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Festival de Veneza

Fúria da cidade

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Veneza escala filmes com Brad Pitt e Penélope Cruz produzidos por brasileiro

Longas de Rodrigo Teixeira, 'Ad Astra' e 'Wasp Network', farão parte de festival europeu de cinema

A seleção principal do Festival de Cinema de Veneza, anunciada nesta quinta (25), traz dois filmes produzidos pelo brasileiro Rodrigo Teixeira, da RT Features.

Protagonizado por Wagner Moura e Penélope Cruz, "Wasp Network" é baseado no livro "Os Últimos Soldados da Guerra Fria". Escrito pelo brasileiro Fernando Morais, narra a história da Rede Vespa, grupo de espiões cubanos que, no início da década de 1990, atuou nos Estados Unidos com o objetivo de se infiltrar em organizações americanas contrárias ao regime de Fidel Castro. O francês Olivier Assayas dirige e assina o roteiro.

Brad Pitt é um astronauta em "Ad Astra", longa dirigido por James Gray, outra produção de Teixeira, que também está na seleção oficial.

Rodrigo Teixeira, que tem no currículo filmes como "Frances Ha" (2012) e "Me Chame Pelo Seu Nome" (2017), incluindo uma indicação ao Oscar, afirma que ambas as produções têm DNA brasileiro. Ele também está por trás de "A Vida Invisível de Eurídice Gusmão", longa de Karim Aïnouz que venceu o prêmio Um Certo Olhar na edição de Cannes deste ano.

“A RT é brasileira e o autor é brasileiro. E o esforço de produção foi todo nosso: o Fernando [Morais] me pediu para pagá-lo para fazer a pesquisa, eu que fui morar em Cuba”, afirma Teixeira. “E o Assayas está apaixonado pelo trabalho do Wagner Moura.”

Apesar de nenhuma das duas produções de Teixeira terem sido financiadas via Fundo Setorial do Audiovisual —enquanto “Wasp Network” é uma coprodução entre Brasil, França e Espanha, “Ad Astra” teve participação de empresas americanas—, ele afirma de que a presença das obras é prova de que “deveríamos olhar com carinho para o audiovisual brasileiro”.

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Retrato Rodrigo Teixeira . A produtora RT Features, de Teixeira, tem dois filmes selecionados para o Festival de Veneza

Um documentário sobre o cineasta Hector Babenco foi selecionado para a mostra Venice Classics do festival. Dirigido e produzido por Barbara Paz, “Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou” marca a estreia da atriz como diretora. Paz é viúva do cineasta, que morreu em 2016, aos 70 anos.

O curta-metragem "A Linha", produzido pela brasileira ARVORE Experiências Imersivas e narrado por Rodrigo Santoro, também estreia na Venice Virtual Reality, mostra dedicada aos filmes em realidade virtual.

https://www1.folha.uol.com.br/ilust...a-dois-filmes-produzidos-por-brasileiro.shtml
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Mais um festival europeu, uma bela vitrine para os brasileiros.
 
Não costumo acompanhar muito festivais, mas vou começar a acompanhar mais agora.

Existe algum grande e interessante aqui no Brasil? (conheco apenas o de Gramado que é pequeno/medio)
Que eu saiba o de Brasília é o maior festival de cinema por aqui. Não sei se já ouviu falar do Candango, esse é o prêmio dado ao escolhido como melhor filme.
 
Gramado é um festival badalado talvez mais pelo charme turístico que essa cidade tem, mas o de Brasília não é só o maior como também o mais antigo do país.

E esse de Veneza aqui do tópico, junto com Cannes e o de Berlim estão entre os mais prestigiados da Europa. Conseguir um prêmio nesse festival é um bom cartão de visitas para alçar voos maiores em nível internacional.
 
Pra mim o de Brasília é grande pelo porte, mas existem festivais de menor porte, alguns segmentados (como o popporn por exemplo que é especializado em produções eróticas e é o melhor desse segmento) e outros não, mas que podem ser bem interessantes. Por morar no estado de SP, eu curto a Mostra Internacional de Cinema de SP e o Festival Internacional de Documentário "É tudo verdade"

No site da Ancine tem um mapa completo com as mostras e festivais de cinema por todo o país.
https://www.ancine.gov.br/pt-br/mapa-de-mostras-e-festivais
 
Paulínia tinha um projeto interessante em relação a cinema, mas infelizmente o sonho foi muito mais alto que a realidade.
 
Filme de Bárbara Paz sobre Babenco ganha prêmio no Festival de Veneza


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Bárbara Paz cruza o tapete vermelho do Festival de Veneza, onde ela apresenta o documentário Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou Imagem: Daniele Venturelli/WireImage

Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou, documentário de Bárbara Paz sobre os últimos dias do diretor Hector Babenco, conquistou o Bisato D'Oro, prêmio da crítica independente, no 76º Festival Internacional de Cinema de Veneza.

O júri justificou a escolha em um comunicado, elogiando o documentário "porque o cinema está filmando a memória, porque o cinema está contando a história daqueles que vivem, daqueles que viveram, porque o cinema está comemorando o amor, porque o cinema é amor".

Paz se disse emocionada com a escolha e com as palavras do júri: "Eles entenderam tudo isso. O cinema é amor".

O documentário traça um paralelo entre a arte e a doença de Babenco. O filme revela medos e ansiedades, mas também memórias, reflexões e fabulações, num confronto entre vigor intelectual e a fragilidade física que marcou sua vida.

O diretor, que nasceu na Argentina e se naturalizou brasileiro, morreu em 2016, aos 70 anos, vítima de câncer. Foi casado com Paz de 2010 até sua morte. Seus filmes mais famosos incluem Pixote: A Lei do Mais Fraco (1982) e Carandiru (2003).
 

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