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Fim de linha - Brasil 'completa serviço' e está fora do Mundial Feminino

Fúria da cidade

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Fábio Balassiano
13/08/2017 20h43
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O basquete brasileiro feminino acaba de atingir o estágio mais baixo de sua existência. A seleção do técnico Carlos Lima perdeu de Porto Rico por 75-68 na Copa América da Argentina (quarto revés consecutivo, pior sequência da história do país no torneio), terminou a competição na quarta posição e está FORA do Mundial Feminino de 2018.

Na história dos mundiais, o Brasil havia participado de 16 das 17 edições anteriormente realizadas. Apenas em 1959, na antiga União Soviética, e agora em 2018 o país não esteve presente. Para constar: Porto Rico NUNCA havia participado de um Mundial e irá fazer a sua estreia na Espanha no próximo ano. Não é que o país perdeu de um esquadrão forte, mas sim de uma equipe FRAQUÍSSIMA e sem a menor tradição.

Este é o degrau mais triste, tenebroso e feio do basquete feminino brasileiro em todos os tempos. Amanhã voltarei ao tema, com mais calma e análise, mas o novo presidente da CBB, Guy Peixoto, terá muito trabalho para recuperar uma modalidade que foi DESTROÇADA por Grego e Carlos Nunes, os dois presidentes que sucatearam o esporte do final do século passado até agora.

Guy não tem culpa de nada do que ocorreu na Copa América mas agora terá que demonstrar uma habilidade absurda para remontar um esporte que há pouco tempo atras foi glorioso por aqui. Não é que está mal, mas sim que o basquete feminino brasileiro está conseguindo cavar poços cada vez mais fundos a cada dia. Como se fosse possível…

Não sei se precisa lembrar, mas eu lembro. Este é um país que ganhou o Mundial de 1994, e medalhas olímpicas em 1996 e 2000 para, em menos de uma década, ser eliminado de forma vexatória nas Olimpíadas de 2008, 2012 e 2016 e também nos Mundiais de 2010 e 2014. No Mundial da Espanha de 2018, completando o serviço de gestões tenebrosas como as de Grego e Nunes (insisto no nome deles!), o país não estará presente.

No momento, só dá pra desejar parabéns a Grego, Nunes, Vanderlei e tantos outros terríveis profissionais por terem enterrado o basquete feminino brasileiro.
Aqui jaz, basquete feminino brasileiro.

fonte

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Cada vez mais não surpreende o estado de decadência que está o basquete brasileiro seja qual for a modalidade. O estado de abandono em que se encontra a categoria na administração é absurdamente decepcionante.
 
Cada vez mais não surpreende o estado de decadência que está o basquete brasileiro seja qual for a modalidade. O estado de abandono em que se encontra a categoria na administração é absurdamente decepcionante.
sim, além disso as mulheres com o biotipo basquete migraram quase em sua maioria para o vôlei.
Em menor escala isto está ocorrendo também com o basquete masculino.
 
Não tem como negar que pelo espaço na mídia e pelas conquistas, hoje o vôlei desperta muito mais atenção, mas pela população grande que temos, com o mínimo de organização, investimento e planejamento, há espaço pra formarmos boas seleções em várias modalidades esportivas.
 

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