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Copa 2014 Gigante ecológico

Elessar Hyarmen

Senhor de Bri
Projeto de geração solar do Mineirão terá fornecedores definidos em até três semanas. Estádio contará também com reaproveitamento da água da chuva em serviços de manutenção

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Uma grande, dispersa e equilibrada unidade de geração solar, referência na produção de energia fotovotaica para o Brasil, e a única entre os estádios das 12 cidades-sede da Copa’2014 que vem se materializando. Restando exatos 189 dias para o fim das obras, é assim que a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) vê os 11 mil metros quadrados de placas fotovotaicas destinadas à produção suplementar de eletricidade para o novo Mineirão. Ao mesmo tempo em que soluções sustentáveis são apresentadas durante a conferência Rio+20, no Rio de Janeiro, o projeto de módulos de silício cristalino instalados entre os 88 pórticos do Gigante da Pampulha começa a ganhar forma com o edital de licitação que vai selecionar as empresas que fornecerão e instalarão o sistema.


Publicado pela Cemig no fim de maio, o edital será definido em no máximo três semanas, adianta o engenheiro Alexandre Heringer Lisboa. Gestor do programa Minas Solar 2014 – iniciativa que, entre outras atribuições, prevê uma usina solar conceitual de 50 kilowatts na Arena do Jacaré e outra no Mineirinho –, Lisboa revela que o projeto do estádio belo-horizontino poderá ser executado paralelamente ao embarque dos equipamentos. “Com a definição da licitação, para montar é rápido. Teremos um mês e meio de projeto executivo e, depois do embarque das placas, mais um mês para a montagem dos módulos. Nossa expectativa é de que a usina fique pronta até dezembro”, comenta Lisboa. A data coincide com o prazo de conclusão das obras, programada para o dia 21 do mesmo mês.


A seleção dos materiais segue diferentes critérios, uma vez que cada fabricante oferece modelos diversos. O padrão, entretanto, abre uma margem de 1,5 megawatts (MW) para a potência, além do porte. “Como cada fabricante tem um tamanho, ainda não é possível especificar a quantidade de placas, mas a potência oscila de 1,35MW a 1,62MW. As placas também têm de ter um rendimento mínimo de eficiência e conversão de energia.”


A geração, suficiente para abastecer 1.200 residências médias com consumo médio de 150 kilowatts-hora (kWh) ao mês, será distribuída à rede da Cemig devido às restrições de armazenamento. “Concentrar a energia no estádio seria caro e antiecológico, uma vez que as baterias que o alimentam são constituídas de elementos nocivos como lítio e cádmio”, justifica Lisboa, acrescentando que o modelo a ser adotado no ginásio vizinho está em fase adiantada: “O projeto básico do Mineirinho está feito, já submetemos ao governo e agora estamos fechando uma espécie de convênio, em que vamos dar algumas contrapartidas.” A potência será aproximada à do Mineirão.


Outra solução sustentável vem sendo elaborada no Governador Magalhães Pinto. Trata-se de um sistema de captação de 6 milhões de litros de água proveniente da chuva, captada na cobertura para ser direcionada a um reservatório de 6 mil metros cúbicos. De lá, a água poderá ser reaproveitada em serviços de manutenção, como a irrigação de jardins.


ACABAMENTO Com 62% da obra concluída, o Mineirão começa a receber os detalhes do acabamento interno enquanto as treliças do teto translúcido são instaladas. Camarotes e elevadores estão sendo construídos, juntamente com o piso de circulação do anel superior, as áreas sob as arquibancadas inferiores e o piso do estacionamento coberto. Bancadas e divisórias de granito foram instaladas em 50% dos bares e banheiros.


O próximo passo, afirma a Secretaria de Estado Extraordinária da Copa (Secopa), é a conclusão da entrega das peças pré-moldadas. Embora a autarquia não confirme, o gramado poderá ser adicionado já em setembro, agilizando o crescimento a tempo do Campeonato Mineiro’2013.

Fonte: http://www.mg.superesportes.com.br/..._copa_do_mundo,219595/gigante-ecologico.shtml

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