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Flags Of Our Fathers (idem, 2006)

Flags Of Our Fathers e Lamps Before The Wind (idem, 2006)

flagsofourfathers01.jpg


Dois gigantes do cinema norte-americano unem forças novamente: Steven Spielberg e Clint Eastwood vão produzir e dirigir, respectivamente, Flags of Our Fathers, a história da Batalha de Iwo Jima, ocorrida no fim da Segunda Guerra Mundial.
O filme será uma adaptação do livro escrito por James Bradley, filho de John Bradley, um dos seis soldados que estão na famosa foto que mostra uma bandeira dos Estados Unidos sendo levantada no flanco do Monte Suribachi, principal ponto de comando dos japoneses na ilha de Iwo Jima. A batalha foi decisiva para os rumos da guerra no Pacífico. Durante um mês, 22 mil japoneses e 26 mil americanos morreram lutando.

John Bradley nunca contou suas experiências no conflito a ninguém. Somente após sua morte, em 1994, é que seu filho James investigou fatos sobre os feitos do pai na guerra e publicou um livro em 2000, junto com Ron Powers, narrando as histórias dos seis homens que ergueram a bandeira aquele dia.

Os japoneses têm Iwo Jima como um local sagrado e Clint Eastwood prometeu respeitar tal sentimento. A sangrenta batalha travada no arquipélago matou sete mil americanos e mais de 20 mil japoneses. Por isso, o terreno é considerado um grande túmulo.


Eastwood visitou Iwo Jima e aproveitou para passar por Tóquio. Lá, ele conversou com o governador, Shintaro Ishihara, que lhe pediu que evite filmar nos locais onde descansam os mortos. O americano concordou prontamente, segundo a agência Associated Press.

Como protagonistas foram escolhidos:

phillipperyan.jpg

Ryan Phillipe, que vai interpretar John Bradley, farmacêutico da Marinha americana que foi um dos seis homens que ergueram a bandeira dos Estados Unidos no flanco do Monte Suribachi.

beachadam.jpg

Adam Beach (Códigos de Guerra) será Ira Hayes, um índio americano que encontra no álcool a melhor forma de lidar com a guerra.

bradfordjesse.jpg

Jesse Bradford (Fixação) fica com o papel do mulherengo Rene Gagnon, outro dos homens que levantaram a bandeira.

walkerpaul.jpg










Paul Walker vai interpretar um soldado veterano, um dos que estão na famosa foto tirada na ilha de Iwo Jima.


Falta definir os outros dois atores q completam o sexteto da famosa foto.


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Sendo um filme de Eastwood já é mais do q uma garantia de ir conferir no cinema, pois Sr. Clint é um porto seguro dentre tantas bombas q infestam o cinema hoje em dia. Filmes de guerra não são nem meus favoritos, mas me empolguei com o gênero depois de assistir Círculo de Fogo, assim um novo filme sobre a Segunda Guerra não me parece mal. Espero ansisoso por esse filme, é minha grande aposta pro ano q vem junto com The Departed, do Scorsese.
 
Última edição:
Gondorian Blade disse:
Seria bom se vc citasse as razões de achar isso, Folco.

1) Clint Eastwood está senil. "Sobre Meninos e Lobos" fedeu. Todos os outros filmes que ele fez nos anos 90 federam. "Menina de Ouro" é decente, provavelmente por causa de algum milagre, ou então simplesmente pq boxe é divertido.*

2) Quem precisa de mais um filme de guerra? O que esse filme de guerra vai trazer de inovador?

3) O elenco de Baywatch 2000 aí está deprimente.

4) O Clint é conservador; provavelmente vai ter bastante patriotismo e uma visão reducionista da guerra, que é algo que nós não precisamos agora.

5) Paul Haggis -- ou melhor, Paul, Hack Is -- está escrevendo o roteiro, o responsável pela família caipira de "Menina de Ouro". Oh deus.



*Teve também o "As Pontes de Madison", mas esse filme era fácil de acertar. Até um senil podia fazê-lo.
 
Folco disse:
1) Clint Eastwood está senil. "Sobre Meninos e Lobos" fedeu. Todos os outros filmes que ele fez nos anos 90 federam. "Menina de Ouro" é decente, provavelmente por causa de algum milagre, ou então simplesmente pq boxe é divertido.*

Clint senil??? Mystic River fedeu??? Tudo bem, cada um com sua opinião. Mas quem dera q houvesse mais porcarias como Mystic River. Menina de Ouro é quase uma obra-prima, com algumas das melhores atuações do ano passado. O boxe é um mero coadjuvante da história.

Folco disse:
2) Quem precisa de mais um filme de guerra? O que esse filme de guerra vai trazer de inovador?

Nem um filme é antecipadamente inovador até de fato vermos ele no cinema. Aliás, os filmes q se vendem assim geralmente fedem. Um filme de guerra pode sempre mostrar o absurdo e a crueldade da guerra, o q é atemporal.

Folco disse:
3) O elenco de Baywatch 2000 aí está deprimente.

Isso é muito estranho vindo de uma pessoa q afirmou q The Rock e Sarah Michelle Gellar são bons atores. E além do mais, Ryan Phillipe já demonstrou em diversos filmes ser um ator de talento, quanto aos outros creio q esta seja sua grande oportunidade.

Folco disse:
4) O Clint é conservador; provavelmente vai ter bastante patriotismo e uma visão reducionista da guerra, que é algo que nós não precisamos agora.

Conservador??? Vc deve estar confundindo Eastwood com Spielberg. Se Eastwood fosse conservador ele não teria defendido a eutanásia em Menina de Ouro. E por todos os cuidados q vem tomando com a produção até aqui, duvido q sua visão seja parcial, e creio e vai mostrar bem os dois lados do conflito.

Folco disse:
5) Paul Haggis -- ou melhor, Paul, Hack Is -- está escrevendo o roteiro, o responsável pela família caipira de "Menina de Ouro". Oh deus.

Isso é muito relativo. O cara q escreveu Gladiador é o mesmo q escreveu O Aviador. Vai entender...

Folco disse:
*Teve também o "As Pontes de Madison", mas esse filme era fácil de acertar. Até um senil podia fazê-lo.

Todo e qualquer filme, por mais batida e garantida q seja sua fórmula, pode afundar nas mãos de um mal diretor. E nesse caso era até mais fácil errar, pois ele poderia se afogar no melodrama e acabar com a história. Ao invés disso, Clint nos presenteou com uma das mais belas histórias de amor do cinema.
 
Gondorian Blade disse:
Clint senil??? Mystic River fedeu??? Tudo bem, cada um com sua opinião. Mas quem dera q houvesse mais porcarias como Mystic River. Menina de Ouro é quase uma obra-prima, com algumas das melhores atuações do ano passado. O boxe é um mero coadjuvante da história.

A Hilary Swank tava bem boa, por mais que o papel dela tenha sido magro. O Clint é o urso rabugento de sempre; ele não sabe atuar, só expremer os olhos e falar numa voz arranhada. E as únicas partes divertidas do filme foram as cenas de boxe, o resto foram cagadas do tipo o personagem do lutador retardado, a família caipira, a super vilã que bate na Hilary, o padre mostrando a "culpa católica" do Clint, etc etc etc.

Nem um filme é antecipadamente inovador até de fato vermos ele no cinema.

Não, um filme pode ter uma premisa inovadora.

Aliás, os filmes q se vendem assim geralmente fedem.

Não necessariamente.

Um filme de guerra pode sempre mostrar o absurdo e a crueldade da guerra, o q é atemporal.

Pode, mas não significa que vamos dar a mínima pra ele. Se o único trabalho de um filme é mostrar o quando a guerra é "um absurdo" e "cruel", então ele é basicamente inútil, porque isso é óbvio. Ele tem que trazer alguma idéia nova sobre a Guerra para a mesa.

Isso é muito estranho vindo de uma pessoa q afirmou q The Rock e Sarah Michelle Gellar são bons atores.

Eles são.

E além do mais, Ryan Phillipe já demonstrou em diversos filmes ser um ator de talento, quanto aos outros creio q esta seja sua grande oportunidade.

O Ryan Phillipee é ok, mas ele fica batendo na mesma nota. Raramente dá pra distinguir um personagem dele de outro. E o Paul Walker é um buraco negro.

Conservador??? Vc deve estar confundindo Eastwood com Spielberg. Se Eastwood fosse conservador ele não teria defendido a eutanásia em Menina de Ouro.

Não. O Spielberg é liberal, com algumas tendências conservadoras. O Clint é conservador, com algumas tendências liberais. Pode procurar entrevistas, eu não estou inventando. Aliás, não foi ele que disse que se o Michael Moore chegasse perto dele, ele ia matá-lo? lol. É verdade que as "tendências liberais" do Clint são bem fortes, mas eu não quero nem imaginar o que ele vai fazer com um filme de guerra.

E por todos os cuidados q vem tomando com a produção até aqui, duvido q sua visão seja parcial, e creio e vai mostrar bem os dois lados do conflito.

Já imagino.

Isso é muito relativo. O cara q escreveu Gladiador é o mesmo q escreveu O Aviador. Vai entender...

O roteiro de "O Aviador" não foi muito bom, e o de "Gladiador" não foi muito ruim, sem falar que Gladiador teve outros roteiristas e influências do Scott no roteiro, enquanto o de Aviador tinha o Scorsese supervisando.

Todo e qualquer filme, por mais batida e garantida q seja sua fórmula, pode afundar nas mãos de um mal diretor.

Eu não disse que era uma fórmula batida. Eu só disse que era simples.

E nesse caso era até mais fácil errar, pois ele poderia se afogar no melodrama e acabar com a história. Ao invés disso, Clint nos presenteou com uma das mais belas histórias de amor do cinema.

Eu não sei do que você tá falando, "Pontes de Madison" é bem melodramático, e isso não é necessariamente ruim.
 
Eu acho que pode ser bom, apesar de ter uns atorzinhos aí (Paul Walker!?). E OS Imperdoáveis, Sobre Meninos e Lobos e Menina de Ouro são filmes fodas, IMO.
 
É engraçado, eu adoro as críticas do Folco mesmo sem nunca concordar com elas :lol:
 
Oh, "Os Que Não Podem Ser Perdoados". Esqueci esse. Sim, esse detonou. Mas especialmente por causa do David Webb Peoples, que escreveu o roteiro (e também adaptou "The Blade and the Runners and etc").

Jedan disse:
É engraçado, eu adoro as críticas do Folco mesmo sem nunca concordar com elas

Bom trabalho; se fosse o contrário, aí ia pegar mal.
 
Você só esqueceu de mostrar os motivos pelos quais você acha que Sobre Meninos e Lobos fedeu. É realmente questão de gosto.
 
Folco disse:
A Hilary Swank tava bem boa, por mais que o papel dela tenha sido magro. O Clint é o urso rabugento de sempre; ele não sabe atuar, só expremer os olhos e falar numa voz arranhada. E as únicas partes divertidas do filme foram as cenas de boxe, o resto foram cagadas do tipo o personagem do lutador retardado, a família caipira, a super vilã que bate na Hilary, o padre mostrando a "culpa católica" do Clint, etc etc etc.

A atuação do Clint é baseada em sutilezas, e as mudanças na sua expressão facial são seu grande trunfo. Ele não precisa de palavras pra transmitir sentimentos.

Vc falou apenas de detalhes da história e esqueceu o principal: a relação q se estabelece entre Clint, Hilary e Morgan. São esses três q movem o filme, o resto é resto (e das falhas q vc citou só concordo com a família caipira e a super vilã, pois o lutador retardo foi até interessante, da mesma forma q a relação de Clint com a igreja).


Não, um filme pode ter uma premisa inovadora.

Pode sim, mas se vender baseando-se nisso, q vai inovar o cinema e etc, é um tipo de arrogância e pretensão q eu dispenso.

Pode, mas não significa que vamos dar a mínima pra ele. Se o único trabalho de um filme é mostrar o quando a guerra é "um absurdo" e "cruel", então ele é basicamente inútil, porque isso é óbvio. Ele tem que trazer alguma idéia nova sobre a Guerra para a mesa.

Pode ser óbvio, mas é sempre necessário mostrar isso ao público. Além disso, idéias novas sobre a guerra só podem ser conferidas assistindo-se ao filme, pois teremos a visão do diretor sobre o conflito.


:blah:

Não. O Spielberg é liberal, com algumas tendências conservadoras. O Clint é conservador, com algumas tendências liberais. Pode procurar entrevistas, eu não estou inventando. Aliás, não foi ele que disse que se o Michael Moore chegasse perto dele, ele ia matá-lo? lol. É verdade que as "tendências liberais" do Clint são bem fortes, mas eu não quero nem imaginar o que ele vai fazer com um filme de guerra.

Não consigo enxergar como conservador um diretor cujos dois últimos filmes falam sobre eutanásia, pedofilia, estupro, e amigos matando um ao outro sem sentir remorso. Da mesma forma q não chamo de liberal um diretor em cujo último filme, depois de ter a Terra assolada por um ataque alienígena, o protagonista encontra a família toda reunida, intacta e feliz (incluindo o filho q correu direto pro meio de uma explosão)

O roteiro de "O Aviador" não foi muito bom, e o de "Gladiador" não foi muito ruim, sem falar que Gladiador teve outros roteiristas e influências do Scott no roteiro, enquanto o de Aviador tinha o Scorsese supervisando.

Ainda sim, é possível perceber grandes variações de roteiro pra roteiro escritos pela mesma pessoa.

Eu não sei do que você tá falando, "Pontes de Madison" é bem melodramático, e isso não é necessariamente ruim.

Melodrama em excesso transforma um filme em choradeira pura e sem desenvolvimento dos personagens. Em Pontes de Madison o melodrama está na dose certa, com ótimas atuações.
 
Última edição:
Gondorian Blade disse:
Pode sim, mas se vender baseando-se nisso, q vai inovar o cinema e etc, é um tipo de arrogância e pretensão q eu dispenso.

Eu não disse que era pro filme se vender baseado na idéia de que vai "inovar o cinema" (wtf), eu só disse que pra um filme de guerra atrair o meu interesse, ele vai ter que mostrar um ângulo da guerra que eu nunca vi antes. Se o Clint me mostrar uma premissa realmente interessante, eu dou mais chances.

Pode ser óbvio, mas é sempre necessário mostrar isso ao público. Além disso, idéias novas sobre a guerra só podem ser conferidas assistindo-se ao filme, pois teremos a visão do diretor sobre o conflito.

Sim, é necessário mostrar isso ao público. Só não é necessário ficar repetindo como disco furado. "O Franco Atirador", "Platoon", "Resgate do Soldado Ryan", etc, vários filmes que já deixaram isso bem claro (e cada um mostrando um angulo diferente da guerra, e uma idéia interessante).

Não consigo enxergar como conservador um diretor cujos dois últimos filmes falam sobre eutanásia, pedofilia, estupro, e amigos matando um ao outro sem sentir remorso. Da mesma forma q não chamo de liberal um diretor em cujo último filme, depois de ter a Terra assolada por um ataque alienígena, o protagonista encontra a família toda reunida, intacta e feliz (incluindo o filho q correu direto pro meio de uma explosão)

Eu não consigo manejar um arco-e-flecha, mas é assim que as coisas são. PS: Lembra de "Dirty Harry"? pois é.


Tudo que eu to vendo até agora é: atores ruins, um diretor cheio de altos-e-baixo ("Poder Absoluto", alguém? *vomita*), um roteiro do Hack Is, uma vaga premissa, um título precioso, etc. Isso tem potencial pra ser um novo "We Were Soldiers".
 
Nada melhor que um belo filme de segunda guerra. Um dos meus generos favoritos. E ainda com a produção do Spielberg...

Ate que enfim um filme que aguardo ansiosamente para ver na telona.
 
Quando anunciou que adaptaria o livro Flags of Our Fathers: Heroes of Iwo Jima, de James Bradley, o cineasta e ator Clint Eastwood (Menina de Ouro) viu-se no meio de uma polêmica. A história de heroísmo estadunidense na Segunda Guerra Mundial inevitavelmente colocaria os japoneses como vilões e, para eles, a História não é bem assim.

Em março, o governador de Tóquio, Shintaro Ishihara, pediu a Eastwood que respeitasse os mortos japoneses no trabalho. Em resposta ao pedido, o diretor disse que não iria, de forma alguma, espezinhá-los.

Agora, segundo a revista Time, ele cumprirá sua promessa com grande estilo.

Eastwood fará não um, mas dois filmes sobre a sangrenta batalha que custou as vidas de quase 30 mil pessoas. Cada produção mostrará o conflito de pontos de vista distintos. Flags of our fathers será através dos olhos de jovens soldados dos Estados Unidos enquanto Lamps Before the Wind (título provisório) colocará a ação do outro lado da ilha, com os nipônicos.

Paul Haggis, dono de um Oscar por Menina de Ouro, não pôde assumir o roteiro de Lamps Before the Wind, mas indicou a roteirista descendente de japoneses Iris Yamashita para o trabalho. Ela ajudou-o a pesquisar fatos históricos para Flags of our fathers e já entregou uma versão do roteiro para Eastwood, que prontamente aprovou o texto.

Os dramas mostrarão uma das batalhas mais violentas da Segunda Guerra em 1945. Em apenas um mês, 22 mil japoneses e 26 mil norte-americanos morreram para tomar Iwo Jima, ilha do Pacífico cuja importância estratégica incluía pistas de pouso.

As filmagens de Flags of our fathers começaram em agosto passado e o novo filme será rodado a partir de fevereiro. O lançamento de ambos deve ocorrer simultaneamente.

Fonte: Omelete

Titio Eastwood continua foda como sempre. Só acho meio difícil eles manterem a estréia simulatânea, pois aí os filmes seriam concorrentes, etc. De qualquer forma, as expectativas aumentaram mais ainda em relação ao(s) filme(s).
 
Adoro filmes de guerra e tô apostando as minhas fichas que Flags of our Fathers será uma boa produção de Steven Spielberg e Clint Eastwood. Espero poder ver muita ação. :D

E... Paul Walker não se encaixa neste filme, IMO.
 
Esse filme vai ser um festival de clichês principalmente na história contada do lado japonês exatamente por tentar ser inovador + história batida.

(a não ser que parte da produção seja oriental e participativa, já que o Clint não vai dar cabo dos dois filmes, IMO)
 
Esse filme parecia que gritava "Oscar por favor!" (eu tenho preconceito por filmes de guerra) Mas com Paul Walker eu nem sei mais.
Mas sei lá, Vin Diezel fez Soldado Ryan e estava normal. Depende do diretor antes. Um diretor maravilhoso pode fazer milagre.
Resta saber de Clint é maravilhoso....
 

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