absurdo, especialmente nesse parágrafo aqui).

Desvincular a potencialidade do invidíduo do que ele é ou se torna de fato é totalmente absurdo; a mera existência garante esse vínculo. Sendo assim, quando concordamos que as maravilhas produzidas pela humanidade são mérito e referência de dignidade, a existência ou não de indivíduos superiores ou inferiores é irrelevante na presente discussão.

Definir onde a dignidade reside é tarefa dificílima. Mas decerto não será feito através de conceitos pueris como "espécie superior", "raça superior", etc. Isso é, por grupismos de toda ordem. A dignidade, seja lá o que for, é uma propriedade continuamente distribuída. E esse pensamento não constitui "sintoma de nossa sociedade doente" - já existia milênios atrás, por exemplo, nas religiões orientais: muitas vezes elas não reconhecem diferença intrínseca de dignidade entre homens e animais, qualquer assimetria não é radicalmente diferente das assimetrias que encontram-se, em menor escala, em homens de países, castas, ou condições mil diferentes. No ocidente esse tipo de crença não era rara, ainda que fosse minoritária, por influência das religiões pagãs (onde o conceito de dignidade não existia satisfatoriamente, até o homem era indigno, no sentido de que estava sujeito à vontade arbitrária dos deuses) e do cristianismo.

Esse exercício de comparar moralmente a sociedade ocidental atual com sociedades orientais ancestrais vai nos levar aonde exatamente? Só reforço que o processo de "sacralização" de animais se dava por caráter hierárquico, havendo a quebra da barreira humana para dignificação de um ser (ou objeto). Se determinado animal estava acima do homem numa escala evolutiva espiritual (com uma justificativa metafísica que definitivamente não está presente nessa discussão sobre gorilas de zoológico), estamos meramente invertendo os valores de hierarquização.

O pensamento em favor de um olhar menos distante aos animais também é uma consequência natural do darwinismo. O gorila não é da sua espécie meramente porque não pode haver fluxo genético entre você e o gorila. Mas entre você e o gorila há um antepassado comum - se todos descendentes desse antepassado fossem repentinamente trazidos de volta à vida, todos seriam da mesma espécie, inclusive você e o gorila. E o aconteceria então? O gorila ficaria superior? Não - apenas estaria claro que não há nada de fundamentalmente diferente entre você e o gorila: entre você e o gorila haveria uma sequência de indivíduos gradualmente diferentes entre si, e você não poderia estabelecer um critério de quem é superior e quem é inferior.
Bom, vou ter que retomar o exemplo do polvo x água-viva. Como assim não há nada fundamentalmente diferente entre um humano e um gorila????? Por mais que hipoteticamente exista um ancestral comum, existem diferenças fundamentais, objetivas, positivas e óbvias entre humanos e gorilas.

Além desses argumentos racionais, a discussão repousa antes de tudo na mera empatia - não falhasse a empatia, esses argumentos não seriam necessários, como não são necessários grandes argumentos para falar que têm dignidade equivalente o pagão e o cristão, o romano e o bárbaro, o nobre e o plebeu, o homem livre o o escravo, e por aí vai, qualquer impressão de superioridade intrínseca de um em relação ao outro é uma ilusão e repousa em preconceitos socialmente adquiridos.
É claro que eu sou obrigado a ressaltar que um gorila, em hipótese alguma, seria capaz de manifestar essa empatia que vcs estão cobrando, pois JAMAIS advogaria (racionalmente?) em favor da espécie humana.

Será esse o caso do gorila e do homem? Coloquemos, em um experimento mental, lado a lado um homem e um gorila, e deixemos de lado quaisquer elucubrações sobre os méritos dos parentes desses indivíduos, sobre suas capacidades intelectuais, sobre sua beleza, ou sobre qualquer outra coisa que não venha ao caso... analisemos o que aqueles indivíduos são em si mesmos, sua natureza em seu sentido mais intrínseco, natureza esta que estaria ali na nossa frente, em toda sua composição material e espiritual - se estiver despido de preconceitos, dificilmente você conseguiria intuir uma diferença gritante de um em relação ao outro em matéria de dignidade. É só imaginar um E.T. tendo que fazer essa análise, e, para facilitar ainda mais, o exemplar de homem em questão tendo alguma deficiência mental, ou o E.T. analisando recém-nascidos gorilas e humanos - decerto essas condições não prejudicarão o experimento mental, já que a dignidade humana não é menor em deficientes e recém-nascidos.
Eu não entendo, cara. Vc, através de um....julgamento cósmico que não é capaz de dominar (não é ad hominem, eu tbm n sou e nenhum humano o é) relativiza a dignificação. Veja: a ética humana não existe para extinguir os nossos instintos primordiais (especialmente o de autopreservação) em função de valores (modernos?) desprovidos de propósito.

Não respondeu nada, atacou-me gratuitamente. Esqueceu que aqui trata-se de um debate.
Rapaz, não ataquei gratuitamente. Me irrita profundamente esses posicionamentos sentimentais e vazios manifestados através de (e unicamente) choques e espanto em discussões.

Nada pessoal, mesmo pq, nem nos conhecemos ;)

Em tempo: Desculpem pela Bíblia...
 
Falando sério, eu e a @Amanda Hammond já fomos "vaiados" por cogitar usar essas coleiras, mas se acharmos que as gêmeas precisam (César nunca precisou, é um doce), eu usaria sim. O problema é que a romantização da paternidade faz com que pais não consigam enxergar o potencial para fazer merda de seus filhos. Tenho um caso na família (Meu sobrinho) disso. É um capeta, mas minha irmã não enxerga isso. E aí toda semana tem notícia de alguma bosta que o garoto fez.

O problema é que quando está num zoológico, esse cuidado tem que ser triplicado. A segurança é quase sempre falha, não importa o país. A ideia é que os visitantes não sejam completos idiotas a ponto de invadir uma jaula de um animal selvagem que pode matá-los, mas crianças simplesmente não tem esse senso de perigo como os adultos. Então nesses casos, o uso da coleira resolveria o problema.

De qualquer forma, já foi dito que os pais devem sofrer algum tipo de processo. E merecem muito.
 
Para ilustrar a minha opinião...

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Falando sério, eu e a @Amanda Hammond
O problema é que quando está num zoológico, esse cuidado tem que ser triplicado. A segurança é quase sempre falha, não importa o país. A ideia é que os visitantes não sejam completos idiotas a ponto de invadir uma jaula de um animal selvagem que pode matá-los, mas crianças simplesmente não tem esse senso de perigo como os adultos. Então nesses casos, o uso da coleira resolveria o problema.
É, realmente, não é a primeira nem será a última que uma pessoa ou criança cai ou entra na jaula de algum animal, cheio de exemplos por aí.

Super apoio a coleira infantil.
 

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