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Gunnm – Battle Angel Alita (Tsutsu Yume GUNNM, 1990)

Eu terminei hoje de ler a primeira série completa desse negócio, é bom mesmo.

É bom porque vai revelando aos poucos, sem a menor pressa, uma trama grande daquelas que tem muitos envolvidos, por mais que a trama em si seja só média.

O ruim é que entre os pontos onde as pistas dessa trama se revelam tem muita encheção de linguiça com cenas de ação de desenvolvimento meio preguiçoso e com razões nem sempre muito convincentes.

Mas me prendi mais pelo traço e pela evolução do desenhista no ecorrer da história.
 
Gunnm é mto f*da!!!! Tem uma historia muito boa e as edições 9 e 10 são excelentes... é uma historia excelente e q komove vc. Fic trixte kom pelas pessoas q soh se importam kom a carnificina... oq chama a atenção a historia... Admito q no final da edição 10 fikei emocionado, tocou meu coração. O fnal é quase q lindo.... e tenho coragem de admitir.
Só quero saber se vai continuar bom assim ou vai encher de enrolação... é dificil imaginar edições melhores q a 9 e 10.
Quase supera Akira... quase...
 
pois é pena q acaba ta quase acabando essa série...
depois de Vagabond é a q eu mais tenho orgulho em ler e comprar
por falar nisso, jah saiu a 11???
 
Gandalf[sk disse:
]Ta acabando?? :o?:
ta sim
acabou de sair a numero 11
e vai acabar na 18 se ñ me engano...
mas agora q ta esquentando pq
agora q Gally ta ganhando o verdadeiro poder
agora o bicho vai pegar mesmo pro lado do Dr. Desty Nova
 
Simk, essa fase que começou agora é a m elhor, inclusicvce com, a entrada do Four, que vai revolucionar a vida dele.
 
Po, eu tenho todos os Gunm's até o 11, inclusive o da editora "pirata" lá, e eu digo pro pessoal de niterói que por enkaunto eu encontrei em todas a s bancas, inclusive as de icaraí que é onde eu compro (uma em frente ao bob's)... e pra fala verdade eu tb preferia Alita invés de Gally...

PS: ah, eu so novo no fórum ^^ ja conhesso ele faz muito tempo, mais como n curto muito SDA nem entrei, se eu passar a frequentar vai ser mais a parte de animes e mangás mesmo =)... vlw ae!
 
e pra fala verdade eu tb preferia Alita invés de Gally...

Concordo que o nome Alita seja melhor, só que não foi ele o que foi criado por Yukito Kishiro... Seria o mesmo que chamar Frodo de Elessar...

Agora, a respeito da obra... Realmente, sem dúvida nenhuma, é um dos grandes mangas que saíram no Brasil... O mundo totalmente diferente e convincente, os personagens tem o carisma e personalidades chamativos... e o traço é animal... MUITO FFFFFFFFFFF!!!!!!!!!!!!!!!

Saudações Cordiais!
 
Red Chocobo disse:
Concordo que o nome Alita seja melhor, só que não foi ele o que foi criado por Yukito Kishiro... Seria o mesmo que chamar Frodo de Elessar...

Não teria muito a ver, na verdade, já que no caso de SdA, há instruções precisas quanto à traduções dos nomes.

Agora, a respeito da obra... Realmente, sem dúvida nenhuma, é um dos grandes mangas que saíram no Brasil... O mundo totalmente diferente e convincente, os personagens tem o carisma e personalidades chamativos... e o traço é animal... MUITO FFFFFFFFFFF!!!!!!!!!!!!!!!

Convincente, nem tanto. E nem foi muito escrito com esse propósito, também.

Aquele mundo foi mais construído em função a história da Alita mesmo, mas no fim das contas o foco acabou caindo pra mesmice de "busca por si mesmo", ignorando grandemente um mundo que poderia ser construido de forma muitissimo interessante.
 
Fox disse:
Convincente, nem tanto. E nem foi muito escrito com esse propósito, também.
Discordo totalmente de você nas suas duas opniões, em primeiro lugar acho o manga muito bem escrito, ele segue um ritmo e não se confunde no mesmo, muito bem desenhado, os personagens são bem caraterizados, e os quadrinhos dão o enfoque necessário. Não ache que os bons quadrinhos são só os no estilo de Vagabond(uma peça brilhante por sinal), as vezes a simplicidade pode ser muito bem explorada.

Agora quando digo convincente, independente do cenário ser um pano de fundo para uma história maior, percebemos várias peculiaridades interessantes como se o mundo realmente existisse, percebemos isso nas notas do narrador e em pequenos detalhes dos quadrinhos e dessa forma parece que o mundo existe mesmo.

Por favor peço que se discorde de meus argumentos apresente os seus para que possamos enriquecer nossas opniões sobre esse mangá que considero um dos melhores que já li.

Saudações Cordiais.
(ah, e não li até o final, só até o 11... se ele fica pior depois eu não sei...)
 
Red Chocobo disse:
Discordo totalmente de você nas suas duas opniões, em primeiro lugar acho o manga muito bem escrito, ele segue um ritmo e não se confunde no mesmo

Ele leva uma infinidade de edições pra chegar em algum lugar com o desenvolvimento dos personagens.

E eu quero dizer uma infinidade meeeesmo, porque pra Alita chegar naquele ponto batido de "vou ter força pra descobrir a mim mesma", passam uns dois ou três volumes.

muito bem desenhado

É como eu disse, no meio tempo rola muita enrolação com cenas de ação algumas vezes sem propósito e preguiçosamente desenhadas. Há um limite pra quanto plano de fundo corrido se pode fazer antes de começar a pegar mal pro desenhista.

Ele tem um traço bem bacana, apesar de apelar muito pra estilização escrachada fútil tradicional de shonen. Se se desse ao direito de sair um pouco do estilo normal, poderia evoluir pacas. Vi umas poucas amostras disso em algumas páginas de determinadas edições, onde ele tomou uma abordagem mais realista, sem perder nada do estilo próprio.

os personagens são bem caraterizados

De todos os personagens apresentados e que tiveram alguma mínima frequência na saga inteira, o autor desenvolveu no máximo uns... quatro, incluindo a Alita.

E mesmo assim, bem vagarosamente.

e os quadrinhos dão o enfoque necessário.

Onde era necessário o enfoque?

Se você considera que o enfoque necessário era na ação, então com certeza ele fez isso. Deixou de lado muito do que poderia ser chamado de "roteiro", mas fez assim mesmo.

Mas claro, existe o público alvo que você quer atingir. Nesse caso específico, a ação desenfreada é o enfoque certo pra ser alcançar esse público.

Só que indo por esse caminho, se perde uma relevância potencial que era visível no decorrer do ambiente que ele o Kishiro desenvolveu.

Um bom exemplo desse aproeitamento é Ghost in the Shell, apesar da animação ser melhor nesse sentido.

Não ache que os bons quadrinhos são só os no estilo de Vagabond(uma peça brilhante por sinal), as vezes a simplicidade pode ser muito bem explorada.

Vagabond tá muito longe de ser o melhro gibi que já li, com toda a certeza. Era extremamente bem desenhado, mas a história era só boazinha.

Aliás, estranha comparação que você fez, porque Vagabond tem uma história e uma narrativa extremamente simples, nunca com mais de um foco nem nada complexo do tipo.

O lance do Gunnm é que quase não houve exploração, dos personagens e muito menos do ambiente criado pra englobar eles.

Houveram apresentações rasas na maior parte do tempo, em ambos os casos, e só.

Agora quando digo convincente, independente do cenário ser um pano de fundo para uma história maior, percebemos várias peculiaridades interessantes como se o mundo realmente existisse, percebemos isso nas notas do narrador e em pequenos detalhes dos quadrinhos e dessa forma parece que o mundo existe mesmo.

Ele gastou um pouco do seu tempo pra criar pequenos detalhes aqui e ali pra dar uma verossimilhança maior ao seu mundo. Isso é bom, pelo menos ele não é tão preguiçoso.

Mas depois de algum tempo lendo de tudo, percebie que muitas vezes o autor é mais feliz quando se ocupa de desenvolver mais o enredo e os personagens do que apenas apresentar alguns detalhes parcos de todos os elementos.

Não há nada de errado em abordar vagamente algum elemento da história. Isso às vezes pode até servir de ferramente para a narração, mas não vou entrar nesse ponto agora porque acabaria me alongando demais.

O problema é quando todos os elementos são abordados assim. Aí a produção inteira fica meio vazia de propósito.
 
Heruost disse:
A todos,
deem uma chance à serie.. Ela ainda irá melhorar. Muito.

Eu li ela toda, daí veio a minha análise.

O traça melhora um pouco, com certeza.
 
Aliás, estranha comparação que você fez, porque Vagabond tem uma história e uma narrativa extremamente simples, nunca com mais de um foco nem nada complexo do tipo.

?!?!???????? :o?: :o?: :o?: :o?:
Calma ae, se você chama toda a poesia que carrega a história de Musashi, e que o autor coloca com uma habilidade incrivel em suas páginas de simplória, nem tenho palavras!!!!!!!!!(mas isso é muito pano para outro post)

Agora a suas questões.

Quando falei sobre o ritmo escolhido por Yukito não se confunde quis dizer que eesa questão de Gally "porcurar por si mesma" não se torna uma coisa cansativa que trava a narrativa, muito pelo contrário flui de forma constante, a idéia no começo é "A nova vida de Gally"... Pelo menos foi assim que eu vi, e dessa forma coloca o leitor quase com o mesmo ponto de vista de Gally que vai conhecendo a Cidade da Sucata aos poucos.
Não disse que o objetivo de Gunn fosse ser complexo, muito pelo contrário.
Os personagens são bem caracterizados, mesmo que as vezes tenham uma simples aparição, eles se diferenciam e tem peculiaridades próprias, que os diferenciam e ajudam a caracterizar o cenário.
A história não é para ser complicade e em nenhum ponto a narrativa leva o leitor para uma direção maior do que o quadrinho se qualifica a mostrar, é uma espécie de Street Fighter futurista, e nesse ponto tem o detalhismo necessário, alias nesse ponto se supera.
O desenho não deve se complicar além daquilo mostrado nas páginas, o autor consegue o humor necessário, e o choque que precisa dar em determinados momentos.
Não há nada de errado em abordar vagamente algum elemento da história. Isso às vezes pode até servir de ferramente para a narração, mas não vou entrar nesse ponto agora porque acabaria me alongando demais.

O problema é quando todos os elementos são abordados assim. Aí a produção inteira fica meio vazia de propósito.

Nesse ponto quase concordamos, mas para mim o objetivo de Kishiro foi exatamente esse, o enfoque dado dessa forma deixa os leitores conhecerem exatamente o pouco necessário do cenário e da mais oportunidade na elaboração dos cenários.
Eu pelo menos me senti convencido no cenário, que é uma formulação de vários antigos e novos conceitos do cyberpunk, se torna conhecido e original ao mesmo tempo.

Saudações Cordiais!
 
Red Chocobo disse:
?!?!???????? :o?: :o?: :o?: :o?:
Calma ae, se você chama toda a poesia que carrega a história de Musashi, e que o autor coloca com uma habilidade incrivel em suas páginas de simplória, nem tenho palavras!!!!!!!!!

É simples, porque tem apenas um foco principal na esmagadora maioria de sua narrativa e que se dá ao luxo de ir desenvolvendo com calma (como numa jornada) o personagem princpal, e indo desenvolvendo de tabela os que acompanham mais ou menos ele (o que dura pouco).

Existem narrativas infinitamente mais complexas, o que não significa que seja melhores por isso.

Eu falei de questões técnicas. Tenta deixar seu gosto pessoal de lado, senão isso num vai chegar a lugar algum.

Quando falei sobre o ritmo escolhido por Yukito não se confunde quis dizer que eesa questão de Gally "porcurar por si mesma" não se torna uma coisa cansativa que trava a narrativa, muito pelo contrário flui de forma constante

Não é constante, porque as pausas pra combates e batalhas são mais constantes que a própria história.

a idéia no começo é "A nova vida de Gally"... Pelo menos foi assim que eu vi, e dessa forma coloca o leitor quase com o mesmo ponto de vista de Gally que vai conhecendo a Cidade da Sucata aos poucos.

Se ele quis mesmo fazer isso, não se saiu muito bem, porque depois de tanta história, sabe-se muito pouco sobre a cidade, exceto por fichas técnicas das fábricas e dos robôs que os servem. E lógico, a medida de "pão e circo" do rollerball, um conceito já usado no filme homônimo.

A cultura geral da cidade ficou virtualmente intocada pela história.

Os personagens são bem caracterizados, mesmo que as vezes tenham uma simples aparição, eles se diferenciam e tem peculiaridades próprias, que os diferenciam e ajudam a caracterizar o cenário.

Isso não é uma boa caracterização. É muito fácil criar um personagem com aparência e um jeito de falar diferente que apreça por alguns segundos na cena.

Ainda mais quando a maioria deles tem as próteses mecânicas mais bizarras.

A história não é para ser complicade e em nenhum ponto a narrativa leva o leitor para uma direção maior do que o quadrinho se qualifica a mostrar, é uma espécie de Street Fighter futurista, e nesse ponto tem o detalhismo necessário, alias nesse ponto se supera.

Verdade, é exatamente como um Street fighter, futurista. Só arranha a tangente dos personagens e se concentra nas lutas.

O detalhismo só se supera pelo traço, quando o desenhista se dispõe a fazer cenários completos, o que não é sempre.

O desenho não deve se complicar além daquilo mostrado nas páginas

Isso não faz sentido.

Existem cenas desenhadas de forma muito mais elaborada e rebuscada que me nada prejudicaram a narrativa, muito pelo contrário.

Eu já disse, em nome da movimentação (extremada, por sinal) o cenário era praticamente anlado em várias partes.

Esse é um dos piores defeitos de mangá de ação, na minha opinião. O uso de cenário valorizaria muito mais a ação do que linhas de velocidade em excesso.

Cowboy Bebop e Akira são ótimos exemplos disso.

o autor consegue o humor necessário

Desnecessário, na verdade. Quebras de tensão e caretas bobas em situações onde isso é totalmente inapropriado.

Tem hora pra tudo, e muitas vezes em mangás, essa regra é ignorada em nome do humor pastelão.

e o choque que precisa dar em determinados momentos.

Que choque?

Revelações bombásticas novelescas?

Nunca fui de aprovar isso. A idéia que vocês vão ver mais pra frente é um raro exemplo desse tipó de revelaão usada de forma (vagamente) decente.


Nesse ponto quase concordamos, mas para mim o objetivo de Kishiro foi exatamente esse, o enfoque dado dessa forma deixa os leitores conhecerem exatamente o pouco necessário do cenário e da mais oportunidade na elaboração dos cenários.

"O pouco necessário do cenário"... "elaboração dos cenários"...

Você se contradisse duas vezes, porque o cenário é sempre necessário e porque ele desenvolve muito pouco eles.

Eu pelo menos me senti convencido no cenário, que é uma formulação de vários antigos e novos conceitos do cyberpunk, se torna conhecido e original ao mesmo tempo.

Ele não fez nada ali que outros filmes e rpgs de cyberpunk não tivessem feitos antes.

O design da cidade da Alita não é muito mais que a cidade do filme Blade Runner com a cidade de Bartertow no filme Mad Max III.
 
Tipo, eu axo q essa discursao ja ta passando dos limites né? axo q mesmo dizendo o contrário vcs estao numa briga de opinioes pessoais... é mesma koisa que perguntar kual eh o melhor mangá e axar q todos vao concordar com voce...
 

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