Fernanda França

[Katrina]

[align=center]

[/align]

Como a ideia de desmitificar a literatura brasileira é válida tanto para os autores clássicos quanto os que ainda estão trilhando os tortuosos caminhos da publicação de um livro. Vou postar aqui uma série de tópicos sobre alguns autores novat@s. E para começar escolho a Fernanda França.

A Fernanda é Jornalista da Gazeta Guaçuana, jornal de Mogi Guaçu. Nasceu e viveu grande parte de sua vida em São Paulo, mas hoje mora no interior do estado. Sempre amou escrever, e possui vários cadernos
repletos de contos e crônicas da sua adolescência. "O primeiro poema aconteceu quando eu tinha seis anos e rimei “beleza” com “natureza”. .." Já escreveu quatro livros, três deles ainda inéditos.

Recentemente ela publicou o Chick-lit Nove Minutos com Blanda. Para quem não sabe:

"Chick-Lit é a literatura voltada para o sexo feminino, vulgarmente chamada de "Literatura de Mulherzinha".
A despeito de todas as criticas, Chick-Lits são romances leves, divertidos e charmosos, que são o retrato
da mulher moderna, independente, culta e audaciosa. É um gênero que faz parte da literatura voltada para
o entretenimento, cujo objetivo principal é divertir."
(Julianna Steffens, Blog Lost in Chick-lit)

Segue a sinopse do livro Nove Minutos com Blanda:

[attachment=2333]

Ótimo panorama. A minha mãe e a minha sogra planejavam o meu casamento, eu nem sequer sabia se o meu namorado queria se casar comigo e eu não parava de pensar em um cara cujo nome eu desconhecia. Naquele momento, pensei: “Sou a pior espécie de mulher que já existiu, mas não posso desistir de mim mesma, senão estou perdida”. Decidi dar uma chance para o que é real e tentar esquecer a história de cinema com o gerente de banco que era baterista. Até porque história de cinema é escrita para cinema e só acontece no cinema. Seria diferente comigo?

Eu ainda não li o livro, mas já li vários comentários que me fizeram ter vontade de ir atrás e ler a história de Blanda. Eu gosto de ler um bom chick-lit de vez em quando e se a temática e o cotidiano abordado for mais semelhante ao nosso (afinal, o livro se passa no Brasil!) a história tem tudo para engrenar. Logo logo passarei meus nove minutos com Blanda.

Fonte: http://fernandafranca.com.br/blog/