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Filhos de Zeus - D&D 3.5 - O Jogo

Alana percebe o vulto e tenta segui-lo pelo beco, sem ser percebida pelo mesmo.
Esconder-se : [rollv]1d20+19[/rollv]
Furtividade : [rollv]1d20+19[/rollv]

Errei o código de rolagem de dados ¬¬.
 
Última edição:
Sparkus obedece as ordens de seu mestre e tenta escalar:

[roll0]

Caso o Kargato Suba ele tenta procurar e observar:

Observar
[roll1]

Procurar
[roll2]

Alain chega angustiada e pede ajuda a Draconus então ele respoonde:

-O Sparkus Já foi ao telhado, para tentar ver algo, ele chegará com a resposta.

Apos isso Spakus volta a vista de Draconus e o Repassa o que viu(caso ele tenha visto o cara com a sacola ele avisa a Alain para que o persiga, enquanto tenta arrombar a porta e obter informação com os moradores da casa se é que sabem algo), então, Draconus pede:

-Sparkus, Vá para o outra lado da casa fique acima das janelas e se alguém pular figindo salte em cima deles e os Eletrocute com seu choque.

Assim que o Largato Partiu draconus tenta arrombar a Porta, ele toma distância e utilizando de uma investida parte em velocidade em direção a ela.

[roll3]
 
afeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, falhou que azar do caramba.....

Draconus escuta um estrondo e sente, que Sparkus caiu, mas nada de muito grave.

Teste de Reflexo ou fortitude para Sparkus para tentar diminuir o dano se possivel.

Fortitude
[roll0]

Reflexo
[roll1]

Sem perda de tempo ele tenta arrombar a porta.

OFF: Mestre considere a tentativa de arrombar com a investida postada no outro post oFF
 
Ayha, Da Yi e o lagarto sobem ao telhado onde encontram somente uma janela fechada, ao tentarem abrí-la percebem que ela está trancada e através dela pode-se observar o homem que havia feito o disparo mas não é possível ver sua face sob o capuz e ele se debruçava sobre a mesa analisando alguns papéis.

Alain faz sua procura pela coruja mas nenhum resultado, nenhuma pessoa na rua, e o Sol já se punha. Após reportar a Draconus que não achara a coruja o grande "homem" decide tomar uma ação drástica e entrar na casa a força, não só pelo resultado da busca de Alain, mas também pelo fato de que o lagarto escorregara na escalada e caira em cima de um balde acabando com qualquer elemento surpresa.

Achila também não encontra nada de especial em sua busca até ouvir um estrondo forte e perceber que Draconus havia colocado a porta abaixo.

Entrando o grupo se depara com uma sala de estar comum e ao fundo eles conseguem ver o homem que disparara a flecha no que parecia um escritório, debruçado sobre a mesa de costas para a sala. Ouvira o barulho com certeza mas nem se virara para averiguar o que era continuava sobre a mesa, ora coándo a cabeça ou inquieto.

A Ninfa fazia agora sua perseguição ao misterioso homem através dos becos, seguindo-o até chegar a casa de onde ele disparara a flecha, que estava com a porta abaixo e os outros na sala da casa. Ela perdera o homem de vista quando este virara em uma bifurcação de um beco e desaparecera.
 
Draconus para um pouco, respira fundo e se acalma, ele observa o homem, enquanto Sparkus se aprxima, ele pergunta se o Largato se ele está bem, e vira sua Atenção para os demais então fala:

-Ali está ele, o maldito responsável por tentar destruir o tratado de paz... porém ele não parece querer escapar...há algo estranho ele devia estar desesperado e tantando fugir... .

Virou-se e grtou:

-Entregue-se covarde, não há escapatoria, vc está cercado, completamente cercado!

Draconus começa pronunciar algumas palavras arcanas, de súbito duas mãos espectrais, pálidas surgem logo a sua frente, ele continua a pronunciar mais algumas palavras mágias e encube a mão de usar a magia Toque de fadiga no homen, a mão espectral então dirigi-se ao homem na tentativa de atingi-lo e fadiga-lo para que ele não tente nenhuma manbora brusca.

Mão espectral encubida de usar toque de fadiga

[roll0]
 
OFF:
Sempre tem que ter um pra achar que é o Rambo né?

Caso o cidadão saia da casa, Di Yu quebra a janela, pula pra dentro da casa (Talento Queda Suave) e pega os papéis que ele está lendo.

OFF:
Mestre, não lembro como faz ataque contra objetos. Me explica depois que eu faço a jogada.

Caso contrário, Di Yu tenta observar os papéis que ele está lendo.
Observar: [roll0]
 
Ayha deixa a forma selvagem, pega sua Glaive e fica em posição de combate broqueando a saída pela janela. E grita para o homem:

Não tente resistir, somos muitos, você não tem saída.

Isso estar com cara de armadilha. É bem provável que o cara esta morto.
 
Di Yu observe a cena e tenta ver os papéis mas não consegue identificar direito os escritos.

O homem ouve a acusação do alto adversário e se virando lentamente ele revela sua face.
Um homem de cavanhaque, cabelo curto e olhos profundos, possuia uma cicatriz de um corte na sua face que se localizava em sua bochecha esquerda.

E frente a acusação e ameaça dita pelo grupo ele responde a Draconus olhando em seus olhos sem demonstrar qualquer medo com um sorriso cínico no rosto:

"Me entregar? Mas porque eu me entregaria, ó grande homem ou criatura? Sendo que você está invadindo uma casa privada, e isso sim é algo errado, muito errado."

Conclui rindo. Apesar da magia de Draconus o homem não aparentava qualquer fadiga na respiração.

E depois se virando de volta a mesa ele conclui um pouco mais ríspido:

"Se querem um conselho não fiquem no meu caminho e me deixem continuar o que estava fazendo."
 
Achila vê que Draconus arromba a porta ela sai de onde está e vai entrar na casa com Draconus, chegando lá a tempo para ouvir as palavras do vulto que assasinará a Sacerdotiza.
Achila ouve aquelas palavras de descaso e fica furiosa.

Seu covarde! Acha que simplismente mataria um Sacerdotiza de Atena e nada lhe aconteceria?
É bom tomar cuidado com suas palavras essa é o meu conselho para você!
Agora se entregue
 
Draconus percebe que sua magia nã teve efeito, as mãos espectrais voltam e ficam em sua frente flutuando, esperando mais aguma ordem, mas Draconus percebeque o homen foi sarcástico e sua reação parece de uma segurança profunda como se lá estivesse algo lhe protengendo e como se matar uma sacerdotiza de uma Deusa prestes a manter a paz podendo causar mais uma grande guerra fosse como matar um inseto. Ele então esbraveja tomado pela fúria:

-MALDITO SEJA VOCÊ!, como ousa falar da morte de uma sacerdotizade uma deusa prestes a alcançar a paz entre os povos!, como se atreve a dizer que invadir sua propriedade é mais importante do que a morte de uma sacerdotiza! Eu não sou muito paciente e a paciênia com você está se esgotando ENTREGUE-SE AGORA POR BEM OU POR MAU!

Virando-se para s demais:

-O que fazem parados aí!? ele matou uma sacerdotiza de uma deusa e quase foi responsável por defagar mais uma grande guerra, e vocês apenas olham!?, que tipo de guerreiro são vocês!?, parecem um bando de covardes!... Vamos o que estão esperando acabemos com ele!, não podemos admitir esse dispalterio, ele quer nos destruir mais uam vez tentando provocar outra grande guerra, ele tentou fazer com que todos pensassem que foi o Grande senhor Ares o responsável por isso!, NÃO VOU ADMITIR!
 
Última edição:
Alain simplesmente pega sua espada e se posiciona de forma a impedir a passagem do homem (Fico perto da porta com uma ação preparada para atacá-lo se ele tentar fugir por ali). Ela vê o colega ficar repetindo uma magia sem parar. Que estranha resistência aquele homem possuia!
Conhecimento (Arcano) -- para recordar as situações em que a magia é inútil: [roll0]
 
OFF:
É cilada, Bino! Vamos pensar um pouco. O cara não sofreu nada com a magia do Draconus, aparenta ser rico e já ameaçou acionar as forças legais responsáveis. Não faço idéia do porquê a gente tentar peitá-lo
Mestre, não era pra ter um tópico só de extra-jogo?

Di Yu analisa a situação. Olha dentro da casa (Observar [roll0]) e procura algum lugar onde ele possa ficar "de tocaia". Caso encontre algo assim, tenta forçar a janela para abrir (Força [roll1]), pula para dentro da sala CASO O CARA NÃO TENHA VOLTADO (Talento Queda Suave), se move silenciosamente até o cantinho observado anteriormente (Furtividade [roll2]) e se esconde tentando captar algo de útil sobre o estranho. (Esconder-se [roll3])
 
Ayha começa a mover as mãos e diz:

Você virar conosco, por Bem ou por Mal.

Ela usa a magia (Invocar Aliado da Natureza V - Cobra Constritora Gigante)
[roll0]

Ayha fala para a cobra agarreo. (Se a cobra teve sucesso no ataque ela tentará deixá-lo inconsciente, com seu ataque de constrição)

Ataque da Cobra
Ataque de Agarrar[roll1]
Mestre por favor calcule o dano, já que não sei nada do personagem e me informe.
 
Alana olha para o resto do grupo de modo estupefato, e diz :
- Bem, que provas vocês tem de que ele realmente é o assassino, além do nosso testemunho?? Creio que ele não tenha feito isto por exclusiva vontade, mas se formos presos por invadir sua casa nunca descobriremos, mas caso decidam por invadi-lá estou preparada para auxilia-los.

OFF:
Preparando ação de usar música de bardo (Inspirar Coragem +1) caso alguém adentre a casa ou o homem saia.
 
Elfo, o mestre mesmo disse que era o homem que tinha atirado, não se deve m,ais ter duvidas quanto a isso

-Esse é o homem que atirou na sacerdotiza sim eu também o vi, todos nós vimos!

Logo em seguida ele observa o druida pronunciar algumas palavras estranhas numa lingua que ele desconhecia, de repente uma serpente gigante surgiu proximo a ele e o drúida pareceu falar algo para ela, ela rapidamente se dirigiu ao homem parecia cerca-lo npo intuito de expremê-lo.

-Não deixe que ela o mate!, precisamos dele vivo, comande-a para que ela apenas o deixe desacordado, assim o pegaremos e o interrogaremos, então saberemos qual ou quais motivos o motivaram para isso!

Se necessário:

Iniciativa
[roll0]
 
Gente, eu tava falando mãos mágicas e não é, é mão espectral, vou rolar o dano por conjurar ela

[roll0], o valor que der sáo os pvs dela e eu perco esses pvs temporareamente
 
O homem continua indiferente as ameaças. E agora enfrenta uma abordagem mais hostil do grupo. Vendo seus oponentes sacando armas e a druida convocando uma serpente não o intimida.

O grupo pode vê-lo olhar com o canto do olho para a janela onde o monge se encontrava e para a porta. A cobra ia surgindo mas de repente a magia falhava e a criatura se dissipava.

"Não adianta usar truques baratos... esta sala está protegida contra qualquer magia, a menos que eu deseje o contrário."

E então continua com um sorriso no rosto e frieza na voz:

"Me diga uma coisa, hostil criatura.", diz se dirigindo a Draconus, "A que deus você serve? a Ares? Estava pensando talvez o sacerdote dele ser o próximo, o que acha desta idéia, acha que causaria maior pânico?"

Completa ele olhando para Draconus e esperando a resposta do "Homem-Dragão".

OFF
O tópico de recrutamento seria o extra-jogo.
 

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