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Fundação e Império (Isaac Asimov)

Meia Palavra

Usuário
Há pouco mais de um mês eu escrevi sobre a primeira parte da Trilogia da Fundação, de Asimov. Falei sobre o quanto eu havia me empolgado com um autor que, anteriormente, eu achava um tanto quanto kitsch. Já que o primeiro, Fundação, foi capaz de mudar minha opinião, resolvi ler a sequência.

Em Fundação e Império, a Fundação já é uma potência galáctica bem estabelecida, e a psico-história de Seldon já se espalha pelo populacho na forma de lendas proféticas e um certo ‘destino manifesto’ – os cidadãos da Fundação a creem invencível, pois ela foi criada com o objetivo único de triunfar sobre todas as adversidades e levar o homem até sua glória máxima. Dessa vez, porém, os inimigos são mais astutos e poderosos do que aqueles enfrentados nos primeiros trezentos anos (o que corresponde ao primeiro livro).

Na primeira parte o próprio Império, mesmo enfraquecido, decide recuperar os planetas que a Fundação influencia. Pela primeira vez a Fundação pega em armas e se atreve a guerrear – com a ajuda cambaleante de um novo planeta aliado, Siwenna, que vê na derrota do Império sua esperança de libertação. O desfecho do embate é previsível, mas o modo como isso acontece é um tanto quanto inesperado.

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