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TV Game of Thrones (8ª temporada) - CONTÉM SPOILERS

O Martin lembra aqueles bêbados meio patifes que ficam nos pubs em cidades costeiras esperando os barcos chegarem e irem embora e de vez em quando compra uma briga.

Pega esse perfil e bota muita grana no bolso dele.
Não digo que suas obras valem menos, mas a patifaria "colou".
E quanto mais ele bebe e mais gente aleatória o cobra por mais conteúdo, a coisa só piora.
Nem mesmo os contratos têm algum poder sobre ele hoje em dia.
Definitivamente, não gosto desse cara...

:chibata:
 
Pega esse perfil e bota muita grana no bolso dele.
Não digo que suas obras valem menos, mas a patifaria "colou".
E quanto mais ele bebe e mais gente aleatória o cobra por mais conteúdo, a coisa só piora.
Nem mesmo os contratos têm algum poder sobre ele hoje em dia.
Definitivamente, não gosto desse cara...

:chibata:
Eu tenho muita raiva dessa demora dele e nada justifica levar esse tempo todo para lançar uma sequência - já tem o quê, 7 anos? Mas não acho que o motivo seja só patifaria, acho que ele realmente acabou criando um monstro. E esse monstro tá lá, controlado a sete chaves na área de serviço, e ele sabe que tem que soltá-lo porque o importuna e porque as pessoas que viram aquele bicho terrível mas carismático crescer querem ver como ele está agora. Mas soltá-lo de qualquer jeito vai ser um desastre, e ele tem que deixá-lo apresentável para que as pessoas o reconheçam. Só que isso é tão trabalhoso e é tão mais confortável deixar o monstro lá tranquilo que ele acaba preferindo ficar lá de boa e só ajustar uma coisinha ou outra quando bate uma inspiração.

É mais ou menos o que acontece comigo e minhas próprias histórias, só que sem a parte das pessoas ansiarem por elas.

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Eu tenho muita raiva dessa demora dele e nada justifica levar esse tempo todo para lançar uma sequência - já tem o quê, 7 anos? Mas não acho que o motivo seja só patifaria, acho que ele realmente acabou criando um monstro. E esse monstro tá lá, controlado a sete chaves na área de serviço, e ele sabe que tem que soltá-lo porque o importuna e porque as pessoas que viram aquele bicho terrível mas carismático crescer querem ver como ele está agora. Mas soltá-lo de qualquer jeito vai ser um desastre, e ele tem que deixá-lo apresentável para que as pessoas o reconheçam. Só que isso é tão trabalhoso e é tão mais confortável deixar o monstro lá tranquilo que ele acaba preferindo ficar lá de boa e só ajustar uma coisinha ou outra quando bate uma inspiração.

É mais ou menos o que acontece comigo e minhas próprias histórias, só que sem a parte das pessoas ansiarem por elas.

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Meu amigo, só com essa prévia já fiquei curioso pra ler.
 
Por que decepciona ver Daenerys reduzida ao mito da cabeça de medusa
A questionada transição de heroína feminista a supervilã sem piedade enquadra a personagem de ‘Game of Thrones’ nessa narrativa mitológica que deseja decapitar as mulheres que põem em perigo a ordem do poder masculino

NOELIA RAMÍREZ — 15 MAI 2019 - 12:03 BRT

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Recordar todas as mães que batizaram suas filhas de Daenerys (foram 57 na Espanha segundo as estatísticas oficiais; a média de idade das pequenas é de 2,2 anos) está sendo uma das piadas mais recorrentes depois da exibição de Os Sinos, quinto capítulo da oitava e última temporada de Game of Thrones. A poucos dias do episódio final, o fandom administra como pode esse surto de maldade e loucura da mãe dos dragões e, para aliviar sua frustração, resgata do esquecimento as fotos de políticos espanhóis como Pablo Iglesias e Cristina Cifuentes vestindo camisetas com o lema “Não sou uma princesa, sou uma Khaleesi”. Olha só, hahaha, que iludidos eles eram, dizemos para nós mesmos, com o semblante ainda tenso e apertando a mandíbula, tentando assimilar a brutal exibição de fogo e fúria vista no episódio passado. Os mais treinados nas tragédias cíclicas dos Sete Reinos recordam que as pistas de que se tratava da Balada da Rainha Desvairada estavam aí, nós é que não quisemos olhar, mas não há nada que resuma melhor esta bofetada de realidade entre as que chegam pela televisão que nossa vergonha alheia ao vermos todos esses políticos agora descontextualizados. Perguntem a Elizabeth Warren, esperança democrata para enfrentar Trump em 2020, que não faz nem um mês defendia em uma viral coluna de opinião que a cena política dos EUA precisava de mais Daenerys e menos Cerseis. Material para enfurecer-se com os incautos seguidores da destruidora de correntes é o que não falta na Internet.

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Toda essa gente estava cega pelos brilhos de liderança feminina, compatíveis com um despertar feminista global? Tínhamos projetado nossas esperanças de progresso social em uma personagem (de ficção!) fiel a seu suposto destino? Quando Emily Nussbaum, crítica de televisão da The New Yorker, introduziu a teoria dos “maus fãs” —senhores que se equivocam ao tentar redimir autênticos anti-heróis e transformá-los em heróis, como aconteceu com Walter White em Breaking Bad, também sobrou para as mulheres: a má fã é mais torcedora que espectadora crítica, e interpreta mal a suposta heroína por causa da sua própria projeção pessoal. A má fã embarca no “mete bronca, garota!” acima de outras complexidades, e se chateia quando sua ídola toma atalhos morais e se torna maquiavélica em seus objetivos. Aconteceu com Alicia Florrick (The Good Wife), com Carrie Mathison (Homeland) e até com Carrie Bradshaw em Sex in the City. O caso de Daenerys supostamente estava escrito em seu DNA. Filha do Rei Louco, a vimos executar os senhores de Meeren ou os Tarly e deixar um monte de khals calcinados. Teve até uma visão em Qarth em que chegava a um salão do trono arrasado e coberto de cinzas. Mas ainda assim, a decepção com essa guinada foi histórica, e os stans continuam atônitos. Especialmente numa era em que a mídia continua julgando as candidatas a governar em função de serem simpáticas ou agradáveis. Como resumiu Varys a Tyrion sobre seu predileto ao Trono de Ferro: “Porque é um homem, e receio que os paus importem”.

Embora estivesse na cara de todos, essa encarnação do mal que ninguém anteviu até um capítulo e meio atrás doeu. Que fosse Khaleesi, rosto e meme da filosofia empoderadora dos últimos anos, reduzida a outra cabeça de medusa da cultura pop. À espera da catarse final e com as esperanças postas nas Stark, as mulheres que mais poder roçaram na série (Melisandre, as Tyrell e Cersei) foram afetadas por essa maldição mitológica que Mary Beard descreve em Mulheres e Poder. A mesma que urge a aniquilar figuras femininas que questionam a ordem masculina, decapitá-las, para poder manter as hierarquias preestabelecidas. Conta Beard que a cabeça de medusa é “um dos símbolos mais potentes da Antiguidade, sobre o domínio masculino contra os perigos destrutivos que a mera possibilidade do poder feminino implicava”. Essa juba com serpentes serviu para caricaturar a ameaça de Angela Merkel e Hillary Clinton em nossa vida afastada da ficção. Daenerys, que também foi violentada como a Medusa do mito, não precisava de serpentes para transformar em pedra quem olhasse para seu rosto. Já tinha seu dragão para transformar em cinzas qualquer vestígio de humanidade restante em Porto Real.

Emilia Clarke merecia mais que um par de míseros primeiros planos de raiva contida em um capítulo agônico. Não pudemos vê-la. O rugido de seu dragão, essa simbólica metamorfose animal da Rainha Louca, foi praticamente a única informação dada ao telespectador sobre sua guinada maléfica. Talvez nunca precisasse ser a heroína feminista que todos acreditávamos, mas uma reviravolta no roteiro bem vale a decepção global que arrastam os que sonharam em ser Khaleesi em vez de princesa.

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Já estava bastante evidente de que Daenerys iria aderir às suas raízes Targaryen, isto é, Fogo e Sangue. Que ela poderia perder a sanidade, também já era plausível... cheguei até a conjecturar sobre isso em 2015, no contexto das três traições que ela estava profetizada a sofrer (traição por sangue, por ouro e por amor):

Traição por amor, só posso pensar que vai ser uma traição de alguém que pensa estar fazendo bem a Dany. Como, sei lá, um cenário onde Dany está perdida (em sanidade ou mesmo em uma luta sem esperanças) com o governo e com a guerra, e alguém a traia para seu inimigos com a esperança de mantê-la a salvo (mais ou menos como aquela Mão de Stannis que tentou fazer um acordo de paz, e foi queimado por isso).

Agora, fica a dúvida: será que os fãs como um todo estão achando ruim, ou só os leitores? Os personagens da série da TV sempre soarão mais caricatos do que suas versões do livro, porque no livro o GRRM pode nos colocar dentro da cabeça dos personagens, e dispender inúmeras páginas que não avançam na trama.... Mas se a pessoa leu o livro, ela tende a transferir toda essa bagagem dos livros para o personagem da tela... Será que a diferença não foi só a falta do livro como background, para suportar o que vemos na tela? Para os fãs que não leram os livros, a diferença de qualidade ainda existiria, mas não parece tão radical quanto à diferença que os leitores estão enxergando....

Aliás, no livro também tem muitas decisões implausíveis (o plano do Mindinho e como os personagens reagem a ele, por exemplo), mas daí poucos reclamam, afinal, está no livro...
 
gente, acabou já. não tem mais tempo pra teoria não. game over, man, game over.
 
3 Minutes of the Game of Thrones Cast Being Disappointed by Season 8

Game Of Thrones Cast Being Disappointed By Ending Of Season 8

 
Última edição:
Se os cinco primeiros episódios dessa temporada de GoT foram duvidosos em questões de enredo, esse foi o suprassumo.

Os laços sanguíneos do Jon jogados no lixo (bom, isso é coisa de D&D mesmo, eles que carreguem a cruz do que arruinaram), e ele indo para a Patrulha da Noite (que não tem mais sentido algum de existir, e a que Tyrion elenca é bem ata) para não desagradar os Imaculados que vão partir de Westeros e não terão mais nada a ver com isso...

Tyrion dizendo que não podia ser Mão do Rei, pois não era sábio e tal, e depois ditando praticamente como a sucessão do rei seria feita. Bran e sua patetica motivação de "vim até aqui para ser rei"...

Nem o final de Arya salva - faz ponte com ela partindo pra Braavos, mas não é nem um final razoável. Aliás, nem os predicados dela (que ganhou em Braavos) foram explorados.

O único final "até que vai" foi o de Sansa: mas que mesmo assim deixou algumas perguntas.

Neste lamentável último episódio, nem um ou outro brilhantismo técnico salva: o shot de Daenerys mesclada com as asas de Drogon talvez foi o melhor momento do episódio.

Tomara que o George Martin não feneça antes de terminar sua saga, e que seja muito melhor que a televisiva...
Enfim, a reação minha ao assistir esse episódio foi exatamente essa:
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Episódio fraquíssimo, arrastado, com cara de enterro. Sem nenhum momento alto, só veio para fechar a conta mesmo. Esse final da Arya... pff. De assassina a desbravadora do mar -- faz todo sentido (sqn).

Eu torci para que o Tyrion pedisse um trial by combat, e o Jon o defendesse contra o Verme Asqueroso (digo, Cinzento, mas não, digo Asqueroso mesmo porque ele se tornou isso aí mesmo nessa temporada haha). Infelizmente... Nem o Bronn morreu, como eu acho que deveria. :(

Prefiro ver Suits. Mals aê.
 
Não tô vendo a série, mas não resisti a ver umas cenas chaves do último episódio... Não posso julgar enquanto obra de TV porque não vi o contexto, mas me parece que desvia muito do que veremos (ou veríamos) nos livros... Bran aclamado por um Conselho de personagens "queridos"? Sei lá né...

Faz sentido para mim que Daenerys queime Porto Real e fique louca. Mas quem irá fazer o papel de braço direito em Westeros será outro personagem... Aegon VI? Euron-Daario, vai saber...? Ou só Euron Greyjoy, tendo domado um dragão com a Dragonbinder? Talvez tanto Euron quanto Aegon VI, afinal "o dragão tem três cabeças"? Enfim, quem quer que seja, ele deverá efetuar a "traição por amor" que Daenerys irá sofrer e provavelmente será o motivo de sua derrota.. E, por ser "por amor", a traição não deve ser mero assassinato né. Por exemplo, pode ser que ela seja coroada rainha mas não exerça o poder por ser declarada insana, como Joana de Castela.

Jon, por outro lado, vai ter uma atuação mais foda contra os Outros, digno da profecia de Azor Ahai. Creio que terá um dragão próprio, também de acordo com a profecia. Mas não deve chegar em Porto Real - como Aquiles, ele deve ser um herói formidável que, após cumprir seu destino, será derrotado por um inimigo menor, talvez em uma pequena dança dos dragões que deve se seguir após a derrota dos Outros. Talvez Bran, capaz de wargar em dragão de gelo, exerça um papel na dança.

Até porque GRRM parece crer que personagens que voltam à vida não devem voltar como si mesmos, pois isso seria uma trapaça por parte do escritor: eles têm um alto preço a pagar, então eles devem voltar transformados, isto é, distantes do seu status quo original.


Chutando do meio de campo pro gol: Daenerys dá a volta ao mundo e estabelece-se nas Ilhas de Ferro. Tyrion clama Rochedo Casterly. Euron nesse ponto já doma Victarion (ou um sea dragon?). As ilhas de Ferro sob Euron combatem o Norte. Euron mata traiçoeiramente Jon, após a derrota sobre os Outros. Arya vinga-se de Mindinho mas por algum motivo se vê obrigada a ir para Muralha pagar por seus crimes (ou faz um auto-exílio?). Sansa reina no Valle e no Norte. Bran fica para Além da Muralha mesmo, mas é capaz de wargar em um dragão de gelo e eventualmente dar suporte. Aegon VI terá em algum momento domado Rhaegar (roubado o dragão como Quentyn pretendia) e aproximado-se de Daenerys, mas futuramente irá traí-la "por amor". Ela é presa como louca. Tyron é mão, Varys mestre dos sussuros (aliança Lannister + Aranha antevista aqui), e talvez Aegon comece como regente mas não demoraria muito para restituir a legítima linhagem "Brightfyre"...

Primeira opção: Sansa pode unir os Sete Reinos casando-se com Aegon VI, o que iria de encontro à antevisão dos pretendentes de Sansa. Até porque Aegon tem um dragão, e Sansa teria (indiretamente) o dragão de gelo, e através da união se estabeleceria uma paz em Westeros e uma aliança para subjulgar Euron nas Ilhas de Ferro.... Enfim, o legítimo rei no trono, Starks quase todos vivos mas separados e semi-felizes (e Jon, o único que teria tudo pra ser feliz, morto), assassinos pagando por seu crimes... Um final doce e ainda amargo...

Outra opção: tem a teoria que Daenerys poderia ter um filho, aí a comparação com Joana de Castela pode ir ainda mais longe, afinal Joana de Castela, ainda que não exercesse o poder, reinou concomitantemente tanto com o marido Felipe, o Belo, quanto com um arcebispo, e ao final com o filho Carlos V. Talvez Daenerys reine tanto com o marido Aegon VI, quanto com um regente qualquer (Tyrion, Varys...), e ao final com o seu filho (e de Aegon VI). A história dos Blackfyre lembra a história dos carlistas da Espanha, então não seria tão surpreendente se GRRM tirasse da Espanha a inspiração para o fim da história de Daenerys e dos Blackfyre. Nesse caso o casamento de Sansa e Aegon VI não iria rolar, obviamente, e o Norte ficaria independente (talvez a fonte da "devida infelicidade" de Sansa devesse, então, ser seu casamento apenas semi-feliz com o herdeiro do Valle). Mas a união de Aegon e Sansa contra Euron poderia acontecer, daí talvez Aegon VI (já rei e com Daenerys grávida e confinada) viesse a morrer no conflito, e regentes governariam até a maioridade do herdeiro.

Isso também lembra Rhaenys, a Rainha que Nunca Foi, que na antiga Dança dos Dragões combateu seus meio-irmãos Targaryen e foi aliada de seu tio-consorte Daemon Targaryen. Quem reinou após a Dança dos Dragões foi justamente Aegon III, the Dragonbane ("Desgraça dos dragões"), filho de Daemon e Rhaneys. Aegon III não participou da Dança por ser muito novo, e por isso não exerceu o poder de imediato, o poder era exercido por regentes. O filho de Daenerys seria o oposto de Dragonbane, afinal no seu reinado os dragões ressurgiriam enquanto espécie de Westeros.

Uma "cena pós-crédito" seria alguma princesa de Dorne (Arianne Martell?) tendo algum bastardo de Aegon VI e ressentida por Dorne não exercer grande poder no status quo final de Westeros, o que indicaria que tretas com dragões e rebeliões em Dorne se seguiriam....
 
Última edição:
Se os cinco primeiros episódios dessa temporada de GoT foram duvidosos em questões de enredo, esse foi o suprassumo.

Os laços sanguíneos do Jon jogados no lixo (bom, isso é coisa de D&D mesmo, eles que carreguem a cruz do que arruinaram), e ele indo para a Patrulha da Noite (que não tem mais sentido algum de existir, e a que Tyrion elenca é bem ata) para não desagradar os Imaculados que vão partir de Westeros e não terão mais nada a ver com isso...

A patrulha da noite por muito tempo era uma espécie de exílio para aqueles poderosos que queria se livrar de uma pessoa, mas sem mata-la e assim ela continuou sendo, uma das poucas coisas pra mim que seguiu o padrão. "mas é os WW? a Night Watch não era para vigia-los? " vocês poderiam perguntar, na moral, para muitos eles eram só uma lenda, e para muitos assim continuou. Então Jon Snow foi exilado, foi um final decente? Para tudo o que aconteceu no episódio, teve coerência, poderia ser melhor? Poderia, mas no final das contas ele se tornou King Beyond the wall.

Tyrion dizendo que não podia ser Mão do Rei, pois não era sábio e tal, e depois ditando praticamente como a sucessão do rei seria feita. Bran e sua patetica motivação de "vim até aqui para ser rei"...

Nem o final de Arya salva - faz ponte com ela partindo pra Braavos, mas não é nem um final razoável. Aliás, nem os predicados dela (que ganhou em Braavos) foram explorados.

Esses dois, o que dizer?
"O que vamos fazer com a Arya?"
"Pra puta que pariu com ele", e ela pegou um barco e foi explorar o inexplorado. Parece que a construção do personagem da Arya foi para o assassinato do NK mesmo.

Quanto ao Tyrion, eu não sei ao certo o que dizer, daquele conselho formado ali, parece que só o Sam e o Davos estavam no local correto.

O único final "até que vai" foi o de Sansa: mas que mesmo assim deixou algumas perguntas.

Até vai pelo desenrolar das coisas, tipo a do Jon Snow, mas sei lá, até que não me incomodou mesmo, o Norte lutou por isso a série inteira.

Neste lamentável último episódio, nem um ou outro brilhantismo técnico salva: o shot de Daenerys mesclada com as asas de Drogon talvez foi o melhor momento do episódio.

Cara, de onde saiu tanto Imaculado e dotrhaky? Eles se esconderam muito bem em Winterfell, pq pelo panorama rápido que da logo depois da cena que você citou, aparece um número desses dois exércitos próximo ao que tinha na batalha contra os zumbis. Essas pequenas coisas me incomodam muito, parece desleixo.


Por ultimo, minha má vontade com esse ultimo episódio foi tão grande, que no final eu nem fiquei tão decepcionado assim, houve episódios piores.
 
Duas imagenzinhas:
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Sem título.png
** Posts duplicados combinados **
Uma coisa que eu não entendi:
Se ninguém presenciou a morte da Daenerys, e o Drogon levou o cadáver dela consigo, como souberam que Jon a havia matado? Ele se entregou?
Por que ele não saiu de fininho e disse aos guardas "Sua Majestade estava nervosa; saiu com o dragão para espairecer; me avisem quando ela retornar, que eu tenho assuntos pendentes; estarei em... er... Winterfell, au revoir"?
 

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