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Em tempo, estou gostando de praticamente todas as ações que tenho lido do governo na gestão dessa crise que não são do próprio Bolsonaro. O ministério da Saúde parece estar fazendo um ótimo trabalho de conscientização, contratações emergenciais etc, e o da Economia também, apostando em políticas anticíclicas.
Como enorme parte da atuação do governo se dá através de seus ministros, bom saber que, pelo visto, o governo Bolsonaro está indo bem. :think::obiggraz:
 
Felizmente a esquerda sofre de outro vírus - o coronévirus - e também não está bem das pernas... quem surge com boa imagem nesse cenário caótico é o centro, em especial João Doria, que tem tido sua atuação elogiada.
Chegaram a elogiar até o Witzel (que é um que até a direita bate) pela atuação no corona.... Também né, com falta de referências nacionais, qualquer um vale :assobio:

Paulo Zanotto, virologista, doutor por Oxford e professor da USP, fez uma análise sobre a situação do estado de São Paulo, após a coletiva de imprensa de Doria. Chegou a comentar:[1]

"Isso é música para meus ouvidos. Acho que foram decisões extremamente apropriadas, elas têm uma aplicação seríssima de coragem... e eu estou vendo também o governador exercer uma liderança muito importante num momento onde as coisas estão muito confusas. (...) Estou extremamente contente de ver que o governo está pensando muito seriamente.

(...) Estou vendo o estado de São Paulo dar um exemplo fantástico a nível mundial. (...)"​

E fora outros comentários positivos que eu estou com preguiça de transcrever.... Mas sim, vai ver ele está iludido pela falta de referências nacionais...
 
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citações, citação para um gostei que eu dei e um monte de coisa do doria

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meu gostei não tem a ver com as ações do doria, mas com as ações (ou a falta de) do bolsonaro. o bolsonaro seria a falta de referência na minha leitura do post citado. se a gente não se f* de verde e amarelo nos próximos dias, é por causa da ação de governadores e prefeitos, MAS CERTAMENTE não do imbecil que escolheram como presidente, até porque o cara chegou ao ponto de desautorizar a pessoa que escolheu como ministro da saúde, isso para não falar daquele horror que foi o domingo passado (infectado ou não, foi irresponsável).

tomando paraná como exemplo: não votei no ratinho jr, tenho horror às políticas públicas dele (principalmente as voltadas à educação), MÃS: ele está agindo e não tenho nada para criticar. não tá botando pânico na galera, tá sendo claro que é uma medida para evitar que cheguemos a um número muito grande de contágio, que afetará o sistema de saúde. suspendeu aulas de todas as escolas, proibiu entrada de ônibus de lugares como são paulo e rio de janeiro e tá sendo firme pedindo que o presidente feche as fronteiras. coisa que países da américa do sul com número bem menor de casos já fez.

enfim.

era sobre o bolsonaro, não sobre o doria. paz, cara, importante é o menor número possível de gente no país ficar doente e que a gente volte à normalidade. inclusive porque nessa toada não tem nem eleição em outubro.
 
Falar de ações (ou falta das mesmas) dos nossos governantes e presidentes anteriores como vi discutirem alguns posts atrás? Na boa, pra mim o Brasil só esteve melhor somente antes do Cabral chegar por aqui :neutral:

Em Brasília tem gente sentindo-se seriamente prejudicada tendo que reduzir os gastos do seu "precioso e sagrado" cartão de crédito de R$ 20 mil para R$ 8 mil.

Enquanto lamentamos, o invisível COVID-19 de alguma forma está ensinando com profundidade sobre o funcionamento sutil da natureza em nosso país. Ela ainda não digeriu fácil e não perdoou o descaso dos acidentes de Mariana e Brumadinho, o vazamento de óleo no Nordeste, entre outros, só pra citar os mais recentes. E nisso só restou a fragilidade da coexistência do ser humano no mundo moderno, onde o nosso sistema econômico é tão vulnerável que pode desabar rapidamente como um castelo de areia.
 
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"Chegaram a elogiar até o Witzel (...). Também né, com falta de referências nacionais, qualquer um vale" passa a ideia de que a boa impressão com respeito à atuação do Doria se dava mais por contraste com as "referências nacionais" do que por um valor intrínseco à atuação, daí minha objeção. O post do Nírasolmo não era mera crítica ao Bolsonaro, e sim contraposição ao meu "elogio" ao Doria.

Imagina na copa de 2002... (primeira que acompanhei e a única sobre a qual ficou mais de um nome na memória)

Joãozinho: Elogiaram o Cafu..
Pedrinho: Chegaram a elogiar até o Vampeta. Também né, com falta de referências nacionais, qualquer um vale.​

Não vejo sentido em concordar com o Pedrinho só porque não curte o Ronaldo, mencionado bem indiretamente na discussão via "referências nacionais" (Ronaldo era a maior referência nacional na ocasião). O principal ponto do Pedrinho é relativizar os elogios ao Cafu...


Seja como for, só citei seu "gostei!" jocosamente, sabia que ia ficar pasmada e entrar na discussão, ainda que esperasse uma crítica ao governo Doria e não a atitudes do Bolsonaro... Enfim, foi só uma brincadeira amigável para trazê-la à discussão, sem prejuízo ao espírito de "paz". :jive:Até porque jamais iria brigar por causa do João Doria, e muito menos de tabela brigar também com o Nírasolmo, que é super amistoso com todo mundo... :joinha:
 
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Enquanto Bolsonaro está ficando cada vez mais isolado no seu mundo (e azar dele), o momento sem dúvida é observar cada vez mais as ações de prefeitos e governadores, pois eles tendem a ganhar cada vez mais protagonismo. Vale muito mais a pena analisa-los, independente de sabermos que alguns nitidamente estão mirando o planalto em 2022, mas quem souber gerenciar bem seu quintal tem tudo pra ser o que esperamos de verdade de um próximo presidente: alguém capaz de agir com bom senso e capacitado para superar crises.

Como a crise infelizmente ainda está só no começo, acho totalmente precipitado emitir uma opinião conclusiva quem tomou as melhores decisões, mas prefiro acreditar que a grande maioria deles irão muito mais acertar do que errar e é isso que ao menos garantirá que possamos atravessar esses meses com o menor transtorno possível.

Acredito que no segundo semestre teremos as eleições, talvez num período de campanha bem mais enxuto.

Já existe sinalização pra que se use dinheiro do fundo eleitoral pro COVID-19, que aliás é o mínimo que se espera, pois foi aprovada uma verba altíssima para uma eleição que será apenas na esfera municipal e que não exige grandes deslocamentos. Que o congresso também faça a sua parte.
 
Eleições municipais mais enxutas depois de aprovarem à fórceps aquela soma nababesca, Furia? Conte-me mais de como farão essa mágica. Pois, se vai ser enxuta, existia necessidade de um valor exorbitante?
 
O orçamento do fundo eleitoral desse ano foi uma das maiores vergonhas aprovadas e ninguém protestou. Destinar emergencialmente parte dessa verba pra saúde (e que seja de preferência a maior possível), não apagará mais uma mancha deixada pelo congresso, mas ao menos evitaria mais outro desperdício inútil de dinheiro.
 
Incrível. O cara só sabe falar dele e da eleição dele.
Você usou MEU nome pra se eleger. Vocês estão querendo ME derrubar. EU sobrevivi a uma facada. EU vou sobreviver a uma "gripinha".
Nada sobre medidas. Nenhuma preocupação com as pessoas. Zero indicativo de que entendeu um pouco que seja sobre a pandemia.
Triste ver nosso país (e nossas vidas) nas mãos de um vagabundo medíocre desses.
 
O Dória de certa forma tá pagando o amargo preço de ter feito campanha montado na garupa do Bolsonaro.
Só que nisso quem se ferra mais não é ele e sim a população.
 
tem umas coisas do bolsonaro que eu penso naquele diálogo do guildenstern & rosencrantz estão mortos do tom stoppard:

- Eu não acredito nisso, de qualquer forma.
- No quê?
- Inglaterra.
- É só uma conspiração dos cartógrafos então.
 
Sem provas, Bolsonaro questiona número de mortos por Covid-19 e fala em fraude para 'uso político'
Presidente citou diretamente exemplo de São Paulo, governado por João Doria (PSDB), seu desafeto, e também levantou dúvida sobre dados da Itália

BRASÍLIA — Sem apresentar provas ou evidências, o presidente Jair Bolsonaro questionou, na tarde desta sexta-feira, a veracidade dos números das mortes divulgadas em decorrência do novo coronavírus e citou a possibilidade de os estados brasileiros estarem fraudando a causa dos óbitos para fazer "uso político" da questão. Sem provas, Bolsonaro levantou dúvidas tanto sobre dados de estados brasileiros como da Itália, país com maior número de mortos.

Bolsonaro afirmou que alguns estados aumentam artificialmente a contagem de vítimas para justificar as medidas de isolamento social que estão sendo tomadas. As declarações ocorreram em entrevista por telefone ao jornalista José Luiz Datena, do Brasil Urgente, da Band.

— Agora, o que estou vendo também, em alguns estados do Brasil, se eu não estou politizando, se eu for ver, ninguém mais, quase ninguém mais está morrendo de H1N1. Todo mundo é covid-19. Parece que a intenção é de potencializar isso para falar: "Tá vendo, o que eu fiz justificou, morreram tantas pessoas. Se eu não tivesse feito, teriam morrido cinco, 10 ou 20 vezes mais".
(...)
Bolsonaro citou especificamente o caso de São Paulo, que tem o maior número de pessoas com coronavírus e é governado por seu desafeto João Doria (PSDB):

— Em São Paulo não estou acreditando nesses números — declarou.
Bolsonaro afirmou que "certos mitos" estão sendo desfeitos e disse que a maior parte das mortes na Itália não foram realmente causadas pelo coronavírus. Segundo autoridades italianas, 9.134 pessoas já morreram devido à Covid-19.

— O vírus evolui, nós temos informações do mundo todo de como as coisas estão sendo tratadas, inclusive certos mitos nós estamos desfazendo. A questão das mortes na Itália, por exemplo, a maioria das mortes não tem nada a ver com o coronavírus, nada a ver. Eram pessoas que estavam em uma região fria e todos com uma média de idade de 80 anos — disse.

O presidente atribui a informação a um "estudo", mas não explicou a qual estudo estava se referindo.

— Agora tem estudo dizendo que a grande maioria das mortes na Itália não tem nada a ver com o vírus. Foi uma região específica, mais fria e a idade média dos mortos era de 80 anos. E pessoas com duas, três outras doenças.

"Segundo o presidente, algumas pessoas vão morrer de Covid-19 no Brasil, mas essa é a realidade:

— Alguns vão morrer? Vão morrer. Lamento, lamento. Essa é a vida, essa é a realidade. Não podemos para a fábrica de automóveis porque tem 60 mil trânsitos no ano."


Demorou pouco pra o discurso "Bandido bom é bandido morto" virar: "Velhinho bom é velhinho morto" e "Pobre bom é pobre morto". Né não? :confused:
 
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