Primula
Moda, mediana, média...
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u584393.shtml
Não começar pensando sobre o problema das crianças, mas ruminar sobre as conseqüências de um ato anterior ao nascimento delas.
Procurar "esposa" em país em desenvolvimento.
Há tempos já percebi esse movimento, quando os japoneses vinham para o Brasil para procurar esposas. O motivo é que as japonesas do Japão ficaram muito dominadoras, por ajudarem pau-a-pau no sustento da família japonesa.
Enquanto que aqui, havia até pouco mais de uma década, típicas moças submissas japonesas. Do tipo que andava 30 metros atrás do marido
É o velho conto de fadas: um príncipe vem de um país distante, e a humilde camponesa vira princesa.
Minha primeira estimativa é que essas mulheres ficariam isoladas em seu país, sem vida própria exceto ser dona de casa. Mesmo esta tarefa seria complicada, pois sem saber a lingua do país que adotou, fica difícil comprar as necessidades básicas de um lar. Também imaginei que haveria violência doméstica oculta, que não surgiria nas estatísticas na primeira década.
Percebo que estava sendo otimista. Esqueci-me que das crianças.
Antigamente fiquei dividida com a Convenção de Haia, com o problema da criança estar com seus pais biológicos, e até mesmo com o problema de estar feliz com uma outra família. Hoje não estou dividida: não há nenhuma forma de avaliar o que seria melhor, pelo visto.
Sem saber o que é melhor, como confiar num juiz para fazê-lo? (a questão da jurisprudência pode piorar as coisas!)
Não começar pensando sobre o problema das crianças, mas ruminar sobre as conseqüências de um ato anterior ao nascimento delas.
Procurar "esposa" em país em desenvolvimento.
Há tempos já percebi esse movimento, quando os japoneses vinham para o Brasil para procurar esposas. O motivo é que as japonesas do Japão ficaram muito dominadoras, por ajudarem pau-a-pau no sustento da família japonesa.
Enquanto que aqui, havia até pouco mais de uma década, típicas moças submissas japonesas. Do tipo que andava 30 metros atrás do marido
É o velho conto de fadas: um príncipe vem de um país distante, e a humilde camponesa vira princesa.
Minha primeira estimativa é que essas mulheres ficariam isoladas em seu país, sem vida própria exceto ser dona de casa. Mesmo esta tarefa seria complicada, pois sem saber a lingua do país que adotou, fica difícil comprar as necessidades básicas de um lar. Também imaginei que haveria violência doméstica oculta, que não surgiria nas estatísticas na primeira década.
Percebo que estava sendo otimista. Esqueci-me que das crianças.
Antigamente fiquei dividida com a Convenção de Haia, com o problema da criança estar com seus pais biológicos, e até mesmo com o problema de estar feliz com uma outra família. Hoje não estou dividida: não há nenhuma forma de avaliar o que seria melhor, pelo visto.
Sem saber o que é melhor, como confiar num juiz para fazê-lo? (a questão da jurisprudência pode piorar as coisas!)