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Com certeza, ainda mais sem brasileiros na F1, mas sempre fui fã do Raikkonen. Pena que logo talvez ele saia da F1, e quase com certeza esse é o último ano dele na Ferrari.
 
Brasileiros negociam testes para impressionar times e estar na F-1 em 2019
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Sergio Sette Camara no pódio da F-2 no Bahrein Imagem: Divulgação

Depois que Pietro Fittipaldi confirmou ao UOL Esporte que tem tudo para testar com a equipe Haas da Fórmula 1 neste ano, algo confirmado pelo time que é quinto colocado no Mundial de Construtores do atual campeonato, outro piloto brasileiro também negocia com pelo menos duas equipes na categoria. É Sergio Sette Camara, único representante do país na categoria logo abaixo da F-1, a F-2.

Em seu segundo ano na F-2, o piloto despertaria o interesse de algumas equipes da F-1, como a própria Haas e a McLaren. No caso do time inglês, dois fatores o aproximam da equipe: o fato do empresário de Fernando Alonso, Luis Garcia Abad, estar ajudando na condução de seu futuro e a parceria do time com a Petrobras. Neste ano, a empresa brasileira é patrocinadora do time e, ano que vem, começará a fornecer combustível e lubrificantes à McLaren.

As conversas seriam tanto para o papel de piloto de testes, quanto de titular. Porém, para isso, é importante para Sette Camara chegar entre os três primeiros do campeonato e obter a superlicença, uma espécie de CNH (carteira nacional de habilitação) que o habilita a correr na F-1. Com quatro rodadas duplas até o final da temporada, ele é o sétimo no campeonato, com 106 pontos. Atualmente, o terceiro colocado é Alexander Albon, com 141. Pelo sistema de pontuação da F-2, cada piloto pode marcar até 48 pontos durante um fim de semana.

Na última rodada dupla, disputada na Hungria, Sette Camara marcou sua primeira pole na categoria, em que está desde 2017, e foi ao pódio em uma das provas, somando 20 pontos no fim de semana. Depois de ter perdido a rodada dupla de Mônaco por uma lesão na mão e de ter tido um fim de semana muito ruim na Inglaterra, quando teve uma quebra de motor e também zerou, o piloto agora tenta uma abordagem mais agressiva na parte final da temporada. “Não é mais aquela história do início da temporada, em que eu tinha que ir com calma e fazer 20 pontos por corrida. Aquilo mudou. Quebrei várias vezes e caí na tabela de pontos, então tenho que ter uma estratégia mais agressiva.”

Na parte financeira, Sette Camara teve um aumento de investimento neste ano, o primeiro em que o Brasil não teve representantes na F-1 desde 1969. E a expectativa é de que esse aporte aumente ainda mais ano que vem. Embora seu foco seja estar na categoria, Sette Camara não tem pressa e poderia focar em um papel como piloto de testes em 2019 na tentativa de ser titular em 2020.

O mercado de pilotos da F-1 para 2019 é um dos mais complexos dos últimos anos, com muitos movimentos acontecendo do meio para o fim do pelotão, em times como Renault, Force India, McLaren e Haas. Nesse cenário, os brasileiros não aparecem como favoritos, mas com possibilidades reais de estarem pelo menos em testes coletivos e privados.

No caso de Pietro Fittipaldi, a Haas vai esperar o brasileiro demonstrar que está totalmente recuperado de grave acidente nas 6h de Spa-Francorchamps, quando quebrou as duas pernas. O piloto voltou às pistas no último fim de semana, na etapa de Mid Ohio da F-Indy, e fará outras quatro provas na categoria.
 
O contrato do Raikkonen com a Sauber é de dois anos, e suponho que depois disso ele se aposenta da F1. Ou seja, essa temporada de 2018 é a última chance dele na F1 de ganhar mais um título. Apesar de ser estatisticamente possível ele vencer acho que dessa vez não vai ser ele o campeão. Sempre torço pelo Kimi, mas ele está quase 100 pontos atrás do Hamilton.
Também estou vendo aqui que ele vai quebrar o recorde de corridas do Rubinho: https://globoesporte.globo.com/moto...brar-recorde-de-corridas-de-barrichello.ghtml

Ao fim do contrato com a Sauber o Kimi terá completado 336 GPs, já o Barrichello, que mantém o recorde atual, competiu em 326 corridas.
 
Também estou vendo aqui que ele vai quebrar o recorde de corridas do Rubinho: https://globoesporte.globo.com/moto...brar-recorde-de-corridas-de-barrichello.ghtml

Ao fim do contrato com a Sauber o Kimi terá completado 336 GPs, já o Barrichello, que mantém o recorde atual, competiu em 326 corridas.

Bem lembrado!

Como eu assumidamente nunca morri de amores pelo Barrichello (é só pesquisar mensagens antigas minhas aqui), por essa meta histórica que é bacana pra fechar bem a carreira, vou torcer pelo Kimi tanto quanto você! Se cuida Barrica! :lol:

Interessante que atingir 300 ou mais GP´s disputados na carreira (privilégio alcançado por apenas 4 pilotos até agora) era uma marca que durante muitos anos considerada algo quase impossível de ser alcançada disputando-se em média 16 GP´s por ano, mas graças a ampliação do calendário nos últimos anos, agora ficou bem mais fácil e olha que o Kimi ficou 3 anos ausente da F1, senão teria alcançado mais rapidamente.

Se continuarem lentamente ampliando o calendário, a tendência é que algum piloto jovem que esteja começando agora e venha a ter uma carreira bem longa na F1 consiga chegar e um dia quebrar a marca de 400 GP´s daqui alguns anos. Essa é outra marca que já não acho mais impossível. É só uma questão de tempo.
 
Sim, o calendário agora é mais longo e isso ajuda, mas obviamente não deixa de ser impressionante alguém ter se mantido tantos anos na F1.
Eu também pensei no período em que o Kimi saiu da F1 e foi pro Rally, e mesmo tendo ficado afastado ainda assim vai realizar essa façanha! Uma bela carreira, tendo como auge o título de 2007.

Eu também sempre fui fã do Robert Kubica, mas infelizmente aquele acidente no Rally estragou a carreira dele na F1. Ele tinha um potencial incrível (na minha opinião tinha tudo pra correr em uma equipe de ponta e se tornar campeão) mas ficou um longo tempo afastado das pistas por causa das lesões. Hoje ele é piloto de testes e é improvável que ele deslanche, mas quem sabe, né?
 
Ex-pilotos da Fórmula 1 defendem criação de divisão feminina na categoria

A ideia é boa e justa, mas antes de ter uma F1 exclusivamente feminina, acho mais correto antes fortalecer as categorias de base desde o kart para que assim as mulheres cheguem a F1 bem mais experientes e com um nível de competividade entre elas muito mais elevado, pois é sempre bom ter passado antes por outras categorias menores. Sem isso, acredito que o interesse será muito pequeno. Já fortalecendo as categorias menores, elas irão se interessar desde a adolescência.
 
Se o Hamilton se manter na Mercedes e logicamente ela se manter ainda bem competitiva, mesmo que não chegue aos 7 títulos, vejo ele como favorito a superar a marca de 91 vitórias (atualmente ele tem 71), ainda mais que o número de GP´s disputados por ano atualmente é maior, então potencialmente esse recorde tem todas as condições de ser alcançado e superado.
 
Eu também sempre fui fã do Robert Kubica, mas infelizmente aquele acidente no Rally estragou a carreira dele na F1. Ele tinha um potencial incrível (na minha opinião tinha tudo pra correr em uma equipe de ponta e se tornar campeão) mas ficou um longo tempo afastado das pistas por causa das lesões. Hoje ele é piloto de testes e é improvável que ele deslanche, mas quem sabe, né?

Roberto Cúbico voltará!!
Williams confirma Kubica, que volta ao grid da Fórmula 1 após 8 anos


Robert Kubica pilota a Williams nos testes coletivos da Fórmula 1, em Barcelona Imagem: AP Photo/Francisco Seco

Do UOL, em São Paulo
22/11/2018 07h21

A Williams confirmou na manhã desta quinta-feira (22) que o polonês Robert Kubica será piloto titular da escuderia em 2019, selando assim seu retorno ao grid da Fórmula 1 depois de oito anos.

O piloto, que completará 34 anos em dezembro deste ano, era considerado um dos novos talentos da categoria. Porém, um acidente de rali no começo de 2011 interrompeu sua trajetória na Fórmula 1, que teve como último capítulo antes do retorno o GP de Abu Dhabi, em 2010.

O anúncio já era esperado deste a última quarta-feira, quando o site “Motorsport” publicou o acerto. O retorno de Kubica ao grid da Fórmula 1 já havia sido especulado para a atual temporada, mas o polonês ficou apenas com a vaga de reserva em 2018.

Depois de uma temporada desastrosa, a Williams optou pela mudança radical de sua dupla titular, com as saídas do russo Sergey Sirotkin e do canadense Lance Stroll, que correrá pela Force India. George Russell, jovem britânico de 20 anos, será o companheiro de Kubica em 2019.
Neste ano, Kubica participou de alguns treinos livres pela Williams. Ele já admitiu que, por conta do acidente, tem limitações no braço direito, mas que não comprometem seu desempenho.

"Há momentos em que piloto só com a mão direita na reta, estou recuperando minha mão esquerda. Mas isso vem automaticamente, e acho que sou muito sortudo na minha posição porque nunca piloto de uma maneira física. Piloto muito relaxado", disse, recentemente.
 
Yesssssss! Sou muito fã do Kubica! Esse cara explora o potencial máximo de cada carro que ele pilota, espremendo até a última gota da laranja! Ele consegue chegar ao podium até com carros medianos. Muito show ver ele correndo!
 
Desde a época do Niki Lauda que se superou após quase perder a vida num acidente muito grave, mas que conseguiu dar a volta por cima e foi campeão, seria bonito pra F1 voltar a ter algo assim e por com certeza vou torcer pro Kubica ter um grande retorno e se superar também, porque era um piloto muito competitivo que não fosse aquele infeliz acidente poderia ter sido campeão.
 
Esse cara tem um potencial incrível, é um piloto de alto gabarito, do tipo que tem tudo pra ser campeão, e faz anos que eu gostaria de vê-lo numa equipe de ponta. Sempre fiquei impressionado com o desempenho dele com carros medianos, imagine como seria numa Ferrari ou Mercedes? Seria fantástico se após todas essas dificuldades ele conseguisse um dia ganhar um título. Quem sabe com um bom desempenho na Williams ele não acaba mais pra frente conseguindo um lugar numa equipe mais competitiva, né?
 
Pois é, a Williams, segunda maior vencedora em títulos de todos os tempos, quem diria esse ano, somou até agora apenas 7 pontos e está na lanterna do campeonato de construtores.
Tomara que com a vinda do Kubica, a equipe melhore pra que ele possa se readaptar bem e quem sabe no ano seguinte almejar ir pra uma equipe melhor.
 
Por que quase todos os contratos da Fórmula 1 acabam em 2020?


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Contrato da Ferrari com a F1 é um deles Imagem: Divulgação

Julianne Cerasoli
Do UOL, em Londres (ING)
09/01/2019 10h46

Pilotos como Lewis Hamilton, Sebastian Vettel e Max Verstappen. Praticamente todas as equipes, à exceção da Renault. GPs como Brasil e TVs como a Globo. O que todos têm em comum? Contratos com a F1 até o fim de 2020. E isso não é coincidência: a categoria não definiu qual caminho tomar no futuro.

"É sempre melhor esperar para saber qual será o futuro da F1. Isso pode ter um impacto na decisão de estender ou não o contrato", reconhece Hamilton, que tinha a proposta da Mercedes para assinar até 2021, mas decidiu não arriscar.
As regras da categoria são ditadas por três contratos principais. O mais importante é Acordo dos 100 Anos, que garante o controle dividido entre FOM (empresa que era controlada por Ecclestone e foi comprada pela Liberty Media há dois anos) e FIA, sendo que a federação não pode entrar nas questões comerciais por determinação da União Europeia.

Em segundo lugar, existe o que se costuma chamar de Pacto da Concórdia, ainda que o único acordo atualmente vigente é entre a FOM e a FIA e regulamenta basicamente os papéis de ambos. Desde 2013, não existe um Pacto da Concórdia entre a FOM e as equipes, uma vez que a solução que Bernie Ecclestone encontrou para resolver vários impasses na época foi fazer contratos bilaterais com cada time, puxando o acordo feito com um para convencer o outro a assinar. Todos estes contratos, a não ser com a Renault - que termina em 2024 - vão até o final de 2020.

Em meio a tudo isso, há várias queixas na parte comercial (promotores dos GPs tentando rever contratos impraticáveis e o foco tardio na internet, preparando a categoria para a queda que já se observa no consumo de TVs e a preferência por mídias on demand) e na parte esportiva (queda nas ultrapassagens, diferença muito acentuada entre as três melhores equipes e o restante, indefinições a respeito de que tipo de tecnologia usar em termos de motor e como conquistar um público mais jovem).

Ainda que a situação seja complexa, a lentidão em encontrar soluções para problemas que estão, na verdade, interligados já incomoda as equipes. Afinal, se a ideia central da Liberty é distribuir melhor o dinheiro ao mesmo tempo em que as regras garantem uma diminuição de custos a ponto do esporte funcionar com um teto de gastos, o pior que pode acontecer é essas novas regras (especialmente incluindo motores) atrasarem tanto. Já estamos a pouco mais de 12 meses até que as equipes comecem a executar os projetos de 2021 e nada de regras.

Nesse quesito, a maior insatisfação das equipes é com Ross Brawn, que não vem fazendo seu papel de ponte técnica entre os interesses dos times e as decisões acerca do regulamento. Era esperado pulso mais firme por parte do ex-chefe de equipe. Já do lado da FIA, o diretor de corridas, Charlie Whiting, disse em julho de 2018 que um acordo estava próximo mas, meses depois, admitiu que "as coisas estão levando mais tempo que o esperado", mas negou as especulações de que a mudança de regras seja postergada. "Será em 2021".

Do lado comercial, por um lado a Liberty vem gastando muito mais que Ecclestone, aumentando consideravelmente a estrutura da FOM, especialmente em plataformas digitais.

Por outro lado, a partir do momento em que os norte-americanos acenaram para a entrada de Miami no calendário sem o pagamento das taxas milionárias cobradas aos promotores de GP da era Ecclestone, é claro que os demais quiseram renegociar seus contratos, ameaçando o outro - além dos contratos de TV - grande pilar de receita da F-1.

São todas essas incertezas que colocam equipes e pilotos em compasso de espera, algo que só começará a ser resolvido com a definição de um novo regulamento que tenha impacto positivo nas contas da categoria.
 

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