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"Faltou "QI" no Q de Qualidade da Globo

Pois eu colocaria ali com orgulho! Manter a audiência nas tardes de domingo acima dos 20 pontos não é pra qualquer um.

Tudo bem que o programa não tem qualidade nenhuma, mas tem que ver que o povo assiste e gosta. E não me venha falar que você não gosta, porque você e o pessoal aqui da Valinor não passa de uma "pequena minoria"! :mrgreen:
Vou deixar mais claro.
Se me chamarem para ser diretor do DdF, hoje, eu não iria.
Ahhh mas o salário é de 150 mil por mês.
Beleza...liga pro Snaga que por Milzão ele tá aceitando.

Olha, eu não sei se você exagerou pra deixar a coisa mais a mostra, porque nunca vi ninguém usando o gerúndio dessa forma. Nem falando distraidamente.
Ou você só conversa com pessoas inteligentes.
Ou anda sem amigos.
Ou nunca ligou ou recebeu ligação e Call Center.
Ou nunca comeu no MC.
 
Vou deixar mais claro.
Se me chamarem para ser diretor do DdF, hoje, eu não iria.
Ahhh mas o salário é de 150 mil por mês.
Beleza...liga pro Snaga que por Milzão ele tá aceitando.
Milzão não. Mas por um bocado mais eu faria!
Aliás, eu não sei quanto tá ganhando um diretor na Globo.

Ou você só conversa com pessoas inteligentes.
Ou anda sem amigos.
Ou nunca ligou ou recebeu ligação e Call Center.
Ou nunca comeu no MC.
Só converso com pessoas inteligentes! :mrgreen:

Mas também nunca recebi ligação de Call Center nem nunca comi no Mc. E isso é sério!
 
Achei o texto ridículo de tão restritivo.
Não estou nem defendendo a Globo, nem sou assim tão fã da emissora, mas o camarada aí citou todos os erros no uso da Língua Portuguesa como se somente a Globo os cometesse.

Acho que ele nunca mudou de canal e assistiu a Record por cinco minutos, ou o SBT por dois. Sessenta segundos de Luciana Gimenez no Superpop da RedeTV então, nossa, o cérebro dele explodiria!

E na verdade achei o artigo beeeeeem chatinho, se apegando a coisas tão mínimas. Porque ele não vai lá corrigir o Roberto Carlos então, com seus "detalhes tão pequenos de nós dois"?

A impressão que fica é que é pura dor de cotovelo mesmo, como muita gente já disse anteriormente.
 
Última edição:
Milzão não. Mas por um bocado mais eu faria!
Aliás, eu não sei quanto tá ganhando um diretor na Globo.

Depende do tempo de casa, mas ganha um piso de R$ 5.000,00.

Do Faustão chega entre R$ 15.000,00 e R$ 20.000,00.

E se me chamassem para escrever roteiro da "A Praça é Nossa" eu iria, mesmo sendo um programa com humor que não gosto e de péssimos comediantes (hoje em dia), só para constar no currículo e pelo salário. Credibilidade.

Menos credibilidade é trabalhar no programa do Gasparetto ou da Gimenes. Ou na produção do filme da Bruna Surfisitinha (o qual não coloco no meu currículo).

obs.: Certa vez um produtor corrigiu o Silvio Santos por ter dito "duzentas gramas" no programa Tentação. Silvio Santos em sua defesa perguntou: "Como é que o povo fala?", o produtor ficou quieto. "Enquanto o povo falar duzentas gramas, eu falo duzentas gramas". Questão de identificação do povo. Se o personagem de uma novela fala "pobrema" é no minimo correto, afinal telenovela tenta ser um retrato da sociedade brasileira (veja bem que eu escrevi tenta, antes de dar quote).
 
Última edição:
Eu concordo plenamente que deve ser, em alguns programas, linguagem mais próxima do publico.
Mas precisa sem em todos?
Não to dizendo de uma emissora só. Mas precisa errar em todos?

Ontem estava vendo uma discussão de um professor da USP com o apresentador de um telejornal se não me engano na Record.
O professor dizia que a mídia espalha a violência sem se preocupar que o povo assimila aquilo e pode gerar mais violência. Que culpa um pouco disso é que os telejornais dão mais atenção para a violência do que para outros assuntos.

Ai o apresentador mandou um:
- Então vamos mostrar só paisagens e passarinho no nosso telejornal para salvarmos o mundo da violência.

Ai depois dessa resposta eu te pergunto: Dá pra assistir Televisão aberta?
 
Creio que em programas de ficção, a linguagem e roteiros sejam baseados no meio que retratam, se as pessoas falam errado na vida real que falem real no núcleo de ficção.

Quanto a telejornais, no quesito português: Apresentação ao vivo e sem roteiro, é meio dificil manter aquele português correto o tempo todo, às vezes saem gafes e muitas vezes desapercebidas por todos.

Quanto à violência, vamos pensar: Televisão se alimenta de propagandas, publicitários querem anunciar para seu público ao vivo em programas de grande audiência, se programas de grande audiência têm violência e a televisão precisa disso para se sustentar, vira um círculo vicioso. Agora a culpa é da televisão, do telespectador ou dos maquiavélicos publicitários que patrocinam essa imagem? Jornalismo tem que transmitir informação de todas as maneiras, porém como se trata de audiência, muita vezes outras reportagens perdem espaço. Se o povo vê, o povo quer, o povo tem, etc.

Podemos pegar como exemplo o Aqui Agora que não emplacou de maneira nenhuma na sua reestréia. Um telejornal de polêmica.
 
Jornalismo procura o que é fora do banal. Assassinatos e crimes estão nessa esfera.
É claro que precisa ter responsabilidade nessa cobertura aí.
 
A Tv aberta realmente tem despencado no quesito "qualidade"nos últimos anos. É tanta porcaria indo ao ar que as únicas alternativas são:
1. Desligar a máquina de fazer bobos e pegar um bom livro pra ler;
2. Meter a mão no bolso e assinar TV a cabo (tem porcaria também, apesar de existirem canais ótimos, te dando mais opções);
3. "Desligar" o cérebro durante a maior parte da programação e se divertir quando possível.

Quanto a parte da cobertura jornalística... Ao vivo é mesmo difícil de obsrevar as regras cultas de nossa língua. Mas que eles podiam maneirar um pouco de vez em quando, podiam. Nada pior q ligar a teve de manhã e dar de cara com um banho de sangue já na hora do café. Informar a população é necessário, mas não precisava tanta apelação pra ganhar mais audiência.
 
Nada pior q ligar a teve de manhã e dar de cara com um banho de sangue já na hora do café. Informar a população é necessário, mas não precisava tanta apelação pra ganhar mais audiência.
É como já disseram aí pra cima: assiste quem quer.

Se você não quer ver um "banho de sangue" logo de manhã (acho que se trata da Record ou da Band, não sei ao certo), então mude pro Bom Dia Brasil da Globo, ou pros desenhos do SBT.

Mas o maior problema é aquele que o Pips bem esclareceu: eles passam o que o público quer ver. E, acredite, se estão passando "banho de sangue" pela manhã, é porque eles têm público nesse horário que quer ver isso!!!
 
Falar de qualidade na TV aberta hoje em dia é chover no molhado (alô plim-plim). Os melhores seriados geralmente passam naqueles horários no qual os caboclos não podem assistir por levantarem muito cedo pro batente.

Aí eu pergunto. Se alguma emissora experimentasse "elevar" só um pouquinho o nível dos roteiristas de séries e novelas... será que não subiria o IBOPE? Algo como um House brasileiro? Pode ser até na Rede Aleluia que eu assisto!
 
Nossa TV aberta de uns anos pra cá virou um puro lixo.
Claro que não são todas as emissoras, existem algumas que produzem programas interessantíssimos voltados para documentários, culturais, educativos. Vou dar um exemplo: A Rede Minas pra mim é a melhor emissora de TV aberta do Brasil.

Com relação a "Poderosa"! Eu nunca gostei da qualidade de seus programas, agora, existem alguns que são menos piores, até mais ou menos interessantes de se ver.
Na verdade eu chamo esta emissora de "A Poderosa"

Eu acho que vocês entenderam quando eu citei a palavra "poderosa". kkkkkkkkkkkkkkkkk
 
Aí eu pergunto. Se alguma emissora experimentasse "elevar" só um pouquinho o nível dos roteiristas de séries e novelas... será que não subiria o IBOPE?
Não é a TV que faz o público. É o público que faz a TV.

Os maiores consumidores da programação televisiva no Brasil estão situados da classe C (D, E, F...) pra baixo. Esse pessoal forma mais de 80% da audiência. E você acha mesmo que eles querem ver programa de qualidade?! A maioria das pessoas que eu conheço sequer conseguem entender as piadas d'Os Simpsons, imagina então um seriado tipo House!

Um bom exemplo disso foi a minisséria A Pedra do Reino, baseado na obra do Ariano Suassuna. Teve um índice pífio de audiência e só não foi chutado o ar porque era um peça fechada e de poucos capítulos!

Se a população brasileira quer ver baixaria, então ela vai ver baixaria!

Se não estão satisfeitos com o baixo nível dos programas de TV no Brasil, reclamem com o público, não com as emissoras!
 
Não é a TV que faz o público. É o público que faz a TV.

Os maiores consumidores da programação televisiva no Brasil estão situados da classe C (D, E, F...) pra baixo. Esse pessoal forma mais de 80% da audiência. E você acha mesmo que eles querem ver programa de qualidade?! A maioria das pessoas que eu conheço sequer conseguem entender as piadas d'Os Simpsons, imagina então um seriado tipo House!

Um bom exemplo disso foi a minisséria A Pedra do Reino, baseado na obra do Ariano Suassuna. Teve um índice pífio de audiência e só não foi chutado o ar porque era um peça fechada e de poucos capítulos!

Se a população brasileira quer ver baixaria, então ela vai ver baixaria!

Se não estão satisfeitos com o baixo nível dos programas de TV no Brasil, reclamem com o público, não com as emissoras!

A Pedra do Reino em si era difícil até pra quem tem maior grau de estudo. Mas veja o exemplo de outras séries de sucesso, como Memorial de Maria Moura. De alta qualidade.


É por isso que o país não vai pra frente nunca. E não é por que a pessoa é pobre que se pode taxar ela de burra ou ignorante. Ou acha que as pessoas humilde tem tanto poder para influenciar na grade da programação da tv, só o Presidente e olhe lá. Com as pífias opções de que se dispõe na televisão, é claro que o pessoal vai se conformar em assistir o "menos pior".
 
É por isso que o país não vai pra frente nunca. E não é por que a pessoa é pobre que se pode taxar ela de burra ou ignorante. Ou acha que as pessoas humilde tem tanto poder para influenciar na grade da programação da tv, só o Presidente e olhe lá.
Não entendi o que você quis dizer com isso.

Com as pífias opções de que se dispõe na televisão, é claro que o pessoal vai se conformar em assistir o "menos pior".
O mais legal nisso tudo é que os programas com maior audiência não são os "menos piores", muito pelo contrário!
 
Não entendi o que você quis dizer com isso.

De que não adianta o cidadão ligar para o 0800 da emissora reclamando, cultura não dá lucro e nem chama patrocínio. Quem poderia botar a boca no trombone e reclamar da programação nem assite tv "de grátis". Infelizmente, só as classes mais abastadas poderiam sugerir alguma mudança.


O mais legal nisso tudo é que os programas com maior audiência não são os "menos piores", muito pelo contrário!

Se está falando de futebol, eu concordo em grau, gênero e número :mrgreen:
 
Todo mundo fala de um tal de Pânico e eu nunca vi esse negócio. Imagino que seja bem idiota (posso estar equivocado) pelo tamanho sucesso/modismo. Eu não costumo rir desse tipo de humor.

Eu acho que a programação depende sim do público. Não por ele ligar e pedir pra mudar, mas simplesmente pelo fato de que ele não assiste se não gostar, aí a emissora sai perdendo, por isso tenta agradá-lo.
 
De que não adianta o cidadão ligar para o 0800 da emissora reclamando, cultura não dá lucro e nem chama patrocínio. Quem poderia botar a boca no trombone e reclamar da programação nem assite tv "de grátis". Infelizmente, só as classes mais abastadas poderiam sugerir alguma mudança.
Elring, você não tá entendendo.
Televisão não é feita para classe mais abastadas, elas nem sequer assistem televisão. E além de pouco assistirem, ainda são uma parcela ínfima da sociedade.

Essa história de ligar pra 0800 não existe. Até porque as pessoas não ligariam. As pesquisas são feitas nas ruas. E são pesquisas sérias, já que as próprias emissoras pagam por elas (muitas vezes, até mesmo os anunciantes pagam). Portanto, depois de feita uma pesquisa cara, acha que eles colocariam no algo que fosse contrário ao resultado da pesquisa?! Claro que não!

A audiência da TV é formada, sim, por "aculturados". Nós que estamos aqui reclamando da programação de baixa qualidade somos 1% da população.
 
A Pedra do Reino em si era difícil até pra quem tem maior grau de estudo. Mas veja o exemplo de outras séries de sucesso, como Memorial de Maria Moura. De alta qualidade.

Na verdade essa séries de maior sucesso e qualidade que você citou são para as classes maiores, afinal o horário de exibição é depois das 23H, considerado 'o' horário para as classes mais altas. A Pedra do Reino foi feito para a classe alta, mas era muito 'artistico'.

Todavia, as pesquisas de audiência chegam a custar 1 milhão de reais, então realmente o povo tem na tv o que quer ver. Pergunte ao Shazan como funciona o ibope.
 
A desculpa não tem nada a ver com tipos, e nem é uma desculpa: personagens podem (e devem) falar errado, porque pessoas falam errado o tempo todo.


foi fundo... ai temos que entrar em outra questao , as pessoas falam errado porque nao tem educacao (nao tiveram acesso na maioria das veses) e um dia desse passou na propria globo uma propaganda dizendo que era um canal que ensinava a populacao etc ....

(se fosse sobre outro assunto o topico eu falaria mais)
 

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