Shazan
siscapuliu
O ano é 1971. Os EUA e a URSS estão na corrida armamentista e a guerra do Vietnã está firme. Uma turma de hippies resolve alugar um barco e ir pro Alasca protestar contra os testes nucleares americanos. Um desses hippies era PATRICK MOORE. Eles ganham atenção mundial e dentro de pouco tempo formam o Greenpeace.
Três décadas se passaram, a guerra fria acabou faz tempo e os problemas são outros. Dentre os grandes "cases" atuais do Green Peace podemos citar o combate à emissão de gases poluentes, à energia nuclear e à comida transgênica.
Patrick Moore sai do Greenpeace e passa a defender muito daquilo que atacava. Ele alega, entre outras coisas que:
E aí, povo?
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Fonte: Super Interessante #243
Três décadas se passaram, a guerra fria acabou faz tempo e os problemas são outros. Dentre os grandes "cases" atuais do Green Peace podemos citar o combate à emissão de gases poluentes, à energia nuclear e à comida transgênica.
Patrick Moore sai do Greenpeace e passa a defender muito daquilo que atacava. Ele alega, entre outras coisas que:
- O Greenpeace, para continuar sendo "do contra", vem adotando posturas mais extremistas ao longo dos anos, abandonando a lógica.
- O greenpeace é mais anticapitalista do que ambientalista.
- Não há profissionais de alta formação em áreas específicas de interesse do greenpeace e a maioria lá se define como "ecologista" sem ter muita idéia do que isso significa.
- Greenpeace inicia campanhas motivadas por medo e desinformação
- O greenpeace dá a entender que todos as necessidades energéticas do mundo podem ser supridas com energia eólica e solar (o que hoje, para Patrick Moore, é absolutamente impossível)
- O Greenpeace trata a energia nuclear com o mesmo temor das armas nucleares
- Os alimentos transgênicos, condenados pelo Green Peace seriam a chave para a desnutrição em regiões menos favorecidas do globo
E aí, povo?

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Fonte: Super Interessante #243
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