Excluído044
Banned
[align=justify]Sinopse: Adèle Hugo (Isabelle Adjani), filha do escritor Victor Hugo, é abandonada pelo tenente Pinson (Bruce Robinson), por quem estava perdidamente apaixonada. Em 1861, ele deixa o país para servir na base de Halifax, no Canadá, e já não se lembra mais de Adèle. Ela o atormenta a ponto de anunciar o casamento dos dois num jornal local, provocando o rompimento da união dele com a filha de um juiz. Doente, sem recursos, ela empreende uma perseguição implacável que resulta em sua própria loucura.[/align]
Fonte: Filmow
Assisti esse filme há bem pouco tempo. O Vinnie pediu para que eu o comentasse. Achei legal abrir um tópico pois se tiver mais alguém que viu podia comentar também.
É um filme belíssimo... O filme é todo baseado no diário de Adèle Hugo.
E, creia, ela era completamente obsessiva por Pinson. Sabe aquelas mulheres que têm como único foco a pessoa amada? Que são completamente passionais? Se naquela época existe o MADA (Mulheres que amam demais) ela Adéle estaria nele.
Truffaut faz um filme simples, mas com uma história poderosa. Do pessoal da Nouvelle Vague era o diretor mais acessível. Nesse filme, é a mesma coisa. Isabelle Adjani, que faz Adéle, carrega o filme sozinha. Não foi à toa que recebeu indicações ao Oscar e ao César (prêmio francês). Ela compõem uma Adèle intensa, passional e que é capaz de morrer por causa desse amor. Não vou contar aqui, mas ela se submete à muita coisa pra ficar com seu amado.
Ah! Não sei onde li que Caio Fernando Abreu faz uma menção a esse filme em um conto. Infelizmente não sei qual é... Se alguém souber, poste aqui.
Vale a pena assistir...
Fonte: Filmow

Assisti esse filme há bem pouco tempo. O Vinnie pediu para que eu o comentasse. Achei legal abrir um tópico pois se tiver mais alguém que viu podia comentar também.
É um filme belíssimo... O filme é todo baseado no diário de Adèle Hugo.
E, creia, ela era completamente obsessiva por Pinson. Sabe aquelas mulheres que têm como único foco a pessoa amada? Que são completamente passionais? Se naquela época existe o MADA (Mulheres que amam demais) ela Adéle estaria nele.
Truffaut faz um filme simples, mas com uma história poderosa. Do pessoal da Nouvelle Vague era o diretor mais acessível. Nesse filme, é a mesma coisa. Isabelle Adjani, que faz Adéle, carrega o filme sozinha. Não foi à toa que recebeu indicações ao Oscar e ao César (prêmio francês). Ela compõem uma Adèle intensa, passional e que é capaz de morrer por causa desse amor. Não vou contar aqui, mas ela se submete à muita coisa pra ficar com seu amado.
Ah! Não sei onde li que Caio Fernando Abreu faz uma menção a esse filme em um conto. Infelizmente não sei qual é... Se alguém souber, poste aqui.
Vale a pena assistir...