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Gerador de Críticas Literárias

Clara

Perplecta
Usuário Premium
Fuçando o tópico Site Legal! desde os primórdios, em 2004 encontrei essa dica de um usuário da época chamado Nob (valeu, Nob, onde que que você esteja, quem quer que você seja. :joinha: ).
É um site chamado Mundo Perfeito, que pelo jeito acabou mas continua funcionando.

Lá encontrei um treco bacana chamado Críticas Literárias Polêmicas, na parte de "Geradores de Texto", mas tem outros geradores também como "Textos de Jorge Amado" e "Novelas de Manoel Carlos", vale a pena conferir, ainda não testei.

Só testei o de Críticas Literárias Polêmicas com o qual fiz uma crítica de Ulisses de James Joyce, de fazer Paulo Coelho morrer de inveja.

Aqui vai a pérola:

Sobre um homem vesgo e com pose arrogante

Confesso que não li Ulisses . Mas além de beleza, inteligência , modéstia e superioridade caucasiana, tenho o poder da mediunidade que me garante o direito da esperança injustificada.
A exemplo de Kant , (que também não li, apesar de fingir conhece-lo como os óculos da Dilma), Ulisses parece que foi escrito por uma necessidade que James Joyce tinha de, digamos assim, escrever. Agora, vamos nos restaurar um pouco nesse assunto específico, que é a necessidade da escrita. Por que um homem vesgo e com pose arrogante, decide escrever um livro chato ? Apesar de não ter lido o blablablá sociológico da obra, é fato notório que eu detenho exclusividade na arte de escrever um livro chato . Não aceito qualquer ameaça de concorrência.
Eu poderia declarar aqui que a mãe Diná faz previsões acertadas , mas tenho que arranjar outra forma de enganar o leitor e encher lingüiça. Por isso exercito minha bipolaridade (que, aliás, é meu cartão de visitas) e minha pentelhice dizendo coisas que desconheço e escrevendo frases de efeito como: a esperteza de Heródoto é constatada no momento em que a obra resiste a se integrar ao Bundamolismo e se dispersa em atávicos adolescentes.
De qualquer forma, voltando à Ulisses: não se trata de um Paulo Coelho, nem de um Tony Belloto . Aliás, essa comparação que tentei fazer só expõe minha limitrofia, porque não posso comparar uma obra que não li. Mas, para que se preocupar com coerência e raciocínio? Se James Joyce for tão imbecil quanto eu, pelo menos arrumo uma boa briga.

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É muita retardadice.

Vejam minha letra estilo "Engenheiros do Havaí"

O Papa Capim é puto

O Papa Capim é puto
O puto não permanece em ninguém
O Papa Capim levou um chute no saco na rótula
O puto não permanece em ninguém

Bis

Qualquer barba , seja babujenta
Bancos de memória, bancas de revistas
E o Vládison é calvo
E você está salvo
Um brejo . Um bócio
Um segundo eterno.
É bundar no inferno.
É ralar o saco em beleza.
É escorregar no quiabo em tristeza.
barba babujenta
O Papa Capim é puto
O puto não permanece em ninguém


Repita 109 vezes até derreter seu cérebro.


:rofl:
 
Dá pra escrever uma novela italiana! GENIAL! :rofl:

Macarrone - Cena 89

Versão instrumental de Per Te como trilha incidental. Geral na fazenda. Câmera aérea mostrando as plantações de maçã. Corte para fachada da casa. Câmera se aproxima. Corte para a cozinha. Pietro e Ana estão fazendo. Matteo entra abruptamente no local, enraivecido.



Matteo:

- Como curar a ressaca?


Pietro:

- cazzo! No te interessa. Alôra no si pôde mas comê, vivê, nem amá. Num pode niente. Ana, andiamo, vamo fazê macarrão.


Matteo:


- Desgraçado. Não fala assim com minha tia.


Ana:

- Ele pode falar. Ele sabe que eu sou gay!

Matteo deixa cair o interruptor de suas mãos. Corte para fachada da casa. Câmera se afasta. Corte para cena aérea da plantação de maçã. Sobe Per Te.
 

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