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Grunges

Sobre o post que inicia este tópico... o Rice fala que não se veste de todo de preto e questiona se por isso não seria grunge... galera tem gente fazendo uma baita mistura de generos nesse topico... os grunges nunca se vestiam totalmente de preto... muito pelo contrario, as camisetas eram sempre xadres com 2 ou tres cores... entao isso nao tem nada a ver... preto fica mais pros metaleiros e gothicos.

Eu não sou e nunca fui grunge apesar de gostar muito de Nirvana (mesmo gostando da banda o Kurt era um idiota total...) e curtir alguma coisa de pearl Jam também... andar de All Star preto mais velho que eu....calça rasgada... mais isso não quer dizer que eu seja grunge, não tem nada a ver...eu prefiro nao seguir nenhum estilo, visto o que eu acho legal,confortavel e de preferencia barato :lol:
 
Bom, vamos ver se da p/ fazer entender assim.
O jeito de se vestir faz parte da cultura das tribos, mas não quer dizer que p/ vc fazer parte dela vc tem que se vestir de um jeito pré-determinado.
Eu conheço muitos metalerios que não se vestem só de preto, assim como conheço punks que não usam moicanos e jeans rasgados e grunges que não usam camisas de flanela.
O vestuário não é um requisito p/ vc fazer parte ou ser algo, mas é algo que vc pode ou não incorporar dentro daquilo que vc curte e tem como "ideologia".

Se vestir de preto não é sinônimo de ser gótico, assim como camisa de flanela não é de ser grunge (apesar de todos os estereótipos apontarem p/ tais situações). Não é o vestuário que define o que a pessoa é, mas ele pode ser um indício disso.
 
mas todo o gótico q eu conheço usa preto,ñ toda a pessoa q usa preto é gótico,mas todo o gótico usa preto,é isso?
 
Não, filho...
O que vc é ou deixa de ser não ta ligado diretamente ao jeito de se vestir.
O jeito de vestir é só um jeito de expressar aquilo, mas o que vc é ta mesmo nas ideias e o jeito de ver as coisas. Qq um pode ser gótico sem usar preto, pode ser metaleiro sem ser cabeludo, pode ser grunge sem usar camisa de flanela, pode ser punk sem usar spikes e jeans rasgados e por aí vai.
 
Pow pessoal maneiro, é o meu primeiro tópico que vai pra frente sério, realmente este papo é interessante, bem mas eu tenho de bom o seguinte, meu gosto muda muito rápido, se vestir d preto é muito maneiro, e agora eu faço uma mistura, gótico e grunge, acho muito show, depressão é o que não falta para ser gótico...hehehe... mas não é por isso não, é porque preto cai muito bem em mim, e tipo misturar grunge com gótico fica muito show... apropósito, aproveitem e deem uma passada no meu flog para vcs verem como é um grunge gotico, não sou eu e sim minha amiga, mas ela é bem grunge, e bem gótica, assim como eu sou agora... www.darckrice.gigafoto.com.br, tah muito irado o flog, vale apena ver.
 
*Anica passa correndo pelo tópico enrolada numa toalha do Vasco da Gama*

O GRUNGE MORREU! O GRUNGE MORREU!!!!
 
O grunge nunca existiu, chuchu.

Nunca existiu um movimento ou uma identidade musical maior que geográfica. o grunge é uma ferramenta da mídia.
 
"Movimento" significa revolução, e dentro do que era a música no final dos anos 80, dá para dizer sim que houve um movimento grunge. Eles revolucionaram e fizeram escola, tanto que não é difícil ver em bandas de 95 para cá referências como Temple of the Dog, Nirvana, Pearl Jam ou coisas do gênero.

Aliás, Pearl Jam tinha que entrar no ranking das bandas mais imitadas de todos os tempos, hehe. Silverchair no começo era Pearl Jam. E olha que os caras são australianos...

Enfim, a coisa toda pode ter sido criada em Seattle, mas influenciou a música no mundo todo. Mas foi um movimento rápido, fadado a durar pouco. Volto a insistir, "movimento" aqui tem sentido de revolução. :wink:













E a toalha foi só para chamar a atenção mesmo. :obiggraz:
 
pow, o grunge morreu, mas tem muito gente ainda por aí, se vistindo como os grunges se vestiam ouvindo nirvana, e dizendo que são grunges.......como assim morreu.......???
 
Aliás, Pearl Jam tinha que entrar no ranking das bandas mais imitadas de todos os tempos, hehe. Silverchair no começo era Pearl Jam. E olha que os caras são australianos...
mas até hoje é imitada, o Creed é um filhotinho deles :lol: .
Toalgas do Vasco da Gama para paulistas não representam muita coisa...enfim... :lol:

pow, o grunge morreu, mas tem muito gente ainda por aí, se vistindo como os grunges se vestiam ouvindo nirvana, e dizendo que são grunges.......como assim morreu.......???
Se vestir de grunge de forma alguma quer dizer ser Grunge, como usar dreads fedidos não quer dizer ser Rastafari.

Morreu no sentido de faleceu, acabou, já era, foi...puff!

PS nada contra quem usa DreadLocks :lol:

*Ergue a Bandeira do palmeiras e grita: Porco ÔÔ*
 
Não, Anica, nunca existiu uma forma grunge de se fazer música. Bandas como Soundgarden e Alice in Chans são chamadas grunge apenas pela Geografica. O movimento grunge é muito diferente em si, musicalmente falando.

Ainda assim pode-se dizer que se criou uma unidade. para o movimento grunge a sub-pop tinha o mesmo peso para a motown (cara, como se escreve isso?) para a blcak music dos anos 60.

As bandas não tinham uma proposta de soar parecidas, aliás, acho que em suma maioria são completamente diferente, ao menos as cinco grandes, SoundGarden, Alice in Chais, Pearl jam, Nirvana e Screamming trees. (não citando o Mother Love bone que morreu antes de surgir à mídia)

O problema é que quando algum lugar tem uma boa safra a indústria tende a ir buscar novos talentos e lançar qq um como a nova estrela. Aí acharam que simplesmente QUALQUER banda que fosse de Seatle seria a próxima grande banda do mundo. Quando viram que não seria possível passaram a buscar uma banda de Seatle em OUTRO lugar, dá o surgimento daqueles chamados filhotes de pearl jam e etc.

Politicamente falando o grunge não existe. Socialmente falando tamb~ém não, não existe uma forma grunge de agir se portar. Nunca existiu.

Por isso que chamar movimento Grunge é uma balela. tanto musicalmente quanto politico socialmente.
 
O Grunge poderia ser entendido com um filho bastardo do punk, apolítico, egoísta, indisposto não com a sociedade e o mundo mas com o indivíduo, e não disposto a mudar, mas a introjetar no eu uma praxis auto-destrutiva, não coeso enquanto movimento de grupo senão pela moda dos kilts. O grunge não propunha nada, não era agente transformador, não era em suma nada senão um rótulo criado pelas produtoras pra vender mais discos.

As bandas definidas como grunge, contudo, apesar de não serem muito semelhantes senão pelo som sujo, produziram coisas interessantes.
 

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