Acho que posso dizer que o Frederick é um dos meus autores favoritos. Só li três livros dele, mas sempre que vou a algum sebo e vejo um livro do F F na prateleira, fico pensando "devo comprar, sei que vou gostar!", mesmo que no final outro livro chame mais minha atenção. Minha relação com o Forsyth se resume bem a isso: sei que vou gostar de qualquer livro que ele tenha escrito, porque o fato é que ler um livro desse mestre é como ler algo que posso realmente ter acontecido, ainda que o livro não seja nada baseado em fatos reais. É claro que essa impressão é acentuada pelo fato de que o Forsyth foi, antes de escritor, um grande jornalista.
Vou deixar um trecho do wikipédia falando sobre o ele e seu livro mais famoso.
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Vou deixar um trecho do wikipédia falando sobre o ele e seu livro mais famoso.
Em 1970, após nove anos de intensa carreira jornalística, Forsyth teve a idéia de escrever um livro onde poria à prova os métodos de investigação de sua atividade como repórter. Escolheu um tema romanesco e de certo modo misterioso: as tentativas da extrema direita francesa de assassinar o General Charles De Gaulle, presenciadas por Forsyth em 1962 em Paris.
Nasceria assim o primeiro de sua longa lista de sucessos: O Dia do Chacal.