Bater ou não bater, eis a questão...
Bater ou não bater, eis a questão...
Pessoalmente, acho que vai ser uma questão complicada de grau de consciência.
Dependendo da criança, dependendo da idade, dependendo de como foi feita, uma repreensão verbal pode ser mais que suficiente. Uma barreira psicológica costuma ter mais poder que uma barreira física.
A questão é que quando se repreende alguém, especialmente uma criança (que ainda está aprendendo), é importante que fique claro não que ela fez algo errado, e sim,
o que ela fez de errado.
E uma boa bronca, explicando o porquê (mesmo que não se entenda no momento) é o melhor caminho, na minha opinião.
Fui criada somente pela minha mãe, e me lembro dela me batendo apenas uma única vez. Na verdade, foi só um tapinha na minha mão, mas é uma das lembranças mais antigas que eu tenho. Eu me lembro muito bem ter levado o tapa, lembro que foi na cozinha da antiga casa. Mas quem disse que eu me lembro por que levei?
Eu até acho que é por as pessoas tentarem se impor fisicamente que temos certos problemas, já que não certos valores morais não são mais considerados.
Resumo disso tudo: acho que os pais não devem bater nos filhos. Aliás, vou pela política da não-violência.
:: Altáriel, Guardiã de Lothlórien, que não bate, usa capacidade sub-criativa
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