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Gabriel García Márquez

Eu consigui assistir todos os vídeos. Muito legal.
Adorei a parte do museu que eles estão preparando para o Gabo, simplesmente maravilhoso!!!!
Ahh e acertei 9 das 10 perguntas do quiz, errei a da igreja do casamento...
 
Do Gabo li Cem anos de solidão, O amor nos tempos do cólera (título em pt-br perdeu o encanto do original), Memória de minhas putas tristes e O general em seu labirinto.

Destes, é fácil compreender porque Cem Anos é seu clássico absoluto. É uma obra-prima da narrativa, em todos os sentidos e os personagens são mirabolantes.

"O amor nos tempos do cólera" foi um livro que li, gostei, mas esperava mais. Não senti o mesmo impacto de quando li Cem Anos. A história é linda, romântica, guti-guti e tal, mas enfim, não funcionou tanto pra mim.

"Memória de minhas putas tristes" é bom em sua simplicidade, mas fica bem aquém de outras coisas que o autor já produziu.

De todos o meu preferido é "O general em seu labirinto", que conta os últimos dias de vida do "Libertador" Símon Bolívar. Sensacional este livro.

Quero muito ler "O outono do patriarca", que é o favorito do próprio Gabriel.

Pra quem está iniciando, "Cem Anos de Solidão" é minha recomendação. Funcionou pra mim.
 
Gabriel García Márquez é o cara que escreveu meu livro preferido: Cem Anos de Solidão. Tudo que eu li dele é bom. GGM talvez seja o único autor que lerei toda a obra antes de morrer, se eu não morrer jovem, é claro.
 
[align=justify]Li esses dias O Outono do Patriarca e fiquei fã do Gabo. O livro tem seis parágrafos, sem mentira, que são os seis inícios de capítulo. Mesmo assim você não fica perdido na leitura, tem diálogos, descrições de paisagens, aquelas comparações típicas do realismo mágico e tudo o mais. É um livro muito bom para entender as ditaduras militares na América Latina, já que faz um panorama literário sobre a figura do ditador, seu poder, seus medos, suas superstições, seu poder, seu governo, enfim, versa sobre a "solidão do poder", como o Gabo mesmo o descreveu. Vale muito a pena.

Estou preparando uma resenha para o blog do Meia Palavra agora mesmo.[/align]
 
Liv disse:
Ówn :amor: Faça isso, Lucas!

[align=justify]
Pretendo ler muito mais do Gabo, o texto é envolvente e o realismo mágico me agradou muito. Vou deixar Cem Anos de Solidão para quando já estiver mais por dentro do estilo dele, já que, segundo o que a maioria diz, é a sua obra-prima.[/align]
 
Sim, sim e sim. Acho que você vai gostar de ler antes de Cem Anos de Solidão: Ninguém Escreve ao Coronel, Crônica de uma Morte Anunciada, Memórias de Minhas Putas Tristes e Do Amor e Outros Demônios. (aliás, esse é o meu favorito :grinlove: )
 
É UM AUTOR IMPRESSIONANTE, TODOS OS LIVROS SAO OTIMOS, PRINCIPALMENTE A CRONICA DE UMA MORTE ANUNCIADA
 
Quero ler algo do Gabriel Gárcia Marquez, por qual título devo começar?

Ah sim, tem publicações dele por outras editoras sem ser a Record? Não gosto da qualidade dos livros dessa editora rs, inclusive se o original em espanhol não for complicado, pego assim mesmo
 
Pelo que eu sei, os livros dele sempre foram publicados pela Record. O espanhol dele é um pouco complicado.
 
Crônica de uma morte anunciada ou Ninguém escreve ao coronel.
 
Pessoal, hoje eu achei a estante do Gabo (apelido carinhoso pelo qual seus amigos o chamam) aqui na biblioteca.

Tem um livro chamado o cheiro da goiaba que na verdade eh uma entrevista dele feita por um de seus amigos de infancia

-> algumas considerações do que eu me lembro

Gabriel nasceu em um povoado da Colômbia, a cidade de Macondo de Cem anos e outros livros eh uma representação desse povoado.

Quando estava no segundo ano de faculdade de direito em Barranquila (aqui um detalhe para quem leu cem anos : eh a representação da cidade em que o aureliano vai buscar a Fernanda ,espero não estar confundindo o nome dos personagens)
ele resolveu abandonar a faculdade e simplesmente ler todos os livros importantes publicados (a começar pela bíblia)

Segundo a entrevista, quando começou a ler A metamorfose a reação dele apos aquele famoso trecho inicial (Quando certa manhã Gregor Samsa acordou de sonhos intranqüilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseando num inseto monstruoso) foi : PORRA! minha avo contaria a historia assim



para lançar sua primeira obra (aos 22 anos) " o enterro do diabo", que se passa em Macondo, passou por muitas dificuldades, dormia em um hotel por 1 peso e 50 a noite, junto com prostitutas , para conseguir lancar a obra demorou 5 anos, apos varias recusas acabou lançando independentemente


Sobre Cem anos de Solidão, segundo ele a solidao era causada pela falta de amor, o único dos buendia concebido com amor foi o com rabo de animal
infelizmente ele não considera sua melhor obra, da para ver que ele tem uma certa "raiva" da obra (para ele a melhor Outono do Patriarca)

ele da uma dica sobre a arvore genealogica
os aurelianos nao dao continuidade a arvore enquanto jose arcadio sim
a unica vez que isso inverte-se eh na geracao dos gemeos, o que eu terminei entendendo que eles de fato haviam sindo trocados na infancia


Achei curioso que ele considera que os autores não possuem livros diversos, mas apenas sobre um livro único que se divide em varios capitulos. Perguntado sobre qual seria o tema de seu livro ele responde que sobre a Solidão
 
Cem anos de solidão e o meu livro preferido, já li também o amor nos tempos do cólera (excelente) e memória de minhas putas tristes (não tão bom quanto os anteriores). Tenho em casa ainda para ser lido crônica de uma morte anunciada.
 
Acho meio difícil comparar obras, por que nesse caso temos pesos diferentes. Tanto quanto ao seu óbvio tamanho ou caracterização da obra. Eu, por exemplo, prefiro "Mémórias" à "O amor nos tempos do cólera" pois toda o enredo acontece de forma mais simples. Outro livro dele que eu adoro é "Do amor e outros demônios" que tem quase o mesmo tamanho que "Crônica de uma morte anunciada" - que é um livrão com menos de 150 páginas.
 
Acho meio difícil comparar obras, por que nesse caso temos pesos diferentes. Tanto quanto ao seu óbvio tamanho ou caracterização da obra. Eu, por exemplo, prefiro "Mémórias" à "O amor nos tempos do cólera" pois toda o enredo acontece de forma mais simples. Outro livro dele que eu adoro é "Do amor e outros demônios" que tem quase o mesmo tamanho que "Crônica de uma morte anunciada" - que é um livrão com menos de 150 páginas.

Liv respeito muito sua opinião, eu por exemplo fiquei muito impressionado ao ler o amor nos tempos do cólera, achei que nada fosse me fazer vibrar tanto quanto cem anos de solidão. Pretendo ler toda a obra do Gabo, com certeza vou aceitar sua dica e ler Do amor e outros demônios.
 

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