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[FIC] The Dark Mirror

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Layonfenix

Escritor
The Dark Mirror


Ato I: A Infiltração

- Unidade Omega em campo, aguardando instruções.
- Unidade Omega, prossiga com protocolo33. Avance com a fase Alfa.
Invadiruma construção militar que tecnicamente estaria abandonada deveria ser fácil.Porém, não - oficialmente ela estava ocupada. Oficialmente nós nem estávamoslá.
Havia dois soldados conversando,próximo a uma entrada lateral. Sua farda verde floresta e vermelho lembravabastante o uniforme dos antigos ocupantes desta instalação. Minha missão eraentrar no local sem soar o alarme e desativar a segurança automática. Um salto,uma faca na garganta, outro pescoço quebrado.
- Limpo! Avançandocom a missão.
Esta não era exatamente o tipode missões que imaginava que me chamariam tantas vezes. Mas, cada um joga comas cartas que recebe.
Abrir a porta foi realmentefácil. Identificador de retina, digital, cartão de segurança, código de 12números. Tudo resolvido. Visão noturna ativada. O local não tinha iluminação,porém os caras lá fora tinham lanterna. Interessante!
Segunda esquerda, primeiradireita, quarta porta à direita, escadas, poço do elevador, quarto andar nosubsolo. Sala de Segurança. Pelo barulho, havia 4 ocupantes. Um sentado atrásda porta, dois nos computadores e um numa sala blindada. Muito esperto pena quenão o suficiente.
Rolar, tiro na cabeça, facaatravessando o ar, acertando a garganta, outro tiro entre os olhos, um soldadoimóvel de medo.
- <Desative o sistema desegurança!>
Ele precisou de um pequenoincentivo para se mexer. Meu joelho em seu estomago e algumas golfadas desangue e ele começou a fazer o que mandei. Analisei cada passo. Segurançadesativada.
- <Obrigado! Seu paísagradece!>
Um tiro entre os olhos e mais umserviço completo.
- Unidade Omega reportando.Segurança desativada. Retomando inversão.
Estática foi a minha resposta.
- Unidade Omega reportando. Controlede missão, responda!
Mais estática. Estescomunicadores de micro sinal deveriam funcionar em qualquer ambiente, portanto,estática significaria um problema bem maior que o habitual.
Um barulho em minhas costas e jáera tarde.
-Um Darkmirror!
-<Agradecemos a facilitação desta missão Sub-black.>
Tudoescuro. Silencio. Ódio. Traição. Frio.
Haviaalguma coisa na minha boca. Abri os olhos, mas isso não ajudou muito. Eles arderamcomo se tivessem jogado sal na minha retina. Depois de um tempo consegui meacostumar. Eu estava dentro de um líquido laranja. O cano na minha boca era oxigênio.Havia sensores ligados ao meu corpo. Parecia uma unidade de recuperação. Umcilindro de vidro em pé. A iluminação era fraca de mais, mas podia ver que haviaoutros cilindros como o meu, ocupados.
Baticontra o vidro uma vez. Nada. Parei, estiquei as pernas, me segurando suspensono centro dos cilindros. Fiz pressão com as pernas e bati mais uma vez com meupunho contra o vidro. A dor em meu pulso foi lacerante, mas o barulho do vidrotrincando foi recompensador. Mais um golpe com a outra mão e eu já estavacaindo no chão, fora do vidro. Meus sentidos e meu corpo demoraram a seacostumar com o ar frio que tomava o ambiente. Alguns segundos parados e jáestava de pé. Dez computadores dispostos em uma parede. Dois ligados em cadacilindro. Quatro cilindros ocupados contando comigo. Observei atentamente ocilindro a minha direita. Estava vazio. Pelas marcas no chão, o que quer que tenhaestado ali conseguiu outra maneira de escapar ou foi solto.
Era hora de conhecer os outros convidados da festa etambém descobrir quem era meu anfitrião.
 
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