julianacorrea
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O pesquisador Carlos Nobre do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE),alertou que quase metade da floresta Amazônica poder vir a desaparecer até ao final do século.
Em nota ele diz, «boa parte da Amazônia pode desaparecer se houver um aumento global da temperatura de quatro graus centígrados, ou mais, até o final do século».
A probalidade que isso aconteça é de 40%. De acordo com as pesquisas realizadas, nos últimos 50 anos, a temperatura da Terra subiu 0,7 graus célsius e as observações climáticas apontam para um aquecimento nas regiões florestais.
Florestas tropícais precisam de chuva quase que diariamente para sobreviver, com a falta dela as floresta tropicais vão desaparecer.
O risco de desaparecimento da Amazônia deve-se ao uso dos recursos de modo não sustentável.
O especialista advertiu que o que se projeta para a Amazônia é uma savana empobrecida de espécies, que é diferente do que temos no rico cerrado na região central do Brasil que tem um período com muita chuva e grande biodiversidade.
O pesquisador ainda chamou atençâo para o fato de que a perda de florestas tropicais «aumenta o desaparecimento da biodiversidade» e pode ter consequências para o resto do Mundo, admitindo que «pode haver perda de um terço das espécies do planeta».
Em nota ele diz, «boa parte da Amazônia pode desaparecer se houver um aumento global da temperatura de quatro graus centígrados, ou mais, até o final do século».
A probalidade que isso aconteça é de 40%. De acordo com as pesquisas realizadas, nos últimos 50 anos, a temperatura da Terra subiu 0,7 graus célsius e as observações climáticas apontam para um aquecimento nas regiões florestais.
Florestas tropícais precisam de chuva quase que diariamente para sobreviver, com a falta dela as floresta tropicais vão desaparecer.
O risco de desaparecimento da Amazônia deve-se ao uso dos recursos de modo não sustentável.
O especialista advertiu que o que se projeta para a Amazônia é uma savana empobrecida de espécies, que é diferente do que temos no rico cerrado na região central do Brasil que tem um período com muita chuva e grande biodiversidade.
O pesquisador ainda chamou atençâo para o fato de que a perda de florestas tropicais «aumenta o desaparecimento da biodiversidade» e pode ter consequências para o resto do Mundo, admitindo que «pode haver perda de um terço das espécies do planeta».