O Frameshift é um projeto de metal progressivo liderado por Henning Pauly com dois álbuns produzidos e um terceiro em gravação.
Unweaving the Rainbow é um trabalho conceitual a respeito da evolução humana que apresentou James LaBrie nos vocais.
O tema é interessante e as letras são boas, mas o desempenho do LaBrie arruinou a coisa toda. IMO, passem longe.
An Absence of Empathy, com Sebastian Bach, por outro lado, eu considero uma obra-prima e a razão de eu estar criando este tópico.
Eu desconheço o trabalho do Bach no Skid Row, mas, aqui, ele dá um show de interpretação, modulando sua voz magistralmente conforme o contexto exige - fora que sua voz é naturalmente carismática. Ótimo vocalista.
E sobre o álbum em si, ele é (outro) trabalho conceitual, abordando, desta vez, as múltiplas "facetas" da violência, desde o bullying escolar até aassinatos em série e guerras territoriais. As canções são todas em primeira pessoa e com o ponto de vista não da vítima, mas do criminoso (o quê torna algumas letras bem macabras, como a de This Is Gonna Hurt, graças, também, ao explêndido trabalho vocal do Sebastian Bach).
[Infelizmente o que é bom dura pouco: Pauly e Sebastian estão brigados desde o lançado do AoE pois disputam os créditos pelas letras do CD]
O próximo álbum contará com Dan Swanö e Magali Luyten (Beautiful Sin - porém mais conhecida pela participação no último álbum do Ayreon) nos vocais, com lançamento ainda imprevisto.
De qualquer maneira, sugiro a qualquer um interessado em metal progressivo de qualidade procurar ouvir o An Absence of Empathy, um trabalho que definitivamente merece ser mais conhecido.
Unweaving the Rainbow é um trabalho conceitual a respeito da evolução humana que apresentou James LaBrie nos vocais.
O tema é interessante e as letras são boas, mas o desempenho do LaBrie arruinou a coisa toda. IMO, passem longe.
An Absence of Empathy, com Sebastian Bach, por outro lado, eu considero uma obra-prima e a razão de eu estar criando este tópico.
Eu desconheço o trabalho do Bach no Skid Row, mas, aqui, ele dá um show de interpretação, modulando sua voz magistralmente conforme o contexto exige - fora que sua voz é naturalmente carismática. Ótimo vocalista.
E sobre o álbum em si, ele é (outro) trabalho conceitual, abordando, desta vez, as múltiplas "facetas" da violência, desde o bullying escolar até aassinatos em série e guerras territoriais. As canções são todas em primeira pessoa e com o ponto de vista não da vítima, mas do criminoso (o quê torna algumas letras bem macabras, como a de This Is Gonna Hurt, graças, também, ao explêndido trabalho vocal do Sebastian Bach).
[Infelizmente o que é bom dura pouco: Pauly e Sebastian estão brigados desde o lançado do AoE pois disputam os créditos pelas letras do CD]
O próximo álbum contará com Dan Swanö e Magali Luyten (Beautiful Sin - porém mais conhecida pela participação no último álbum do Ayreon) nos vocais, com lançamento ainda imprevisto.
De qualquer maneira, sugiro a qualquer um interessado em metal progressivo de qualidade procurar ouvir o An Absence of Empathy, um trabalho que definitivamente merece ser mais conhecido.
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