Deriel
Administrador
Comecei a escutar a banda como curiosidade, sobre o porque o pessoal do RiR estava vaiando aquela banda estranha com um papa (!?) cantando.
A primeira surpresa foi o vocal - eu esperava alguma coisa mais gutural. E ele falando em português no Rir, com menos sotaque que o usual, me chamou a atenção.
A segunda coisa foi a temática das músicas - escrachadamente satanista. Foi engraçado ver milhares de pessoas no RiR cantando "Come together, together as a one / Come together for Lucifer’s son". Se fosse um ritual (e funcionasse) o filhote do capeta aparecia ali na hora, certeza.
A terceira coisa foi o visual da banda: Pope Emeritus o vocalista e todos os demais componentes da banda "Nameless Ghouls". E o Pope Emeritus usa maquiagem sobre uma máscara com a qual ele dá entrevistas. De começo parece meio bobo, mas a coisa é muito bem pensada pra causar efeito (e, por favor - música, qualquer que seja, é teatral, muitas vezes quanto mais melhor).
E a quarta coisa e mais importante de tudo, é o som. Os caras mandam muito bem, todos eles. As referências do segundo álbum, indo do psicodélico anos 60 ao estilo Blue Oyster Cult flertando com o Glam dos anos 80 e navegando aqui e ali, são excelentes. Prestem especial atenção no tecladista (e no vocalista, claro).
Acredito que esses caras são velhos de guerra no circuito musical - mas não importa, parte da graça é não saber quem eles são.
A primeira surpresa foi o vocal - eu esperava alguma coisa mais gutural. E ele falando em português no Rir, com menos sotaque que o usual, me chamou a atenção.
A segunda coisa foi a temática das músicas - escrachadamente satanista. Foi engraçado ver milhares de pessoas no RiR cantando "Come together, together as a one / Come together for Lucifer’s son". Se fosse um ritual (e funcionasse) o filhote do capeta aparecia ali na hora, certeza.
A terceira coisa foi o visual da banda: Pope Emeritus o vocalista e todos os demais componentes da banda "Nameless Ghouls". E o Pope Emeritus usa maquiagem sobre uma máscara com a qual ele dá entrevistas. De começo parece meio bobo, mas a coisa é muito bem pensada pra causar efeito (e, por favor - música, qualquer que seja, é teatral, muitas vezes quanto mais melhor).
E a quarta coisa e mais importante de tudo, é o som. Os caras mandam muito bem, todos eles. As referências do segundo álbum, indo do psicodélico anos 60 ao estilo Blue Oyster Cult flertando com o Glam dos anos 80 e navegando aqui e ali, são excelentes. Prestem especial atenção no tecladista (e no vocalista, claro).
Acredito que esses caras são velhos de guerra no circuito musical - mas não importa, parte da graça é não saber quem eles são.