• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Status
Fechado para novas mensagens.
Bolsonaro desiste de churrasco no Alvorada após ironia e recorde de mortes por Coronavírus

------------------------------------------

Disse que tava só de brinks. Só que agora não é o momento de brincar com isso, presidente. Agora é o momento de parar com a tontice e começar a fazer algo pra salvar vidas. Fazer piada com isso é um desrespeito total com a família dos falecidos, com aqueles que estão agonizando num hospital, com aqueles que nem vão conseguir um leito e vão simplesmente morrer. Não é hora de fazer piada com isso, presidente.
 
Última edição:
Bolsonaro desiste de churrasco no Alvorada após ironia e recorde de mortes por Coronavírus

------------------------------------------

Disse que tava só de brinks. Só que agora não é o momento de brincar com isso, presidente. Agora é o momento de parar com a tontice e começar a fazer algo pra salvar vidas. Fazer piada com isso é um desrespeito total com a família dos falecidos, com aqueles que estão agonizando num hospital, com aqueles que nem vão conseguir um leito e vão simplesmente morrer. Não é hora de fazer piada com isso, presidente.
Tirou a tarde pra andar de jetski!
Que pessoa detestável. Que ser humano podre, pqp!
Passou da hora de essa coisa ser pendurada de cabeça pra baixo em praça pública.
Pena que não ia adiantar muita coisa, já que o imbecil de faixa não é a causa da desumanidade e bestialidade que assolam o país, ele é só um sintoma. :sad:
 
Às vezes, eu fico bastante incomodada com o fato de que diante de todas as atrocidades cometidas pelo governo Bolsonaro, as pessoas respondem com um mísero: "A história vai cobrar". Olha, não vai. E, mesmo que cobre, será quando? Será como? Com uma nota num jornal, se desculpando por ter apoiado essa barbárie? (Como certas emissoras se desculparam por um certo editorial que apoiava o Golpe de 64? O Estadão vai se desculpar pelo editorial "Uma escolha muito difícil"?) A História se repete. Primeiro, como farsa. Depois, como tragédia.

Tem uma fala do Plutarch, no último livro de Jogos Vorazes, que reflete o fato de muitas pessoas minimizarem o holocausto, na esfera mundial e, no âmbito do Brasil, a ditadura:

Agora estamos naquele período tranquilo onde todo mundo concorda que os nossos horrores recentes jamais deveriam se repetir. Mas o pensamento em prol do coletivo normalmente possui vida curta. Somos seres volúveis e idiotas com uma péssima capacidade para lembrar das coisas e com uma enorme volúpia pela autodestruição.
 
Última edição:
A escuridão me pegou e vaguei fora do pensamento e do tempo, as estrelas giravam acima e cada dia era tão longo quanto à idade da terra. Mas não era o fim, senti vida em mim novamente, havia sido enviado de volta até cumprir minha tarefa.
E, para meu espanto, descubro que o Brasil está de pernas para o ar, que o povo dessa grande nação colocou no poder um homem maligno, sem coração e sem compaixão pelo seu próprio povo, Chama de Udum. Tanto sofrimento e este ser debocha da miséria do seu próprio povo.
 
E da-lhe teimosia

"Teimosia"?
Isso é flhadaputice pura e simples!
O boçal tá fazendo tudo pra jogar a população contra os governadores a câmara e o STF, quer causar convulsão social pra justificar jogar tanques nas ruas e matar uns tantos aí, pra mostrar que quem manda é ele.
No final essa besta asquerosa vai se foder e foder com o país inteiro.
 
tá fazendo tudo pra jogar a população contra os governadores a câmara e o STF, quer causar convulsão social pra justificar jogar tanques nas ruas e matar uns tantos aí, pra mostrar que quem manda é ele.
E o Mourão hoje, em artigo no Estadão, ainda diz que a culpa é dos governadores, Legislativo e magistrados :rolleyes:
 
E o Mourão hoje, em artigo no Estadão, ainda diz que a culpa é dos governadores, Legislativo e magistrados :rolleyes:

É curioso! Desde o início do mandato, Mourão se esforçou para contrastar com Bolsonaro, tentando se vender como uma figura mais razoável. Chegou a contrariar o Bolsonaro e a desautorizar os filhos 0-qualquer-coisa em mais de uma ocasião. Chegou a rolar uma crise, em que o acusaram de conspirar contra o Bolsonaro. E parecia mesmo ser esse o caso. rs

Fez lembrar o monarquista Eduardo Prado, no início do século XX, em seu livro "A Ilusão Americana", quando escreve: "Nas repúblicas, o vice-presidente é o inimigo natural do presidente efetivo. Quem é segundo é sempre contra quem é primeiro. Nas repúblicas sul-americanas, o vice-presidente acaba, quase sempre, conspirando contra o presidente, muitas vezes depondo=o, a menos que, mais prontamente, o presidente em exercício não suprima por qualquer forma o seu rival."

A certa altura, Mourão assumiu uma posição mais discreta e deixou de aparecer tanto.

O seu texto de ontem curiosamente serve bem à defesa do Bolsonaro. Joga a culpa sobre a falta de coordenação das políticas de enfrentamento à crise sanitária nos estados (quando o próprio presidente da República se recusou a assumir esse papel), critica a excessiva judicialização como uma interferência indevida do Poder Judiciário no equilíbrio dos poderes, questiona a isenção da imprensa, etc.

Vi um cientista político especular que o texto de Mourão seria uma jogada para agradar não a Bolsonaro, mas aos generais do governo, como uma espécie de tentativa de se vender como homem leal e, ao mesmo tempo, como homem ideal para liderar o país, quando o presidente da República se mostra uma fábrica de crises funcionando a todo vapor. Será?
 
as atitudes do bolsonaro claramente são voltadas para proteger os empresários representados por aquela meia dúzia de gente com quem ele fez reunião e tinha o peladão. é véio da havan, véio da riachuelo, etc. enfim, a elite do atraso. é uma gente tão ignorante que não percebe que o caos na saúde afetaria a economia da mesma forma se o comércio estivesse funcionando, que todos os países já estão estimando queda no pib.

e me dói dizer isso, mas justamente por mostrar serviço pra esses caras da reunião do peladão que um impeachment não vai rolar. eu lembro claramente do meu professor de história dizendo que a maior sacanagem com o povo brasileiro foi fazê-lo acreditar que foram as passeatas e os cara pintadas que tiraram collor da presidência. meu professor falou isso em 1998, antes inclusive do lula ser eleito e portanto, antes do impeachment da dilma, que todo mundo que foi pra rua acreditou novamente ter sido fator fundamental e decisivo quando na real foi só uma alegoria de um carnaval bem mais complexo.

o povo na rua é um dos elementos. mas o principal são os empresários estarem insatisfeitos com as medidas do governante. porque aí sim, o processo começa a rodar - e o povo na rua entra como um abalizador, um "mas é o povo que quer", "estamos só atendendo as vozes da rua", como foi feito com a dilma.

(e mesmo que fosse fundamental, agora nem tem povo na rua. porque quem é contra o governo está fazendo isolamento ou, no mínimo, sabe que se aglomerar é uma coisa bem estúpida de se fazer no momento)

então, enquanto bolsonaro acena para os "véio da" mesmo diante de uma das maiores crises de saúde que o país já enfrentou, o que ele tá fazendo é pela manutenção do poder, tanto quanto a compra do centrão. é o interesse dele agora, não rodar e perder a boca que pensou ter garantida até 2026. e o mourão pode até rebolar para os generais, mas isso não fará a menor diferença enquanto os empresários ainda estiverem se sentindo contemplados pelas medidas do governo.

e a recusa do maia em aceitar os 'n' pedidos de impeachment que já chegaram na câmara, e essa tentativa de se reaproximar mesmo depois de ser atacado por bolsonaro, só mostra que não tem nenhum impeachment à vista.

***

já disse mais de uma vez e repito: o azar do brasil é que se o bolsonaro pegou covid, não ficou mal como o boris johnson. o johnson reviu toda a estratégia depois de voltar da uti, e mesmo quando fala em reabertura, fala de tal maneira que os conservadores que o apoiam já estão com um pé atrás com o ministro. aqui aparentemente o presidente deve realmente ter ficado só com sintomas de gripe, e daí acredita de verdade que "é só uma gripe", preferindo ignorar os números ou considerá-los parte de uma trama para tirá-lo do poder.

***

só para deixar registrado aqui:
Estudo da FGV aponta impacto de pronunciamentos de Bolsonaro no compartilhamento de mensagens sobre governadores e remédio experimental
 
A galera na internet tá dizendo que a forma como alguns países têm lidado com a crise do coronavírus é igual ao Ministério da Magia "lidando" com o retorno do Voldemort. O Bolsonaro tá sendo o Fudge.
 
PF antecipou a Flávio Bolsonaro que Queiroz seria alvo de operação, diz suplente do senador
Mais: os policiais teriam segurado a operação, então sigilosa, para que ela não ocorresse no meio do segundo turno, prejudicando assim a candidatura de Bolsonaro.

O empresário Paulo Marinho, 68, foi um dos mais importantes e próximos apoiadores de Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018. Ele não apenas cedeu sua casa no Rio de Janeiro para a estrutura de campanha do então deputado federal, que ainda hoje chama de “capitão”, como foi candidato a suplente na chapa do filho dele, Flávio Bolsonaro, que concorria ao Senado. Os dois foram eleitos.

Em dezembro daquele ano, com Jair Bolsonaro já vitorioso e prestes a assumir o comando do país, Flávio procurou Paulo Marinho. Estava “absolutamente transtornado”, segundo o empresário. Buscava a indicação de um advogado criminal.

O escândalo de Fabrício Queiroz, funcionário de Flávio no seu gabinete de deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio, não saía das manchetes. Havia acusações de “rachadinhas” e de desvio de dinheiro público. O senador recém-eleito temia as consequências para o futuro governo do pai —e precisava se defender.

As revelações que Marinho diz ter ouvido do filho do presidente nesse encontro são bombásticas: segundo ele, Flávio disse que soube com antecedência que a Operação Furna da Onça, que atingiu
Queiroz, seria deflagrada.


Foi avisado da existência dela entre o primeiro e o segundo turnos das eleições, por um delegado da Polícia Federal que era simpatizante da candidatura de Jair Bolsonaro.

Mais: os policiais teriam segurado a operação, então sigilosa, para que ela não ocorresse no meio do segundo turno, prejudicando assim a candidatura de Bolsonaro.

O delegado-informante teria aconselhado ainda Flávio a demitir Fabrício Queiroz e a filha dele, que trabalhava no gabinete de deputado federal de Jair Bolsonaro em Brasília.

Os dois, de fato, foram exonerados naquele período —mais precisamente, no dia 15 de outubro de 2018.

Queiroz estava sumido em dezembro. Mas, segundo Marinho, o senador Flávio Bolsonaro mantinha interlocução indireta com ele por meio de um advogado de seu gabinete.

Nesta entrevista, Marinho, que é pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro pelo PSDB, começa falando da cidade que pretende governar, dos planos para a campanha presidencial de João Doria em 2022 —e por fim detalha os encontros com Flávio Bolsonaro.

Segundo ele, as conversas podem “explicar” o interesse de Bolsonaro em controlar a Superintendência da Polícia Federal no Rio, causa primeira dos atritos que culminaram na saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça.
 
Status
Fechado para novas mensagens.

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo