Éomer
Usuário
Noite de São João
Noite de São João
Para além do muro do meu quintal
Noite de São João
Noite de São João
Para além do muro do meu quintal
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Sem noite de São João
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Sem noite de São João
Fernando Pessoa e Vitor Ramil
Eu não sei a respeito de quem foi criado na cidade grande, mas quem é do interior feito eu com certeza já participou de uma boa festa junina!!
Já dançou em volta da fogueira, pulou fogueira, mandou correio elegante, ficou preso na cadeia, dançou quadrilha com a guria que gostava, fez briga de busca-pé com os amigos, assustou as pessoas com rojão, etc.
E havia as festas nas escolas e as festas de rua também, os bairros disputavam pra ver quem fazia a festa mais animada, a fogueira mais bonita, essas coisas.
As música eram as tradicionais daqui ou aquelas tradicionais de qualquer festa junina, que todo mundo conhece. Cai cai balão, Capelinha de Melão, Pedro, Antônio e João e por ai vai.
E as comilanças: bolo de fubá, batata doce assada, quentão, pipoca, pinhão, pé de moleque. Todas essas coisas feitas em casa, com um sabor que indústria nenhuma consegue imitar, pois não estava nelas, mas na gente.
Claro que nas cidades de mais tradição essas coisas ainda existem, mas já não tem o mesmo encanto de antigamente. E há cidades onde elas viraram um evento bem comercial, com cara de micareta e músicas totalmente fora do contexto, desde Sertanojo até Calypso.
Bons tempos não tão distantes. Foi o mundo que azedou ou eu que fiquei azedo?
Noite de São João
Para além do muro do meu quintal
Noite de São João
Noite de São João
Para além do muro do meu quintal
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Sem noite de São João
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Sem noite de São João
Fernando Pessoa e Vitor Ramil
Eu não sei a respeito de quem foi criado na cidade grande, mas quem é do interior feito eu com certeza já participou de uma boa festa junina!!
Já dançou em volta da fogueira, pulou fogueira, mandou correio elegante, ficou preso na cadeia, dançou quadrilha com a guria que gostava, fez briga de busca-pé com os amigos, assustou as pessoas com rojão, etc.
E havia as festas nas escolas e as festas de rua também, os bairros disputavam pra ver quem fazia a festa mais animada, a fogueira mais bonita, essas coisas.
As música eram as tradicionais daqui ou aquelas tradicionais de qualquer festa junina, que todo mundo conhece. Cai cai balão, Capelinha de Melão, Pedro, Antônio e João e por ai vai.
E as comilanças: bolo de fubá, batata doce assada, quentão, pipoca, pinhão, pé de moleque. Todas essas coisas feitas em casa, com um sabor que indústria nenhuma consegue imitar, pois não estava nelas, mas na gente.
Claro que nas cidades de mais tradição essas coisas ainda existem, mas já não tem o mesmo encanto de antigamente. E há cidades onde elas viraram um evento bem comercial, com cara de micareta e músicas totalmente fora do contexto, desde Sertanojo até Calypso.
Bons tempos não tão distantes. Foi o mundo que azedou ou eu que fiquei azedo?